Mano, a porra do relógio despertou às sete da manhã porque eu esqueci de mudar o despertador. Isso me fez acordar putasso, querendo jogar o celular na parede pra fazer aquele barulho parar.
Mas mantive a calma e o desliguei, voltando pra baixo das cobertas.
Hoje, pela manhã, fazia -11ºC. Imagine a minha vontade de sair da cama. Do meu lado, meu namorado ainda tava dormindo. O filho da puta dorme igual uma pedra, vai se foder.
Fechei os olhos e apaguei de novo.
Acordei com algo tocando meu pau.
Uma mão?
Uma boca?
Não sabia e não queria abrir os olhos, então deixei ele continuar.
Era uma mão.
Que ficou me punhetando enquanto a outra puxava meu saco pra baixo com força suficiente pra eu sentir ele esticando.
Gemi feito uma cadela, porque a sensação era boa pra caralho.
E então ele meteu três dedos dentro da minha boca.
"Shhhhh. Fica quieto, sua puta".
Ouvir meu namorado falar daquela forma comigo me encheu com mais tesão ainda.
Eu desobedeci e gemi alto.
Ele me retribuiu com um tapa no rosto.
"Eu mandei calar a boca."
Dessa vez, fiquei quietinho, enquanto ele voltava a trabalhar lá embaixo.
Ele se levantou da cama e pegou um cadarço do tênis, amarrando-o na minha bola. Puxou o máximo que podia e então enrolou num dos meus pés e depois no outro.
Dava pra sentir o saco arder com a pressão de ser esticado.
Que sensação gostosa.
Ele pegou outro cadarço e amarrou minhas mãos na cabeceira da cama. Então buscou uma meia que tinha usado no dia anterior e enfiou dentro da minha boca.
"Quietinho hein."
Como se tivesse alguma maneira de eu falar ou me mexer.
Tava preso pelo meu namorado, antes das oito da manhã. Dali quinze minutos, precisaria me levantar pra tomar uma ducha e ir trampar.
E ele sabia disso, então agiu o mais depressa que podia.
Ele pegou um pau de borracha da minha coleção, um não muito grosso, mas também não muito fino. Um rosa de dezoito centímetros, com a cabeça mais grossa que a base. Uma delicia.
Consegui ver ele passando o lubrificante no pauzão, e, depois, os dedos dele, melecados de gel, entraram no meu rabo pra começar a amaciar.
Consegui sentir pouco a pouco os dedos entrando. ACHO que ele colocou quatro, e então encostou a cabeça do pau de borracha no meu cu.
"Vai ser tudo de uma vez e não quero um pio, hein."
Mordi os lábios. Eu sabia que, se fizesse algum barulho, ficaria sem sexo por uma semana.
E então ele enfiou com tudo o pau no meu rabo. Senti as pregas rasgando e ardendo, enquanto lágrimas saíam dos meus olhos.
Um prazer gostoso da porra.
Ele sorriu a ver minha cara de sofrimento e começou a me punhetar.
E punhetar.
E punhetar.
E punhetar.
E punhetar.
E punhetar.
E punhetar.
E punhetar.
E punhetar.
E punhetar.
E punhetar.
E punhetar.
Abanei a cabeça pra ele, indicando que a porra tava vindo.
Ele ergueu meus pés, fazendo com que meu pau mirasse direto no meu rosto.
E continuou a punhetar.
E punhetar.
E punhetar.
E punhetar.
E punhetar.
Até que eu gozei.
Um jato quente de porra tomou conta da minha cara.
Passei a língua pelos lábios a fim de provar mais uma vez do meu próprio gozo.
Ele desamarrou meus pulsos e me liberou pro banho.
"Vai, puta. Toma esse banho e vaza pro trabalho."
E assim comecei meu dia de hoje, pronto pra trampar feito um escravo."