Nossa noite juntos.
Caroline Almeida
— Confio em você! — declarei, segurando sua camisa e puxando-o para perto.
Deitada na cama, com Bryan sobre mim, iniciamos um beijo intenso. Ele segurou minha perna direita e a aproximou de sua cintura, enquanto deslizou a outra mão até minha nuca, intensificando aquele beijo perfeito...
— Eu te amo, Carolzinha! — ele disse, afastando levemente o rosto e olhando nos meus olhos. — Esperei tanto tempo para te dizer isso.
— E eu demorei tanto para perceber que também amo você! — respondi. Ao ouvir minhas palavras, ele sorriu e levou uma das mãos ao meu rosto, começando a me beijar novamente.
Desta vez, seus beijos desceram pelo meu pescoço, trazendo uma sensação maravilhosa. Uma das coisas que senti foi o desejo de me entregar a ele, mesmo com medo de que isso pudesse doer. Não consigo resistir ao seu toque... Seus lábios deslizavam pelo meu pescoço e fechei os olhos ao senti-lo.
Ele é tão perfeito no que faz que me deixou mais calma. Sabia que eu estava um pouco tensa, mas logo me sentei na cama. Ele se levantou e caminhou até ficar atrás de mim. Senti suas mãos tocarem o zíper do meu macacão e abri-lo lentamente...
Em seguida, ele baixou o macacão, deixando-me apenas de lingerie. Estava tranquila e perfeita; era isso que eu queria para a minha primeira vez... Ele me olhou e senti meu rosto corar ao perceber que estava seminua.
— Você é perfeita! — sorrimos um para o outro e um arrepio bom percorreu meu corpo quando Bryan tirou a camiseta de uma vez, ficando apenas de calça jeans.
Encostei-me na cabeceira da cama enquanto ele se aproximava lentamente. O perfume dele invadiu minhas narinas e pela primeira vez vi Bryan como um homem, não apenas como meu melhor amigo... Eu gosto disso! Nossos lábios se encontraram novamente em perfeita sintonia; senti como se estivesse em outra dimensão. Suas mãos deslizavam pelo meu corpo, fazendo-me suspirar várias vezes.
Sua língua invadia minha boca com desejo; em poucos segundos, as nossas se entrelaçaram... Sentir seus lábios descerem pelo meu corpo foi a melhor sensação que eu poderia ter naquela noite. Sua mão explorou meu seio enquanto ele afastava o sutiã, observando meus mamilos. Então, ele me olhou com aquele sorriso malicioso que tinha um toque especial no lado direito.
Segurei os lençóis quando senti sua boca tocar no meu seio. Fechei os olhos em seguida; que sentimento bom! Sua mão direita deslizou entre a minha calcinha, afastou minhas pernas e começou a tocar na minha intimidade.
— Relaxa! Não vou fazer nada agora, só quero que você sinta! — Disse ele, entre suas sugadas nos meus mamilos e as carícias na minha intimidade.
— Bryan... Hum!! — Levantei o corpo levemente, sentindo prazer, e percebi que ele sorriu quando puxei os lençóis.
Sua mão estava sobre a minha intimidade, mas eu sentia apenas dois dos seus dedos acariciando sem introduzir, o que estava me levando à loucura. Sua boca percorria meus seios, e o que eu mais desejava era que ele me penetrasse. Estava com os olhos fechados quando ele começou a descer os beijos, passando pela minha barriga e descendo pelo umbigo.
Quando me dei conta, ele estava entre as minhas pernas. Olhou para mim novamente e, com uma mão, afastou a minha calcinha. Engoli em seco ao perceber que ele se aproximou da minha intimidade e a primeira coisa que fez foi passar sua língua pelo local.
— Bryan... Am! — Eu não conseguia falar, apenas gemia de leve. Meu corpo se contraía; quanto mais ele passava a língua, mais eu segurava seus cabelos com firmeza. — Hum!... Por favor, faça-me sua!
Consegui falar em meio ao prazer incomparável que ele me fazia sentir. Bryan parou com os movimentos e me olhou; seu olhar expressava desejo. Então ouvi quando ele disse:
— Você está pronta?
Concordei enquanto me ajeitava sobre a cama. Assim consegui observar perfeitamente ele abrindo o zíper da calça; após tirá-la, ficou de cueca, e o volume me chamou a atenção. Segurei os lençóis quando ele abaixou a cueca e ficou nu na minha frente. Seu corpo definido me atraiu, mas não tanto quanto o tamanho do seu membro.
Tê-lo por cima de mim fez meus olhos se fecharem automaticamente ao sentir ele tirar minha calcinha e sutiã. Suas mãos apertaram levemente meus seios, fazendo-me soltar um arfar. Sua boca percorria meu pescoço quando senti ele passar seu membro de leve sobre a minha intimidade.
Meu medo era de não caber ou doer muito. Senti ele afastar minhas pernas enquanto agarrei os lençóis. Sua boca veio próxima ao meu ouvido e consegui ouvir sua voz cheia de desejo dizer:
— Relaxa; eu vou devagar, amor...
Pronto! Me senti nas nuvens e o medo diminuiu. Ele levava seu membro até a entrada e levemente Bryan deu uma empurradinha. Meus olhos se fecharam automaticamente; foi assim por alguns segundos até ele entrar. Minhas mãos foram parar em suas costas e eu percebi que arranhei ele naquele momento.
Senti uma ardência e ele parou, com seu membro dentro de mim, olhando para saber se eu diria algo.
— Continua...
Bryan sorriu e lentamente começou a me penetrar. Senti uma mistura de dor com prazer; ele me olhava o tempo todo e o que eu queria era mais. Porém eu ainda estava me acostumando até que a dor passou e ficou apenas o prazer; sentir seu membro se aprofundar me fazia delirar. Em seguida, ele começou a aumentar o ritmo e eu apenas arfava enquanto arranhava suas costas.
— Você é perfeita, amor — disse ele me olhando.
Bryan penetrava por inteiro e parava por alguns segundos, o que estava me fazendo delirar. Neste ritmo seguimos por algum tempo até meu corpo começar a se contrair; segurei os lençóis e não consegui mais me conter. Cheguei ao meu limite, com meus gemidos ainda mais manhosos chamando-o pelo nome várias vezes!
— Carolzinha, eu amo você! — Seus ritmos aumentaram até chegar ao limite dele; porém antes de chegar ao clímax, ele tirou fora... Depois de alguns segundos nos recuperando, então ele me olhou.
— Eu te machuquei?
— Não; você foi mais do que perfeito! — Afirmei dando um leve sorriso e recebi em retorno um beijo apaixonado!
Eu amo ele agora ainda mais e desejo que nada nos separa de agora em diante... Bryan me chamou para tomar um banho juntos; depois disso ajeitou a cama com novos lençóis enquanto eu joguei fora aqueles que usamos. Afinal, como sua mãe iria lavar sem ver sangue? Na hora ela ia perguntar o que havia acontecido e eu não poderia levar para casa... Rimos com isso! Em seguida nos deitamos com minha cabeça sobre seu peito; ouvi ele repetir várias vezes que me amava enquanto eu confirmava isso também... Até minhas pálpebras começarem a ficar pesadas e lentas...