Lucas adentrou pelo acesso de trás do armazém, surpreso ao encontrar a área deserta e aparentemente abandonada. A parte de trás do armazém estava estranhamente aberta, como se esperasse por sua chegada, e Lucas sentiu um arrepio percorrer sua espinha enquanto avançava em direção ao refeitório.
O refeitório se revelou como uma cápsula do tempo, preservada no tempo e no espaço, como se o mundo exterior tivesse esquecido de sua existência. Mesas e cadeiras empoeiradas ocupavam o espaço, enquanto um silêncio sepulcral pairava sobre o ambiente, quebrado apenas pelo eco distante da chuva lá fora.
Lucas avançou cautelosamente pelo refeitório, seus sentidos alertas para qualquer sinal de perigo ou descoberta iminente. Cada passo o levava mais fundo na teia de mistério que envolvia o bar noturno e seus segredos ocultos.
Enquanto explorava o refeitório abandonado, Lucas se perguntava o que poderia ter levado à desolação daquela área e por que o acesso do armazém estava inexplicavelmente aberto. Sua mente trabalhava freneticamente para encontrar respostas, mas o silêncio impenetrável do ambiente sussurrava segredos que se recusavam a serem revelados.
No entanto, Lucas estava determinado a desvendar os mistérios que o aguardavam, mesmo que isso o levasse mais fundo nos abismos da escuridão. Com coragem e curiosidade como suas armas, ele avançou pelo refeitório, pronto para enfrentar o desconhecido que o aguardava.