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Chapter 4 - Capítulo 4: Inesperado

Com o passar dos dias, tanto Sophia quanto Ji Woo perceberam que não voltaram para o departamento de marketing tão cedo, e provavelmente nunca mais. As duas continuavam fazendo a mais do que realmente deveriam, e Ji Woo vivia nervosa com o final do seu contrato prestes a acabar, já Sophia estava se saindo melhor do que imaginou a princípio, não era a função que queria, mas também não era algo difícil ou impossível de fazer, tornava-se exaustivo muitas vezes, mas isso era por parte da líder de equipe que não parava de trazer mais e mais trabalho para ela.

— Olha só, que elegância! – Ji Woo cutucou a amiga.

Sophia levantou o olhar da tela do computador para ver a mulher sorridente que cumprimentava a todos de volta. Ela parecia ainda mais linda quando sorria, as roupas que vestia ressaltavam a sua beleza, e na mão dela estava a bolsa de cinco milhões que Sophia sofreu para comprar.

"Então era para ela." – concluiu a menina.

— É a diretora de vendas. – comentou Ji Woo quase num sussurro.

— Faz sentido. – Sophia deixou escapar, distraída com a bela mulher.

— O quê? – a curiosa amiga tinha os olhos sobre a menina.

— Ah, nada. – Sophia riu sem graça — Preciso terminar isso.

Ji Woo assentiu deslizando a cadeira de volta para sua mesa.

Sentada à sua mesa, Sophia encarava a tela do computador, mas as palavras na tela se misturavam com os pensamentos que dominavam sua mente. Cada vez que fechava os olhos, ela via a diretora Min Seo exibindo a bolsa caríssima que Jae Hyun havia dado. A generosidade do presidente era evidente, mas isso despertava um turbilhão de emoções em Sophia que ela não conseguia controlar. O gesto grandioso parecia simples, mas uma parte dela se perguntava se havia algo mais por trás disso. Seria apenas uma demonstração de gratidão ou existia algo mais profundo entre eles que ela desconhecia?

Por mais que tentasse se convencer de que era apenas um presente, o incômodo persistia. Sophia sabia que Jae Hyun não havia comprado ou entregue a bolsa pessoalmente, mas mesmo assim, o pensamento não saía de sua cabeça.

"Por que ele escolheria um presente tão extravagante para ela? O que faz com que Min Seo mereça tanta atenção?"

Ela suspirou profundamente, tentando se concentrar no trabalho. Contudo, seu coração ficava apertado ao imaginar como seria receber algo tão significativo, algo que demonstrasse um cuidado genuíno, não apenas em palavras, mas em gestos tangíveis.

Havia um vazio dentro dela que ansiava por ser preenchido. Queria ser reconhecida não só pelo seu esforço, mas também pela pessoa que era. E essa vontade trouxe à tona algo que não esperava: ciúmes. A atenção especial que Min Seo estava recebendo de Jae Hyun a incomodava mais do que ela gostaria de admitir. Sophia sabia que não tinha o direito de se sentir assim, afinal, ela mesma ainda tentava entender seus sentimentos em relação a ele, mas a dor de ser invisível era difícil de ignorar.

— Por que estou pensando nisso? – resmungou frustrada consigo mesma — Não sou ninguém para sentir isso.

Sophia respirou fundo, tentando acalmar a mente que teimava em vagar para lugares indesejados. Levantou-se da mesa e caminhou até a janela do escritório, onde a vista da cidade se estendia diante dela. O céu estava limpo e os raios de sol cintilavam no horizonte, refletindo a energia vibrante daquela manhã. O caos ordenado das ruas lá embaixo, com carros apressados e pessoas indo e vindo, oferecia um contraste à confusão que sentia por dentro. Ela focou sua atenção no movimento contínuo, na tentativa de deixar que os pensamentos se dissipassem com a mesma fluidez.

— Você está muito sentimental essa semana, Sophia. – murmurou para si mesma, enquanto observava a cidade.

Tentou transformar suas emoções em algo mais simples, algo que pudesse controlar.

— O nome disso é TPM. – concluiu, com uma mistura de humor e frustração, tentando convencer a si mesma de que seus sentimentos eram apenas um reflexo de suas mudanças hormonais.

Afinal, era mais fácil atribuir suas angústias a algo passageiro do que admitir que as emoções provocadas por Jae Hyun estavam se aprofundando.

Entretanto, por mais que tentasse se enganar, ela sabia que aquilo era mais do que uma simples questão biológica. Era o impacto de estar vivendo em um mundo novo, cercada por pessoas poderosas e situações inesperadas. Era o peso de seus sentimentos, que, apesar de não querer admitir, estavam mais entrelaçados com Jae Hyun do que gostaria. E isso a deixava inquieta, com um desejo crescente de encontrar seu próprio caminho naquele labirinto de emoções confusas.

[...]

Durante a reunião para o novo projeto, Sophia estava radiante de entusiasmo. Assim que entrou na sala, escolheu rapidamente um lugar e se adiantou em abrir seu caderno, pronta para anotar cada detalhe que fosse dito. Sua mente fervilhava de ideias, e ela estava determinada a absorver tudo o que pudesse sobre o novo desafio. À medida que os colegas chegavam e se acomodavam, ela se manteve firme em sua concentração, mantendo o foco na mesa e nas informações que estavam prestes a ser reveladas.

O diretor Jung deu início à apresentação com uma presença confiante, explicando a importância estratégica da nova campanha de marketing que a empresa estava prestes a lançar. As palavras dele ressoavam em Sophia como música. O projeto não era apenas um desafio; era a oportunidade que ela esperava. A campanha exigiria coordenação precisa e liderança eficaz, e a cada frase dita, ela sentia seu desejo de ser escolhida para a equipe.

Enquanto o diretor destacava a importância de montar a equipe ideal, o misto de excitação e nervosismo de Sophia só aumentava. Ela sabia que tinha a experiência necessária para contribuir significativamente, e sua paixão pelo tema aumentava ainda mais suas expectativas.

— Este projeto é crucial para a nossa empresa. — continuou o diretor Jung, seu olhar firme passeando pela sala. — Precisamos de uma liderança forte e competente. Senhorita Choi Hye Jin, contamos com você.

Sophia sentiu uma onda de decepção, mas rapidamente compôs o rosto, mantendo a expressão neutra. No fundo, ela sabia que aquele projeto era importante para sua carreira, e a oportunidade de voltar ao marketing a empolgava. Porém, desde a mudança de departamento, tanto ela quanto Ji Woo haviam sido afastadas de qualquer coisa relacionada ao setor. Parecia que, por mais que tentassem, o marketing se tornava cada vez mais um sonho distante.

Quando a reunião se encerrou, Ji Woo não demorou a se aproximar. Sua expressão estava carregada de frustração, refletindo exatamente o que Sophia sentia por dentro. Ji Woo lançou um olhar exasperado para a amiga, deixando escapar um suspiro pesado.

— Mais uma vez deixadas de fora, hein? – murmurou Ji Woo, cruzando os braços, claramente irritado — Poxa, queria voltar para o marketing.

— Eu também. – admitiu Sophia a olhando.

— Acho que agora é impossível. – comentou Ji Woo acompanhando a amiga em direção a porta — Parece que fomos tão incompetentes que nos mandaram para a gestão.

— Não pense assim. – Sophia a olhou — Apenas demos um pouco de azar.

Ji Woo riu fraco desviando de algumas pessoas.

— Um pouco não, foi completamente. – resmungou a jovem — Eles mandam para gestão antes de se livrarem da gente, igual foi com a Lee Yoo Na.

— O quê? De onde tirou isso? – Sophia riu fraco.

— Ela era do RH, mas do nada foi para gestão quebrar um galho e daí sumiu. Com certeza foi demitida. – comentou Ji Woo como se contasse algo muito trágico e misterioso.

— E você acha que é isso que vai acontecer com a gente?

— Sem dúvidas. – afirmou Ji Woo com convicção ao parar em frente ao elevador, seus olhos refletindo a certeza de quem acredita estar vendo o próprio destino traçado.

No entanto, antes que pudessem continuar a conversa, as duas foram surpreendidas pela voz de Choi Hye Jin, cortante como sempre. Ao se virarem, viram a mulher se aproximar com uma pilha de pastas volumosas nos braços, a expressão dura e visivelmente irritada.

— Preciso que vocês revisem esses projetos antigos e me entreguem um relatório com os melhores pontos até o final do dia. – a voz firme de Choi Hye Jin cortou o silêncio enquanto empurrava as pastas volumosas para as mãos confusas de Sophia e Ji Woo.

Sophia olhou para a pilha de documentos e, em seguida, encarou sua antiga líder de equipe, pronta para questionar. Antes que pudesse falar, Choi Hye Jin a interrompeu com um olhar severo.

— Não me olhem assim, vocês foram apenas emprestadas para a gestão. – a firmeza em sua voz deixava claro que questionar não era uma opção.

— Mas, líder Choi, já temos várias tarefas importantes para concluir hoje. Não acho que vamos conseguir terminar tudo isso a tempo. – Ji Woo tentou argumentar, sua voz revelava a ansiedade crescente ao se dar conta do peso da nova demanda.

Choi Hye Jin cruzou os braços e esboçou um sorriso frio.

— Isso não é problema meu. Quero isso feito até o final do dia. – sua ordem final foi acompanhada de uma virada brusca, deixando-as sozinhas com o trabalho extra e a frustração evidente.

Sophia suspirou ao ver a figura de Choi Hye Jin se afastando. A frustração era evidente em seu rosto, mesmo sabendo que não poderia demonstrar. Olhou para Ji Woo, que estava prestes a explodir de raiva, segurando as pastas com tanta força que parecia que ia rasgá-las. Sabia que sua amiga tinha razão, a tarefa que receberam era algo que qualquer estagiário poderia fazer. No entanto, não tinham muita escolha além de aceitar.

— Não acredito que ela fez isso! – exclamou Ji Woo, os olhos brilhando de indignação. — Não somos mais do marketing, como pode nos dar esse tipo de tarefa? Parece que somos as únicas que sobraram para fazer o trabalho que ninguém quer!

Sophia sentiu o peso das palavras da amiga. O cenário em que se encontravam era injusto e desmotivador, mas reclamar não adiantaria. Sabia que precisavam manter a calma e encontrar uma maneira de lidar com aquilo.

— Eu me pergunto como vamos dar conta de tudo. – murmurou Sophia, enquanto as portas do elevador se abriram diante delas. O peso das pastas nas mãos parecia um reflexo do que sentia por dentro: exaustão e preocupação.

— Só falta a líder Han nos dar pilhas de trabalho também. – Ji Woo comentou com um tom de desânimo, enquanto o pensamento da possibilidade a deixava ainda mais frustrada.

— Com sorte, isso não vai acontecer. – Sophia respondeu, tentando manter uma pitada de otimismo.

As duas entraram no elevador em silêncio, os olhares cansados voltando-se para as pastas que carregavam. Ambas sabiam que o dia seria longo e que, mais uma vez, o almoço teria que ser sacrificado. A sensação de frustração se misturava ao cansaço, mas elas apenas suspiraram e se prepararam para enfrentar mais uma tarde de trabalho árduo.

[...]

A madrugada avançava lentamente, o escritório estava silencioso e quase vazio, exceto por Sophia e Ji Woo, que permaneciam em frente às telas dos computadores, digitando incansavelmente enquanto as horas escorriam. O ambiente sombrio e calmo contrastava com a sensação de urgência que pairava sobre elas. A pilha de pastas à sua frente parecia interminável, um desafio que exigia mais do que apenas foco — era uma prova de resistência. Ambas sabiam que, se quisessem ir para casa antes do amanhecer, precisavam manter o ritmo, mesmo que o cansaço já começasse a pesar sobre seus ombros.

Finalmente, Ji Woo digitou as últimas palavras de seu relatório e se recostou na cadeira com um suspiro de alívio. Olhou para Sophia, que ainda estava concentrada em sua tela, os olhos fixos no texto, as mãos se movendo rapidamente sobre o teclado. Uma linha de preocupação apareceu no rosto de Ji Woo enquanto ela observava a amiga. Sophia parecia exausta, mas determinada a terminar tudo o quanto antes.

— Sophia, já terminei. Quer que eu te ajude? — Ji Woo perguntou suavemente, tentando não interromper o fluxo de pensamento de Sophia, mas não conseguindo esconder sua preocupação crescente.

Sophia, embora exausta, tentou sorrir e balançou a cabeça.

— Não precisa, Ji Woo. Eu estou bem. – virando-se para a amiga com um semblante cansado, esboçou um sorriso suave — Falta pouco, logo eu termino. Vá para casa e descanse, você merece.

Ji Woo hesitou por um momento, preocupada com a colega, mas acabou cedendo.

— Se você tem certeza... Não hesite em me chamar se precisar de qualquer coisa, tá bem?

— Pode deixar. – respondeu Sophia, o sorriso agradecido iluminando seu rosto.

Com um aceno de despedida, Ji Woo deixou o escritório, e Sophia ficou sozinha com os relatórios. O silêncio profundo da madrugada parecia pesar ainda mais sobre seus ombros, enquanto o cansaço afetava sua concentração. Ela continuou a digitar, os olhos pesados e cada palavra se tornando um esforço monumental. Lutava para manter a mente focada, mas o sono insistia em invadir seus pensamentos.

— Só mais um pouco... eu consigo — murmurou para si mesma, tentando se animar.

Enquanto isso, Jae-Hyun saía de sua sala, acompanhado de seu secretário. Antes que pudesse dar o primeiro passo em direção ao elevador, avistou Sophia sozinha no departamento, ainda trabalhando. Embora estranhasse a situação, não demonstrou nada e continuou caminhando, passando em frente à mesa da jovem, que estava tão focada na tela do computador que não notou sua presença.

— Desde quando a gestão faz hora extra até tão tarde? – inquiriu Jae Hyun, com um tom de curiosidade e preocupação mal disfarçada.

O secretário olhou discretamente para trás, verificando quem estava ali.

— Senhor, pelo que sei, as líderes de equipe Choi e Han têm sobrecarregado as estagiárias de marketing com tarefas adicionais, muitas delas desnecessárias. – respondeu o secretário, sempre atento às dinâmicas do escritório — Parece que estão testando os limites da nova contratada ou dificultando as coisas para ela.

Jae Hyun franziu o cenho, claramente descontente com a informação. Ele apreciava a dedicação, mas não gostava de ver seus funcionários sendo tratados injustamente.

— Certo. Quando voltarmos ao escritório amanhã, resolverei essa questão. – disse com firmeza, parando em frente ao elevador.

— Sim, senhor. – assentiu o secretário.

Antes das portas do elevador se fecharem, Jae Hyun lançou um último olhar ao escritório, sentindo um desconforto estranho. Ele fechou os olhos por um breve instante, retomando a postura.

— Compre algo para ela comer, algo nutritivo e reconfortante. E não mencione que fui eu. – pediu Jae Hyun com um tom autoritário, mas carregado de preocupação.

— Entendido, senhor. – respondeu o secretário, acenando respeitosamente.

[...]

Os minutos arrastavam-se lentamente, e Sophia sentia suas forças se esgotando. Ela fez uma pausa, esfregando os olhos cansados, tentando afastar o sono que insistia em pesar sobre ela. Quando voltou a encarar a tela, as palavras pareciam dançar e se embaralhar, desafiando sua concentração.

Soltando um suspiro frustrado, Sophia se levantou, decidida a fazer uma pausa. Caminhou até a pequena cozinha do escritório, onde encheu um copo de água. Talvez isso a ajudasse ficar acordada", pensou, enquanto tomava pequenos goles. Seus olhos foram atraídos para a janela, onde a cidade adormecida se estendia diante dela, suas luzes piscando como estrelas na escuridão.

— Preciso terminar isso. Não posso decepcionar. – murmurou para si mesma, determinada, enquanto retornava à sua mesa.

De volta ao computador, ela tentou, mais uma vez, se concentrar. Seus dedos, agora pesados, moviam-se com dificuldade sobre o teclado, mas ela se forçava a continuar, persistindo apesar do cansaço que fazia cada tarefa parecer uma montanha a escalar. Cada relatório revisado era uma pequena vitória, mas a exaustão tornava a jornada lenta e árdua.

Ouviu o som de passos se aproximando pelo departamento e ao levantar o olhar viu Jung Dong Hyun, o secretário-chefe, entrando com uma sacola. Ele se aproximou com um olhar gentil e, sem hesitar, colocou a sacola sobre a mesa de Sophia.

— Boa noite, Sophia. Trouxe algo para você comer. – disse ele sorrindo reconfortante.

Sophia o olhou surpresa, seus olhos brilhando com um cansaço misturado com gratidão.

— Obrigada. – ela sorriu, ainda um pouco atordoada — De verdade, muito obrigada.

O secretário observou a pilha de papéis sobre a mesa de Sophia e franziu o cenho ao perceber a quantidade excessiva de trabalho repetitivo e aparentemente inútil que lhe haviam atribuído.

— Posso perguntar o que exatamente você está fazendo? – perguntou ele, tentando entender melhor a situação.

— A líder de equipe Choi Hye Jin pediu que revisasse todos esses projetos antigos e fizesse anotações detalhadas sobre cada um. – respondeu Sophia, tentando não demonstrar o quanto estava sobrecarregada.

— Mas você não faz parte do departamento de marketing. – comentou Jung Dong Hyun, um tom de preocupação na voz — Tanto você quanto outras três estagiárias foram transferidas para cá sem uma explicação adequada.

Sophia suspirou, sua expressão cansada revelando a frustração acumulada.

— Então, é melhor esclarecer com a líder Choi, porque ela deixou claro que fomos emprestadas. – disse Sophia sentindo-se exausta em apenas mencionar suas superiores — Bom, o importante é que preciso cumprir com o que me foi pedido.

Jung Dong Hyun assentiu, mesmo achando tudo aquilo um abuso. Definitivamente o presidente precisava intervir no que estava acontecendo com os novos estagiários antes que a reputação da empresa fosse colocada na lama.

— Entendo. Só não se esqueça de comer e descansar um pouco. Você está fazendo um ótimo trabalho, senhorita Harper. – disse ele num tom encorajador.

— Obrigada. Vou tentar fazer isso. – agradeceu a menina, sentindo-se um pouco mais animada.

Após se despedir, Jung Dong Hyun deixou o escritório, e Sophia voltou a se sentir sozinha naquele espaço que agora parecia um vasto labirinto de sombras e silêncio. O cansaço a pesar ainda mais, e ela lutava para manter os olhos abertos. Cada palavra digitada parecia uma pequena vitória em meio a um mar de exaustão.

Finalmente, após o que pareceu uma eternidade, Sophia concluiu a revisão dos relatórios e salvou o documento final. Com um suspiro de alívio e uma sensação de completa exaustão, ela desligou o computador e levantou-se lentamente. Pegou suas coisas e, com cada passo se tornando um esforço, caminhou até o elevador, sabendo que havia cumprido sua tarefa, apesar das dificuldades que enfrentou.