Davi
— Você sabe que não precisamos, fazer nada né? — A lembro, porque eu preferia cortar o meu braço a forçar ela fazer algo que não queira.
— Sim eu sei, diferente do homem que abusou de mim, eu sei que você nunca me forçaria a nada. — ela diz se sentando e ficando ao meu lado quando sento.
— Prefiro cortar o meu braço ou mesmo o meu pau, antes de mesmo de te forçar, algo que não queira fazer. — respondo sincero e a vejo a sorrir ao me responder:
— Davi, você nunca faria, esse tipo de coisa é por isso que eu te amo, tanto. — ela diz com convicção e sorrio, feliz por ela me conhecer tão bem.
— E por você mesmo que disse que me conhece, tão bem que hoje eu te trouxe para um jantar... — aviso e ela me interrompe ao dizer:
— Eu sei quais eram as suas intenções, só quero você não sabia quais eram as minhas... — ela diz provocando e sorrio ao ver que ela se sentia bem à vontade aqui em casa, ou melhor, eu dizer nossa casa, nosso quarto e nossa cama.
— E quais seriam essas intenções que você acabou de falar... — mal acabo de falar ela me olha e diz:
— São essas... — ela diz me derrubando na cama e subindo em cima de mim e sentindo o seu corpo contra o meu, o calor da sua boceta contra o meu pau, fazendo gemer duplamente mais.
Ela passa a mão em meu rosto e desce em minha boca e faz uma caricia da mesma forma que fiz em seu rosto antes em sua casa. Ela passa um dos seus dedos em minha boca fazendo abrir a boca e ela lentamente estremece quando passo a língua nela e sorrio.
— Você sabe, querida que dois podem jogar, o mesmo jogo não? — A provoco e a viro com cuidado. A fazendo a ofegar e sorrir com o meu ato.
— Estou contando com isso... — a interrompo e a beijando e sinto os seus braços passando pelo meu pescoço o prendendo me deixando como se fosse o seu prisioneiro.
A forma de como as nossas bocas se conectam é maravilhoso. A maciez da sua boca contra a minha me deixa louco. A forma de como a sua língua faz gemer alto.
Raquel leva as suas lindas mãos em meus cabelos e acariciando com gosto. Quando aprofundo mais o nosso beijo a danada, puxa com gosto os meus cabelos e gemo novamente.
Paro o nosso beijo e ficamos nos olhando ofegante e sorrindo um para o outro. Depois volto a beija-la só que em vez dos seus lábios tentadores, desço a minha boca pelo seu pescoço e a beijo aonde sinto o pulsar dele e dou uma mordida leve a fazendo ofegar e sorrio.
Desço por um dos seus ombros e o beijo e dou também uma leve mordida a fazendo a gemer e fico sorrindo que nem bobo, que era. Passo a minha boca agora no seu colo e aproveito e lambo a sua pele e gemo ao dizer:
— Você não tem ideia de como seu gosto é bom. — falo para ela e a observo que ela sorri e sorrio junto quando os nossos olhos se encontram.
Minha boca chega ao vale dos seus lindos seios e fico com a boca cheio d água. E desço neles e dou um beijo no vale e passo a língua amando sentir o seu gosto contra a sua pele. Tento descer a parte da frente do vestido e não consigo e a Raquel percebe e fala:
— Deixa que eu tiro, para você... — ela pede e saio de cima dela, que se levanta e fica na minha frente. E fico ali sentado esperando e ela se vira pra mim e diz: — Você desce o zíper pra mim?
E vou como uma criança que ganhou um presente de natal e fico parado atrás dela e vendo que ela de costa me mostrava o seus cabelos ainda preso em seu penteado e o que faço, levo as minhas mãos em seus cabelos e os soltos deixando os seus cabelos caírem livremente e sorrio. Minhas mãos agora seguem em direção ao fecho do vestido e quando elas tocam o vestido elas ficam tremulas.
A vontade de descer com cuidado e ao mesmo tempo de rasgar eles estava me deixando loucos. E estava numa batalha sem saber quem iria ganhar e sinceramente não sei quanto tempo fico com as mãos paradas em seu vestido que a Raquel fala:
— Davi... — ela me chama.
— Sim... — respondo rouco.
— Está tudo, bem? — ela pergunta curiosa.
— Hum... Hum. — É o que consigo responder ainda olhando para sua linda costa.
— Você não quer descer o zíper do vestido? — ela pergunta curiosa.
— Oh... Sim, você não ideia de como eu quero... — respondo gaguejando e com as mãos tremulas.
— Então... Mostra-me como você me quer... — ela pede gaguejando quando toco em seu corpo e ele estremece ao meu toque.
— Querida, tem certeza? — pergunto com cautela e louco para deslizar esse zíper e como disse para ela antes, se ela dissesse que não mesmo quase morrendo de bolas azuis iria aceitar o que ela decidisse.
— Sim, Davi! Eu tenho certeza! — ela responde e os meus dedos ainda trêmulos, começa a deslizar pelo seu lindo corpo e me perco ali em suas curvas, encantado ao ver como ela era linda.
Seus cabelos soltos e o vestido caído no chão lhe deram um ar de deusa da mitologia grega, Afrodite a deusa do amor, da beleza e da sexualidade e o mais importante a minha linda feiticeira, que jogou o seu feitiço em mim e espero que nunca seja removido de mim.
— Davi... — ela me chama e acordo do transe e respondo:
— Oi... — sussurro com medo de estar sonhando e quando acordar vou estar ali no quarto sozinho e com as maiores bolas azuis que já apareceu.
— Está tudo bem? — ela pergunta preocupada e sorrio ao dizer:
— Ah... Sim muito bem! — respondo e o meu controle está sendo ameaçado. Os meus dedos voltam para onde que estavam e deslizam pela sua costa como uma leve caricia e o seu corpo se estremece de novo sob meu toque. Encosto mais perto do seu corpo e levo o meu rosto em seu pescoço e inalo o seu cheiro o seu perfume que era um afrodisíaco, para mim.
A vontade que eu tinha de engarrafar o seu cheiro deixar guardado em um local secreto só para o meu bem prazer. Nunca fui um homem ligado em coisas de cheiro, só que o dela era como se fosse um pó magico proibido e eu estava louco para sentir ele contra o meu corpo, mais ainda e deixar que seu cheiro ficasse em meu corpo e que nunca mais saísse de mim.
A forma de como seu corpo respondia ao meu toque era lindo. A minha boca em seu pescoço, minha língua em sua pele e deslizo a fazendo gemer e gemo junto com ela.
Levo a minha boca pela sua costa e deslizo a fazendo se contorcer e sorrio sabendo que muito em breve iria ter ela se contorcendo sobre o meu corpo e tenho certeza que seria delicioso.
— Davi... — ela me chama gemendo e só respondo dizendo:
— Hum... — e continuo deslizando e me ajoelho no chão quando chego a sua linda bunda, cheia e suculenta a beijo em cada bochecha e depois a mordo a fazendo inclinar para frente e consigo segura-la.
— Você está me torturando... — ela sussurra e grita novamente quando dou uma leve batida em cada bochecha da sua bunda a deixando levemente vermelha e vendo ali essa visão o meu pau se contorce, fazendo praguejar.
— Ah, amor à tortura vai começar agora... — concordo com ela e a ouço gemer quando me levanto e levo as minhas mãos contra o seu quadril a puxando contra o meu corpo e a deixando a sentir como estava duro para ela.
— Você é tão mau... — ela me diz em sussurro e ainda a segurando com umas das mãos a outra vai em seu rosto a virando para mim e falo:
— Querida... Você não viu nada ainda o quanto eu sou mau... — Declaro puxando o seu rosto para mais perto do meu e inclino e devoro a sua boca e a única coisa que me passa pela cabeça antes de me perder no paraíso era que não tinha mais tanta certeza se eu era mesmo mau ou se era ela.