Raquel
Quem diria que eu estaria praticamente implorando para o Davi me fazer dele? Se alguém me contasse isso eu teria rido. O filho da mãe estava me torturando muito, com a sua boca na minha.
O seu corpo me provocava junto com o seu toque no meu. O seu pau estava encostado na minha bunda e dava para notar que ele estava quem uma pedra e me faz notar que ele era grande mesmo.
Quando senti o tapa que o Davi me deu na minha bunda em vez daquilo me assustar, não só me deixou mais molhada que eu estava, por ele. O que o Davi não sabe ainda é que mesmo depois de ter sido violentada, realmente tentei ir para cama com outros homens e não deu certo acho que nunca estava preparada e com o Davi me sentia muito mais que preparada e pela primeira vez eu queria que desse certo e conseguiria ir até o final.
Aos poucos enquanto ainda nos beijávamos como se o mundo fosse acabar ou mesmo com medo de que alguém pudesse chegar e nos interromper, me viro e ficamos frente a frente. Passo os meus braços ao redor do seu pescoço e o ouço gemer e sorrio enquanto volto a beija-lo.
Os meus seios estavam inchados, pesados e os bicos duros que poderia perfurar o terno dele. O aperto firme do Davi em meu corpo se intensifica e gememos juntos. Levanto um pé um e saio do vestido e faço mesmo com o outro.
Davi percebe que eu fiz e começamos a andar para trás, ou melhor, eu o levando até a cama e quando chegamos lá, paro de beija-lo e o empurro e ele cai em cima da cama e falo:
— Agora vou te mostrar aqui quem é má se é você ou eu! — O ameaço que ri e subo em cima dele e fico entre as suas pernas. E olho para o Davi que estava me olhando como se estivesse hipnotizado.
— Então me mostra, que você é má... — não o deixo terminar de falar e me inclino em cima dele como se fosse deitar e seu olhar cai em meus seios que fica ali parado no ar perto da sua boca.
Sem eu esperar ele abocanha um dos meus seios e começa a mamar nele como um homem faminto. A cada chupada que ele estava dando ali, estava fazendo que a minha boceta se piscasse em dor.
Gemo quando percebo que o filho da mãe passa os dentes no bico dele e dando uma leve mordida e solto:
— Ah... Porra... — gemo e o ouço rir baixinho. O Davi tira o meu seio que ele manipulou a vontade entre mamadas e chupões e mordidas o deixando mais duro e mais pesado que estava. O observo ele pegar o outro seio e fazer a mesma coisa com o outro. A tortura que estava sofrendo estava me fazendo pingar de tesão, por causa das coisas que ele estava fazendo comigo.
Davi continuou a me provocar até a gritar por misericórdia e acabo tirando o meu seio da sua boca e ouvindo um gemido de frustração e sorrio e falo:
— Davi, acho melhor você tirar esse terno se você tem amor a ele. — brinco e ele sorri ao dizer:
— Ah querida, o meu terno que se foda... — ele diz piscando o olho e sorrio achando fofo isso. Davi levanta o corpo e fica sentando comigo em seu colo e ele tira o terno e o jogo não e reviro os olhos pra ele que sorri. Quando vejo ele indo com os dedos até a gola para desabotoar o botão, tiro as mãos dele e falo:
— Posso desabotoar? — peço pra ele que olha e diz:
— Fica a vontade, meu corpo é o seu corpo. — ele responde e sorrindo levo as minhas mãos em seu colarinho e começo a desabotoar. Era como se eu estivesse abrindo um presente. A cada botão que vou abrindo vai me mostrando como o corpo desse homem era magnifico.
Minha boca começa a salivar quando vai se mostrando o peitoral dele de tanquinho e fico imaginando em que horas que ele malha para ficar daquele jeito? Um dia gostaria de me sentar e ficar ali o vendo malhar e a vista deve ser muito boa mesmo. Nunca fui mulher de ficar com tara de homem malhando.
Tiro com a ajuda dele a camisa quando termino de desabotoar a camisa dele e o vejo jogando no chão da mesma forma que ele fez com o terno e volto a sorrir.
Empurro novamente ele para a cama e volto pra cima dele e volto a me inclinar sobre o seu corpo e Davi deve ser tarado pelos meus seios que ele estava com as mãos dele neles de novo. Roço a minha boca na sua sentindo a fome de ser devorada por sua boca pecaminosa.
Faço a mesma coisa que ele fez comigo. Desço a minha boca pelo seu pescoço e o beijo sentindo o pulsar. Dou uma leve mordida nele que geme em apreciação e sorrio. Vou deslizando pelo seu corpo e passando a minha boca pelo seu peito e sempre alternando entre lambidas, chupadas e quando dava mordidas nele o deixava o louco.
— Puta, merda... — ele rosna em aprovação quando vê que vou descendo até chegar em seu pau.
— Algum problema? — O provoco quando levo as minhas mãos em sua calça e paro esperando a sua resposta.
— Ah... Querida... O meu problema é que meu pau está vazando aqui na minha cueca... — ele rosna e sorrio.
— O que acha, da gente liberar ele? — pergunto piscando o olho para ele. E começo a desabotoar e deslizo o zíper da sua calça e saio de cima dele e puxo a calça dele junto com a cueca, com a ajuda dele.
E quando tiro eles e vejo o seu pau, pula animado e sorrio e passando a língua entre os meus lábios e o ouço gemer e não vendo a hora de experimenta-lo. Termino de tirar a calça e aproveito e tiro os sapatos e as meias. E jogo a calça com a cueca, as meias e os sapatos e os jogos também perto do seu terno. Fico de pé e levo as minhas mãos até a minha calcinha e o ouço dizer:
— Não tira ela. — ele pede e olho curiosa com as mãos ainda na borda da calcinha.
— E por que não? — O provoco ameaçando descer a calcinha e vendo que o seu olhar pegando fogo.
— Porque eu quero tirar a sua calcinha, com os meus dentes. — ele declara provocante e sinto me inundar mais ainda de tesão pelas palavras de dele.
— Eu gosto disso! — respondo piscando o olho e meu olhar cai em meus pés e ainda estava usando o sapato e pergunto: — E os meus sapatos, posso tirar?
— Não querida! Eu quero que permaneça com eles... — ele avisa dando aqueles sorrisos de molhar a calcinha. E continua dizer: — Porque... Quando eu te foder, bem gostoso, quero sentir os seus sapatos contra a minha bunda me furando com gosto.
Ah... Merda porque ele fica me provocando e meu olhar cai no pau dele quando noto que ele leva uma das mãos e fica o acariciando, mostrando como o pau dele estava molhado com pré- sêmen.
Volto para a cama e me inclino sobre o seu corpo novamente só que em vez de ficar em cima dele, fico de lado e vendo aquele pau todo lindo, grande, gordo e minha boca se enchem mais de agua e estou sentindo até a baba escorrer.
Passo a mão pelo seu pau e o ouço ofegar e sorrio ao ver que o pau dele estava crescendo mais ainda e sem saber como era possível. Vejo que o sêmen dele vaza e o uso para masturbar ele.
Não sei quanto tempo, o fico masturbando e minha baba acaba escorrendo pela a minha boca e resolvo matar a minha vontade e me inclino em cima do seu pau e o levo até a minha boca e o abocanho com gosto fazendo o Davi gritar.
— Ah... Porra! — ele rosna e sinto as suas mãos em meus cabelos e fica acariciando os meus cabelos que caem ao meu redor enquanto o mamo com gosto. — Querida... Vai mais devagar... — ele pede, ou melhor, implora e nem ligo para o seu lamento.
Quero mais mesmo é me deliciar com esse pau. Imaginando como seria ele em minha boca. Eu estava morrendo de fome, ou melhor, de necessidade de dar prazer para ele, porque é o mesmo que estar me dando.
E me recordo que quando eu assisti um vídeo pornô aonde a mulher estava abocanhando o cara e ela leva o pau dele até o fundo e depois chupa até a ponta e resolvo fazer isso com o Davi.
— Puta que pariu, mulher! Tu quer me fazer ter um derrame? — ele questiona e faço novamente e o ouço praguejar e sorrio satisfeita.
— Eu te disse, não? — O provoco e dizendo: — Que eu sei ser má não? — O lembro quando paro de mamar o pau dele que estava todo molhado com a minha baba e a minha boca estava quase adormecendo, pelo movimento repetitivo de sucção.
— Ah... Sim... Querida, você realmente falou mesmo que sabe ser má. — ele declara, rosnando ofegante e me puxa sobre o seu corpo e quando dou por mim ele me vira ficando em cima dele e fala: — Agora é a minha vez de ser mau, com você... — Davi me ameaça dando um sorriso perverso e vendo aquele sorriso nele, me deixou mais molhada e falo para ele:
— Me faça sua... Seja mau comigo e tira a dor que estou sentindo... — peço e sou interrompida por ele quando me olha e diz:
— Amor você está com dor aonde? — ele pergunta preocupado e sorrio misteriosa e pego a mão dele e levo até a minha boceta e falo:
— Sinto dor aqui... Davi! — Sussurro para ele e o ouço praguejar e a sua mão me dá um aperto e gemo.
— Ah... Querida, eu sou o único aqui que vai tirar a sua dor e vou fazer de varias formas, quer saber como? — ele pergunta enquanto fica deslizando a sua mão em minha boceta e ele bate nela me fazendo gritar. — Então querida, você não quer saber como vou tirar a sua dor? — Davi pergunta novamente, dando aquele sorriso arrogante, que tanto amava. O sinto afastar a minha calcinha e desliza os seus dedos pelos lábios da minha boceta e ofego.
— E como você... — gaguejo quando ele passa novamente os seus dedos em mim, me torturando, fazendo a minha vista ficar turva. E tento me concentrar em formar as palavras certas e falo novamente: — Vai tirar a dor da minha boceta? — pergunto finalmente e ele ainda me acariciando. Ele se encosta mais perto do meu rosto e chega ao meu ouvido e diz:
— Primeiro vou tentar tirar a sua dor, com a minha língua... — ele começa e passa a língua dele em minha orelha e estremeço.
— Sim... — sussurro o encorajando.
— E mesmo assim, se não sair à dor da sua linda, suculenta bocetinha... — ele diz gemendo baixinho quando ele sente que estou bem molhada, por ouvir a conversa suja dele.
— Sim... — sussurro novamente.
— Vou começar a tirar a sua dor agora... — ele me avisa ainda me acariciando mais forte e agarro o seu braço para tentar para-lo.
— Davi... Por favor... Mais devagar... — peço pra ele, ou melhor, imploro e ele acelera mais ainda, me fazendo gritar com a intensidade dos movimentos dele que ele diz:
— Como estava dizendo antes, vou tirar a sua dor agora com isso... — ele avisa e dou um grito quando sinto a invasão do seu dedo dentro de mim e falo:
— Puta... Merda... — grito novamente quando ele tira o dedo e volta a colocar dentro de mim e faz tudo de novo e quando o tira de dentro e sinto um vazio e choramingo.
Não sei se é possível ficar mais molhada do que eu estava quando o vejo levar a sua mão até o seu rosto ele inala e vendo isso me molho mais ainda e depois de vê-lo levando ate a sua boca e chupar como se fosse um doce proibido, me faz gozar só de ver essa cena e ele diz provocando:
— Você foi uma menina levada, querida... — ele diz quando termina de chupar o seu dedo e leva novamente até a minha boceta que estava implorando ainda, pedindo atenção para ser aliviada. — Ainda não terminei com você... — Davi me avisa em tom de ameaça e do jeito que eu estava tão excitada que chego novamente ao orgasmo e ele diz: — Vou fazer, você gozar a noite inteira querida e isso não é um aviso e sim uma promessa!
E ouvindo dele essa ameaça o meu corpo volta a tomar vida e sei que se fosse morrer naquele momento que fosse de prazer que estava sentindo naquele momento.
— Você promete? — O provoco e ele sorri e me fode novamente agora não com um e sim com dois dedos. E uma coisa eu posso dizer com certeza eu me acostumaria com isso à vida toda!