Davi
Eu sempre achei que o prazer que eu sempre sentia era com o meu trabalho. Agora não o meu melhor prazer e ver e dar prazer a Raquel. A danada quase me fez explodir em sua boca como um adolescente chegando à puberdade.
E uma coisa eu posso dizer, tive que me controlar e muito. Senti o suor frio escorrer em mim, por estar me controlando muito, para não avançar que nem um animal fodido.
A deixei usar o meu corpo para o nosso prazer. E ver ela como me acariciava, me deixou no limite varias vezes e que tive morder a minha bochecha para não aprofundar mais o toque dela.
— Amor... Você está linda, aqui na nossa cama... — declaro dando ênfase na palavra nossa.
— E você está lindo, assim me acariciando... — ela responde sorrindo. Outra coisa que eu estou gostando de ter prazer em fazê-la sorrir.
Inclino-me e a beijo com paixão e as suas mãos voltam e circula o meu pescoço, me abraçando e sorrio ao sentir a força que ela tinha colocado. Ficamos durante algum tempo nos beijando e levo a minha mão novamente até a sua linda bocetinha e volto acaricia-la e ela geme alto e sorrio.
Deslizo o dedo entre os lábios dela e em seguida a fodo no começo com um dedo e depois com dois dedos. Ela arfa com a introdução que faço nela e fico penetrando e tirando os meus dedos dentro dela. E sempre fazendo o movimento de vai e vem.
A sua boceta é tão gulosinha que quanto mais a penetro fundo mais sou chupado para dentro. A nossas bocas se separam e gememos juntos. E a cada vez que fico fazendo o vai e vem nela às paredes da sua bocetinha começa a apertar e rosno se a bocetinha dela esta fazendo isso com dois dedos, e fico só imaginando quando for com a minha língua ou mesmo o meu pau. E com esse pensamento quase volto a bordo novamente.
E é com muito esforço que me controlo para não socar com força dentro dela. E acho que ela percebe que estou me controlando e diz:
— Davi... — ela diz gemendo e fala: — Não se controla...
— Querida... Não quero te machucar, mais que já estou... — A lembro com vergonha, e fico com nojo de mim mesmo ao perceber que os meus dedos se movimentam mais rápidos era como se eles tivessem ganhando vida própria.
— Davi... Escuta o que eu vou te dizer ok? — ela pede e paro de fude-la com os meus dedos e ouço um choramingo e sorrio.
— Ok! — concordo com ela.
— Davi, eu te amo muito! — ela se declara e sorrio feliz em ouvir isso.
— Eu também, te amo muito, querida! — declaro também.
— E por te amar muito e tenho que te dizer que mesmo depois de ter sido violentada, não perdi a chance de encontrar um amor novamente... — ela começa e a interrompo.
— Querida, por você ter sofrido um abuso eu estava começando agir, que nem um filho da puta, que te machucou... — mal termino de falar o que eu estava dizendo ela coloca os dedos em minha boca e diz:
— Davi... Você não me machucou, não! Você é um homem maravilhoso. — ela declara, com lagrimas nos olhos e fico preocupado com ela.
— Querida... Por favor... Não chora... — peço com medo de ter a feito chorar.
— Davi, você não tem ideia de como me sinto a mulher mais feliz do mundo em ter um homem como você ao meu lado e me aceitar do jeito que eu sou com os meus defeitos... — ela fala e a interrompo ao dizer:
— Amor você não tem defeito, nenhum... — A lembro que sorri e diz:
— Davi, não é todo homem, que aceita uma mulher ter sido violentada, por outro homem... — ela declara fazendo carinho em meu rosto e falo:
— Amor, esse monstro que fez isso com, você não pode sido considerado um homem... — aviso fazendo uma pausa e continuo a dizer: — Um homem de verdade, nunca tomaria a força uma mulher sem o consentimento dela.
— Eu sei, disso e é por isso que te amo, tanto. — ela declara e continua a dizer: — Só você é o homem perfeito que vai me fazer esquecer toda a sensação, todo o cheiro, todas as imagens que foi feito comigo e sei que vai me dar sempre boas memórias e vamos colocar um ponto final nessa história, ok!
— Sim, vamos colocar e vamos colocar agora, só memórias perfeitas de agora em diante. — Declaro e volto a beija-la com paixão até deixarmos sem folego. Paramos de nos beijar e vou descendo a minha boca sobre o seu rosto e beijando-a sempre.
Deslizo novamente e faço o mesmo processo que tinha feito antes e que ela também tinha me feito e só de lembrar sorrio, feliz. Passo a minha boca em seu colo e deslizo de novo sempre beijando e acariciando e dando leve mordidas até chegar no vale dos seus seios maravilhosos.
Eles são perfeitos em minhas mãos, em minha boca e em breve seria perfeito com o meu pau no meio deles. E pensar nisso me deixa vazando um pouco de sêmen. Passo a minha língua neles e os deixando mais duro que já estavam.
— Davi... — Raquel me chama gemendo enquanto eu continuo dando prazer para ela.
— Sim... Querida? — falo interrompendo as minhas caricias.
— Me fode... — ela pede e ignoro o seu pedido e vou descendo para sua barriga e beijo, lambo, mordo até ela gritar novamente e implorando e finjo que não estou ouvindo nada.
— Ainda, não! — É o que eu respondo quando ela pega nos meus cabelos e os puxa fazendo gritar de dor e prazer.
— Por favor... — ela volta a pedir e volto a fingir que não estava a ouvindo chamar. Correndo o risco de ela puxar meus cabelos novamente e posso sofrer um pouco de dor.
Vou deslizando até chegar no meu local favorito, meu santuário secreto, a fonte dos meus desejos proibidos. E levo mais o meu rosto e paro ali e inalo o seu cheiro, a sua calcinha estava de volta ao seu lugar sem eu perceber e agora ela seria retirada do seu corpo.
— Querida... — A chamo e a minha voz sai abafada, com o meu rosto enterrado nela.
— Sim... — ela diz gemendo muito.
— Você gosta, muito dessa calcinha? — pergunto tirando o meu rosto da sua boceta.
— Não... Porque? — Raquel pergunta curiosa e a olho e falo:
— Porque... Querida! Se fosse o caso eu compraria outras iguais a essa... — aviso e enfio umas das minhas mãos na lateral calcinha e rasgo e faço a mesma coisa do outro lado.
Puxo a calcinha debaixo do seu corpo a fazendo estremecer e levo a calcinha em meu rosto e cheiro de novo e fico parecendo um maldito pervertido. E não sei o quanto fico ali cheirando ela.
Pego a sua calcinha e a coloco na cômoda e a puxo para mais perto dos travesseiros e ela sorri ao dizer:
— Meu deus como você é forte demais... — ela diz encantada e sorrio ao dizer:
— Gostou? — pergunto já sabendo a sua resposta.
— Ah... Com certeza e um dia quero que você me pega em seu colo... — ela diz sorrindo e pisco o olho para ela e falo:
— Amor, não precisa pedir duas vezes! — aviso que sorri e falo: — E você, ainda não tem ideia do que poderíamos fazer comigo de pé e com você no meu colo e iremos realizar varias fantasias. O que acha? — pisco para ela que sorri.
— E eu vou amar realizar todas elas com você... — ela pisca também e sorrio.
Volto a ficar entre as suas pernas e abro mais elas e me abaixo e encosto o meu rosto entre elas e inalo o seu cheiro e caio de boca em sua boceta a fazendo gritar ao dizer:
— Ah... Porra... — ela volta a gritar quando passo a língua em volta dos seus lábios e chupo com gosto. Dou leve mordidas em seus lábios a fazendo gritar mais ainda de prazer.
A sua bocetinha é tão gostosinha, é tão deliciosa que fodo ela com a minha língua e gememos juntos. O seu sabor era bom demais. Eu estava ficando viciado nele. Enquanto a fodia mais rápido, roço o meu pau fazendo fricção contra o lençol, me fodendo e acabo gozando um pouco e até que ela começa a gritar e chega ao orgasmo novamente e a seguro enquanto ela se estremece toda.
Quando o corpo dela se acalma, me levanto e inclino sobre ela e a observo que seus olhos estavam brilhando, sua pele estava corada e estava suada e vejo o suor escorrendo entre o vale dos seus seios e passo a língua na sua pele e falo:
— Raquel... Os seus aromas são deliciosos. — A puxo pelo pescoço e a beijo de leve a fazendo choramingar de novo e sorrio.
Volto para onde eu estava entre as suas lindas pernas e seguro o meu pau nas mãos e a olho pra ela e pergunto:
— Tem certeza que quer fazer ainda, querida? — pergunto novamente.
— Sim... Eu quero que faça amor comigo, quero que me foda e me faça completamente sua.
— Pode deixar querida, vou termina-la de fazê-la minha completamente. — declaro fazendo uma promessa.
A penetro profundamente e gememos juntos e começo primeiro a fazer amor com a minha linda feiticeira e depois faria o que tinha prometido a ela que iria fode-la loucamente. Aumento a velocidade da penetração nela e chegamos juntos aos orgasmos e quando os nossos corpos se acalmam.
A beijo de novo e saio de cima dela e a puxo para os meus braços e ela usa o meu peito como travesseiro. Nossas pernas ficam emaranhadas e desmaiamos de cansaço depois de uma longa maratona de sexo.
Algumas horas depois...