Chereads / O Delegado 02 / Chapter 10 - Capitulo 10

Chapter 10 - Capitulo 10

Davi

Acho não eu tenho certeza que morri e fui pro céu ou estou indo para o inferno encontrar o diabão por estar me deixando aqui na minha frente uma mulher em forma de tentação.

A forma de como o seu vestido longo e vermelho estava deixando o seu corpo com marcas perfeitas me fez ficar com ciúmes dela. Como gostaria de ser o vestido para poder sentir o seu corpo nela. Gemo baixinho só de ter esses pensamentos. Seus lindos cabelos estavam presos em cima e soltos em seus ombros.

Deus o senhor está judiando do seu filho aqui e mandar um anjo em forma de mulher para me atentar. E por isso não tinha certeza se iria para o céu ou para o inferno com as coisas que eu queria fazer com ela. E sinceramente eu não sei quanto tempo fiquei assim admirando ela e a fudendo com os olhos e engulo seco e reúno forças que estavam guerreando e falo:

— Meu deus... Você está... — falo gaguejando e tentando controlar a vontade de pega-la e leva-la paro o quarto e fazer amor lentamente depois a foder com força, para ver se conseguia ter algum controle, que no momento estava quase um fio.

— Eu... Estou? — ela pergunta e a olho e noto um pouco de duvida e se ela acha que não estava boa o suficiente eu estaria mostrando para ela, como ela estava perfeita para mim.

— Linda... Maravilhosa e estou completamente fodido! — respondo sincero ainda olhando para ela encantado, admirado e louco por ela. O seu rosto que estava mostrando um pouco de precaução era de agora de alivio.

— Então você gostou? — ela pergunta como se estivesse em duvida e gemo baixinho tentando não rasgar aquele vestido do seu corpo e fude-la loucamente.

— Gostar? É pouco, estou duro e sei que a noite vai ser bem longa. — gemo baixinho rosnando e lutando para não fazer uma loucura. Vou até ela e passo a minha mão em seu rosto e faço um carinho nela que se curva e fica parecendo uma gatinha querendo um carinho e eu era o único homem que a faria carinho nela.

Deslizo o dedo entre os seus lábios e passo bem lentamente para que o seu batom não manchasse e depois ela me culpasse por ser um homem apressado.

— Droga... Seus lábios são tão macios... — rosno quando sinto a ponta da sua língua em meu dedo e é por pouco que não a pego e a levo para o quarto. — É melhor a gente ir... — falo e respiro fundo e tiro o dedo dos lábios da Raquel a contra gosto. Faço novamente um carinho em seu rosto e desço a minha mão e a levo até a dela e a pego e a levo até a minha boca e a beijo e passo a minha língua, a fazendo ofegar e falo: — Agora estamos quites. — E pisco o olho para ela que sorri.

Abaixo as nossas mãos e ficamos agora de mãos dadas e me viro para irmos ao nosso jantar quando lembro que a minha irmã poderia estar presenciando o nosso ato. E quando olho, para a porta descubro que ela já tinha ido e nem percebi.

— Nella já foi e nem vimos. — Rachel comenta sem graça e vermelha.

— Sim, ela já foi e a gente vai também. — aviso sorrindo, dando graça a deus que a minha irmã foi embora logo.

— E aonde você vai me levar? — ela pergunta curiosa.

— A um lugar, que espero que você goste e muito. — respondo ansioso, o que será que ela iria achar em vez de um restaurante chique a estaria levando, para a minha casa?

— Eu, tenho certeza de que vou gostar e muito! — ela diz sorrindo e sorrio de volta.

Saímos de casa e tranco a porta e seguimos direto para o carro. O Davi como todo o cavalheiro que ele era, abre a porta e entro nele e o Davi fecha a porta e da à volta e entra também. Colocamos os cintos e ele sorri para mim e da partida no carro e seguimos em direção para a minha casa.

Enquanto seguíamos em direção para a minha casa, ficamos conversando sobre tudo mesmo. Contei o que podia sobre a delegacia, contei também algumas piadas sem graça do qual o pessoal me contaram e a fazia rir.

Eu amava faze-la rir. Ela ficava tão linda quando sorria e amava colocar esse sorriso nela, mesmo sendo por piadas bestas. Quando estaciono em frente a minha casa e aperto o botão para abrir o portão, coloco o carro em andamento e paro na entrada da porta.

— Chegamos... — falo me virando para ela que me olha curiosa e diz:

— Pelo que estou vendo, não estamos num restaurante não? — ela brinca, apontado para a porta da minha casa.

— Então... Você não está chateada, por ter te trazido, aqui? — pergunto curioso.

— Claro que não! Agora eu tenho uma curiosidade... — ela pergunta olhando para mim.

— Sim?... — respondo sorrindo.

— Você cozinhou? — ela pergunta curiosa.

— Sim, querida eu cozinhei e você vai amar a minha comida. — aviso piscando o olho para ela que ri. Saio do carro e vou pro seu lado e abro a porta para ela e dou a mão a fazendo sair do carro.

Coloco a mão dela em meu braço e juntos subimos as escadas e paramos na porta e pego a chave e a abro e entramos na casa. E assim que entramos em casa, fecho a porta e reparo que ela esta parada olhando tudo.

— Venha vou te mostrar a casa. — A convido e pego a sua bolsa e coloco em cima do sofá e a levo para conhecer a minha casa. Mostro a sala e ela solta a nossas mãos e sinto falta do seu toque e vejo que ela olha ao redor e sorri e acho que ela gosta.

— É grande aqui, não? — ela pergunta apontando pra sala.

— Sim, aqui é tudo grande mesmo, vamos que vou te mostrar os outros cômodos. — concordo e a levo para subir as escadas e vou mostrando os quartos vagos e mostrando também os banheiros que cada quarto tinha.

— Meu deus, Davi pra que tanto quartos vagos? — ela pergunta curiosa.

— Então algum, tempo atrás meus amigos vinham para cá enquanto fazíamos churrasco e depois da gente beber muito, acaba oferecendo os quartos, pra eles. — conto e ela me olha ainda curiosa e ao mesmo tempo pensativa.

— Notei que você falou, só de amigos e nesses amigos como você mesmo disse continha alguma amiga em especial? — ela pergunta e noto um pouco de ciúmes dela e sorrio ao dizer:

— Sem nenhuma amiga, como você mesmo disse amiga especial... — respondo e ela me interrompe ao dizer:

— Porque? — ela pergunta curiosa.

— Porque você é primeira mulher que trago aqui é claro depois da minha irmã e também da minha mãe é claro que isso não conta. — falo dando ombros e vejo que ela fica feliz em ouvir isso e eu fico mais feliz ainda em nunca ter permitido que elas viessem.

— Então nunca quis trazer outra mulher aqui além é claro da sua irmã e da sua mãe? — ela pergunta como se estivesse chocada.

— Sim, nunca quis desrespeitar a minha casa, por uma foda aleatória. E quando te conheci, parei de sair com elas. — confesso para ela.

— Sério? — ela pergunta como não se acreditasse em mim.

— Sério! Quando ao clube eu nunca transava com elas, você sabe que como Dominador, você escolhe se quer ou não transar com um submisso. — respondo e a vejo concordando.

— E agora você parou de frequentar o clube! — ela provoca sorrindo e falo:

— Sim eu fui mais uma vez confesso para ver se eu te encontrava e depois nunca mais eu fui, pedi para o meu acesso ser removido. — confesso para que agora sim abre a boca no formato de Ó e sorrio.

— Então tivemos o mesmo pensamento, não? — ela brinca e continua: — Quando falamos que não iriamos mais lá, nem eu e nem você comentamos que tínhamos pedido o desligamento de lá, né?

— Sim, agora nós dois sabemos. — falo sorrindo aliviado por saber que ela tinha feito o mesmo que eu e olho pra ela e pergunto: — Vamos conhecer agora o penúltimo cômodo?

— E qual seria? — ela provoca e sorrindo e a levo pego na sua mão e a levo até o meu quarto e quando acendo a luz ela grita dizendo:

— Puta, merda! Esse quarto é enorme... — ela diz soltando a nossa mão novamente e entrando nele e ali fico ali na porta só olhando e me controlando para não entrar e deita-la em minha cama, ou melhor, na nossa cama.

— Você gostou? — pergunto ansioso.

— Sim, principalmente, essa bela cama enorme. — Raquel comenta e fico aliviado. — Posso me sentar na cama?

— Claro que sim! — respondo apontando para cama e ao vê-la se sentado nela me faz invocar algumas imagens que estava louco para realizar.

— Deus... Essa sua cama é muito macia... — ela diz deitando nela e gemo de tesão ao ver como ela fica linda nela.

— Sim... E com você nela deve estar maravilhosamente macia. — respondo rouco e ficando com um desconforto no meu pau que resolveu se manifestar novamente.

— Você não quer deitar aqui, comigo? — ela pergunta me provocando e passando a mão dela na cama.

— Feiticeira... Não provoca, estou tentando ser um cavalheiro, aqui! — aviso pra ela que me olha com expressão de tesão e gemo alto e ela diz:

— E quem disse que eu quero que seja cavalheiro? — ela diz me provocando e me chama com o dedo e entro no quarto e fecho a porta, sabendo que ela tinha jogado o seu feitiço em mim e fui de bom agrado para os seus abraços quando vejo que ela os estendeu e deixando abertos. E sabia que a noite estava apenas começando. E uma coisa eu poderia dizer já, a nossa noite iria ser perfeita ou eu não me chamo Davi Hauffernan.