Diego continuou sua busca incansável por pistas e respostas, abrindo uma série de portas que revelavam apenas salas trancadas e abandonadas. Sua determinação não diminuiu, mesmo diante das dificuldades encontradas.
Finalmente, ele chegou à última porta, suas mãos trêmulas girando a maçaneta enquanto ela se abria lentamente. Um arrepio percorreu sua espinha quando ele se deparou com um corredor antigo e escuro, banhado na penumbra da escuridão que o cercava.
O ar estava impregnado com o cheiro de mofo e decadência, enquanto teias de aranha pendiam dos cantos do corredor abandonado. Paredes descascadas e uma atmosfera pesada davam a impressão de que o local não via a luz do dia há décadas.
Diego hesitou por um momento, sua mente racional alertando-o sobre os perigos desconhecidos que poderiam aguardá-lo além. No entanto, sua determinação o impulsionou para frente, passo a passo, enquanto ele adentrava os corredores do abandono.
Cada sombra parecia esconder segredos sombrios e cada passo ecoava como um eco das histórias perdidas que permeavam aquele lugar deserto. Diego sabia que estava se aventurando em território desconhecido, onde perigos e mistérios se entrelaçavam em uma dança sinistra de escuridão e desespero.
Mas apesar do medo que o apertava, Diego estava determinado a explorar os segredos ocultos daquele lugar abandonado, na esperança de encontrar respostas que o levassem mais perto da verdade obscura que o aguardava.