Diego seguiu pelas escadas que levavam a um nível mais baixo, seu coração acelerado pela ansiedade e pela incerteza do que encontraria adiante. Ele emergiu em um pequeno beco escuro, o ar úmido e o cheiro de decadência invadindo seus sentidos.
Sem hesitação, ele avançou pelo beco e encontrou outra escadaria que o levava ainda mais fundo, para um mundo desconhecido abaixo das ruas da cidade. Cada degrau era um passo em direção ao mistério, cada sombra uma promessa de segredos ocultos esperando para serem descobertos.
Finalmente, ele alcançou uma porta no final da escadaria e a abriu, revelando um pequeno corredor iluminado por uma luz fraca e vacilante. Diego entrou no corredor, seus sentidos alertas para qualquer sinal de perigo iminente.
À medida que avançava, o corredor se transformava, suas paredes descascadas e o chão empoeirado testemunhando o passar do tempo e do abandono. Então, ao final do corredor, ele encontrou uma porta entreaberta que dava acesso a um hall amplo e majestoso.
Diego entrou no hall do hotel abandonado, maravilhado com a grandiosidade decadente do lugar. Lustres pendiam do teto, agora cobertos de poeira e teias de aranha, enquanto móveis antigos e quebrados adornavam o espaço uma vez luxuoso.
O silêncio do lugar era opressivo, ecoando contra as paredes vazias e as janelas quebradas. Diego se viu envolto pela sensação de abandono e solidão que permeava o hotel, perguntando-se o que teria levado à sua queda de glória e ao seu destino sombrio.
Enquanto ele explorava o hall do hotel abandonado, sua mente se encheu de perguntas sem resposta e sua curiosidade o impulsionou a continuar avançando, determinado a desvendar os segredos ocultos que o aguardavam nas sombras do passado.