Quem deve ser?
Bryan Fernandes
Acordei e senti a minha carolzinha ainda deitada sobre o meu peito, a melhor sensação que eu poderia ter... Eu amo essa garota! E após anos tê-la assim em meus braços, isso me deixa muito feliz... Acariciei seus cabelos enquanto observava ela dormir... Hoje a minha mãe chega só após o almoço, então temos muito tempo...
— Bom dia, minha princesa! — Proferi ao vê-la abrindo seus lindos olhos.
— Minha nossa! Bryan, eu ainda tô aqui. — Referiu ela, levantando-se assustada! — Eu passei a noite fora e meu pai vai me matar.
— Ei, calma! — A puxei para perto, dando-lhe leves beijos em seu pescoço, o que fez com que ela sorrisse ao me abraçar. — Eu vou junto e vou pedir a sua mão!
— Tá louco, amor? Meu pai bate em nós dois — respondeu ela, passando a mão sobre o meu peito. Neste momento, já estou completamente duro.
— O que você disse? — A afastei de leve e olhei em seus olhos sorrindo.
— Meu pai bate em nós dois! — Ela riu.
— Não, princesa, antes?
— Amor! — Proferiu ela, dando um leve sorriso que já me deixou louco...
Não me segurei e a deitei sobre a cama, iniciando um beijo necessitado. Seu corpo, seu jeito... é a minha perdição... Eu faço qualquer coisa por ela. Ela sorriu durante o beijo, ainda mais quando afastei suas pernas e deslizei minhas mãos sobre a sua intimidade.
— Já tá perfeita pra mim! — referi ao sentir sua umidade, algo que me fez pulsar. Carolzinha sorriu e tirou o cabelo do rosto, colocando-o atrás da orelha.
— Bryan, você tem que ir trabalhar... E eu voltar pra casa! — Disse ela segurando de leve meu rosto.
— Depois a gente pensa nisso, amor!
Retornei a beijar os seus seios; já estávamos nus. Ouvir seus gemidos vai me deixando louco a cada segundo... Como eu sempre desejei tê-la em meus braços e agora que eu tenho não vou deixá-la ir...
— Que bom dia maravilhoso! — Referi ao encaixar meu membro em sua intimidade.
— Vai, por favor! — Proferiu ela, abrindo ainda mais as pernas para mim.
Me encaixei entre e a penetrei de leve; suas mãos nas minhas costas, seus lábios sendo mordidos de leve... A melhor visão que eu poderia ter. Caralho! Como eu precisava dela... Sentir meu membro invadi-la me faz delirar. Tão apertadinha... Segurei sua cintura e a puxei de leve para a beira da cama; ela me olhou sorrindo.
— Se eu te machucar, me avisa! — falei e ela apenas assentiu.
Encaixei novamente e minha nossa! Que visão, que sensação... Carolzinha geme tão manhosa o que me faz aumentar meus movimentos, pulso algumas veses dentro dela e a mesma entrelaça suas pernas em volta da minha cintura...
— Fica de quatro pra mim! — falei enquanto a olhava.
Sem pensar duas veses ela se virou e empinou pra mim, dei leves tapas em sua bunda e me direcionei na sua molhadinha... A mesma se curvou quando penetrei de leve, a segurei na cintura e a direcionei na posição correta... Iniciando leves estocadas.
Assim os seus gemidos são mais gostosos, ela agarra e puxa todo o lençol... Com uma mão seguro sua cintura e a outra, Ah! A outra levei até o seu ânus e comecei a acaricia-lo...
— Bryan hum!!!! Meu Deus!!!..
Ela geme ainda mais, não demorou para mim intensificar meus movimentos e a mesma quase se abaixou, porém a segurei com minhas duas mãos e eu senti o seu líquido se espalhar sobre o meu membro... Quase que ela abaixa novamente, mas a segurei e foi a minha vês... Sai e fiz fora.
— Posso ser a sua cachorra na cama. — em seu olhar havia travessura
— Como? — Perguntei na surpresa!
— Senta aqui! — Carol me puxou e me sentou na cama.
Levou uma de suas mãos sobre o meu peito e me olhando nos olhos, com sua outra mão segurou o meu pau.
— Hum! Que isso carolzinha! — Suspirei dela apenas segurar
— Me ensina? — Sua mordida no lábios inferior, me fez entender o que ela queria.
Segurei firme no seu cabelo e levei sua cabeça ate o meu membro, enquanto ela abriu sua boca e abocanhou...
— Cuidado com os dentes! — Ela assentiu e com a minha ajuda fez o melhor sexo oral que eu poderia ter...
Dessa vês ela engoliu... Em seguida coloquei ela de quatro! E me lambuzei por inteiro... Carol gemeu, chamou pelo meu nome várias e veses, até derramar em mim novamente.
— Eu te amo, minha linda! — Referi, olhando-a.
— Eu também te amo! — Proferiu a mesma, sorrindo. — Agora eu preciso me limpar e voltar pra casa, e o senhor tem que ir trabalhar...
Ela se levantou e passou por mim. Automaticamente, dei um tapa em sua bunda! E, sorrindo, ela saiu e seguiu até o banheiro... É errado eu dizer que fui atrás? Me limpei e novamente fizemos amor no chuveiro, porque se for, eu não estou nem aí; eu amo ela! E ainda vou me casar com essa garota...
Após o nosso banho, ela se vestiu e eu coloquei minha roupa de trabalho, já que ela não vai ficar aqui comigo e insistiu que eu não falte. Vou chegar atrasado, mas tranquilo.
Carolzinha não deixou, a princípio, que eu fosse com ela para sua casa. Disse que seria melhor ela chegar sozinha e, após tudo ficar tranquilo, eu poderia conversar com seus pais... Concordei mesmo sem querer deixar ela chegar sozinha.
— Certeza de que você não quer que eu vá com você, princesa? — perguntei ao abraçá-la mais uma vez na saída de casa.
— Não. Vai trabalhar tranquilo; mais tarde a gente se fala! — Referiu a mesma, se aproximando para me dar um selinho.
Não sou bobo e a puxei para roubar logo um beijo...
— Tá bom, agora me deixe ir! — Ela sorriu, segurou forte na minha camisa e seguiu seu caminho.
Tirei a moto para fora, tranquei a porta e assim que subi observei a Carolzinha subindo para a sua casa. A mesma se virou e acenou sorrindo de leve... Fiz o mesmo e dei partida na moto. Com ela ainda funcionando, fiquei observando a Carol chegar e entrar na sua casa; assim desci para o trabalho tranquilo, ou melhor pensando em como seus pais vão reagir.
Chegando lá, meu patrão apenas me olhou de uma forma feia e já me passou o serviço, após me dizer que um rapaz passou várias vezes perguntando por mim... Fiquei pensando em quem poderia ser? Até que alguns segundos depois alguém desceu apressado e parou na frente da obra, olhando em volta
— É aquele menino ali que está atrás de você! — Referiu meu patrão, me olhando enquanto acena com a cabeça levemente
Me levantei e franzi minha sobrancelha quando vi o mesmo cara que anda com o irmão da Carol; ele parecia atormentado... O que ele quer?...
A propósito, me chamo Bryan Fernandes. Tenho 21 anos e vivo com minha mãe desde que me conheço por gente. Meu pai não sei quem é e também não me faz falta... Minha mãe sempre me ensinou a seguir os melhores caminhos. Terminei o ensino médio; porém como eu já trabalhava meio período para ajudá-la em casa, passei a trabalhar período integral. A vida no morro não é fácil.
A gente tem mais opções de se perder do que andar direito, mas eu sou de boa; prefiro ficar tranquilo. Faço tudo pela minha mãe e também pela Carolzinha, minha melhor amiga, que daqui a alguns dias será minha namorada...