Então, fiquei sabendo que meu marido anda contando umas histórias sobre as putarias que ele já fez na vida, comigo ou com outros ativos. Pra ser sincero, fiquei com um pouco de ciúmes no começo, imaginando os caras lendo e sabendo da nossa intimidade e da dele. Porém, depois de meter muito naquele rabo arrombado, e de pensar depois de gozadas, resolvi fazer o mesmo. Ele vai me ajudar aqui, porque não sou nenhum escritor, nem nada; mas eu tenho muuuuuuuita história pra compartilhar também.
Bom, nessa época, eu não era casado ainda e morava em outra cidade aqui perto de Blumenau, chamada Gaspar. Cidade pequena, pouco trampo… Então eu tinha que pegar um ônibus e ir até Blumenau todos os dias… e voltar de noite. Isso levava mais ou menos uns 60 minutos de manhã e mais 60 de noite.
Meu trampo começava bem cedo naquela época. Lembro que eu tinha que tá na empresa às 5 horas pra começar às 5:30. Por isso, o ônibus que eu pegava não tinha quase ninguém. Geralmente, eu e o motora, e, às vezes um ou dois gatos pingados.
E eu gostava disso, porque tinha dias em que eu acordava de boas, mas conforme o ônibus ia fazendo seu caminho, balançando de um lado pro outro em paralelepípedos e buracos do asfalto, meu pau começava a criar vida dentro da calça.
Lembro da primeira vez que testei fazer algo lá. Eu era meio cagão naquela época. De ser pego e ir pra cadeia por atentado ao pudor. Então eu arrisquei colocar o pau pra fora um pouquinho e depois já escondi o bicho de novo.
Da segunda vez, eu já ensaiei umas punhetas. Botei a pica pra fora e fiquei lá, esfregando minha mão melada de saliva nele, pra cima e pra baixo.
Na terceira, eu já tava mais confortável e me permiti gozar. Lembro do cuidado que tive de levantar bem a blusa pra não deixar a porra respingar nela, e então melequei minha barriga inteira com o esperma quentinho.
E, desde aquele dia, eu sempre me permitia minha punheta matinal quando acordava louco de tesão. Sem contar que eu trampava mais relaxado e tudo o mais. Quantas vezes você não tava estressado pra caralho e foi pro banheiro bater uma? Não parecia sair de lá feito um homem novo? Eu sempre me senti assim e ainda sinto. Uma punheta bem batida é uma válvula de escape pro ser humano estressado. Haha!
Pois então, a putaria começa agora. Lembro que uma vez eu acordei assim, com porra entalada até o bico do pau, só esperando eu fazer o trampo lá pra jorrar leite pela barriga. E também lembro que fiquei putasso quando me impediram (ou quase isso) de gozar.
Eu sempre me sento lá nos bancos do fundo porque é mais provável que ninguém me veja, mesmo que tenha duas ou três pessoas comigo no ônibus. Mas, nesse dia… o dia em que eu conheci o puto, ele fez questão de se sentar nos últimos bancos também, só que do lado contrário ao meu. Eu tive que jogar a bolsa em cima do colo porque eu tava com a rola durassa já, só esperando um momento bom pra bater a punha.
Ele veio olhando pra mim desde quando entrou no bus. Nunca tinha visto ele, então ou ele tinha começado um trampo novo ou então tava indo pra Blumenau cedo, pra resolver problemas com contas ou sei lá o quê.
Ele devia ter uns dezenove anos, carinha lisinha, todo arrumadinho.
Ele veio andando e andando e andando. E se sentou ali, do lado oposto ao meu. Virou-se pra mim e deu um sorriso, e então virou pra janela.
Porque eu acho que minha cara não tava muito bonita, não.
Eu tava puto. Putasso, porque eu não ia poder bater a minha punheta.
Pode parecer até que é demais ficar bravo por algo tão banal, mas, mano, era praticamente rotina minha. E como eu disse, se eu não me aliviasse, eu acabava ficando com aquilo acumulado e me deixava ainda mais estressado durante o dia.
Fechei a cara, e, volta e meia, olhava pro guri. Depois de um tempo, com a cabeça já fria, comecei a reparar que ele até que era bonitinho. Cabelo preto bem cortado, os primeiros pelos do bigode saindo. Ele tava vestindo uma camisa florida e uma bermuda preta.
E ele, volta e meia, olhava pra mim também. Levei um tempo pra perceber isso, e não pude evitar de sentir tesão com aquilo.
Tava ele me olhando porque me achava bonitão também?
Ou ele tava me encarando porque eu não parava de encarar ele?
Bom, tive que colocar a mochila em cima do colo de novo pra esconder o pau duro na minha calça. E ele percebeu.
E sorriu.
E eu gostei.
Por um momento, eu pensei em parar de dar corda praquilo, que era só minha rola pensando por mim. Mas, mano, eu tava com tesão. E tinha um novinho delicioso do meu lado. Que agora mirava os olhos do meu pau pro meu rosto, do meu rosto pro meu pau.
Pensei "que se foda". Tirei a mochila do colo e coloquei no chão. Olhei pra baixo, e o pau tava marcando a calça.
Ele sorriu de novo. Pegou a própria mão e começou a acariciar o pau dele.
Tão novinho e já tão puto.
Gosto desses.
Eu fiz o mesmo, claro. E fiz ainda mais, pra mostrar que o tio aqui também manjava das putarias, né?
Abri o zíper e joguei o bicho pra fora da calça. Nunca pensei que andar sem cueca por aí seria algo tão bom.
Mas foi.
E ele sorriu ao ver a minha pica pra fora.
Passou a língua pelos lábios, implorando por uma mamada.
E claro que eu não iria negar.
Já dizia o filósofo moderno: "Um copo de água e uma mamada, não se nega a ninguém". Sim, bem ruim, mas verdadeiro.
Então não seria eu que deixaria o coitado passando sede.
Chamei ele com a cabeça, pra chegar mais perto.
Ele veio.
Sentou-se do meu lado e já pegou na minha rola, de cara.
Olhou pra frente pra ver se não tinha mais ninguém olhando. No ônibus, só tinha alguns gatos pingados, como de costume, e, tirando nós dois, a maioria tava na parte da frente.
E por ainda ser praticamente de madrugada, tava meio que escuro do lado de fora. Provavelmente, a galera lá da frente não tinha uma visão muito clara do que se passava no fundo.
— E aí, mano, qual teu nome? — perguntei, meio que tentando quebrar o gelo. Como se uma pegada no meu pau não fosse suficiente pra isso.
— Roger, e o teu?
— Gustavo. Prazer, mano. Indo estudar?
A mão dele subia e descia pelo meu pau. Pensando na resposta. Ele tirou a mão e a lambeu, e voltou pro meu pau, fazendo movimentos circulares pela cabeça dele e me fazendo quase soltar um gemido alto.
Mas meu corpo não se aguentou e eu estremeci de tesão no banco.
Ele sorriu.
— Gosta, é?
— Claro, moleque. Massagear a cabeça do meu pau é meu ponto fraco.
Nesse momento, lembrei-me que só o coitado tava fazendo o trampo ali. Que eu tava só recebendo e jogando conversa fora.
Levei minha mão até o colo dele e abri o botão da bermuda. Abri o zíper. O puto tava sem cueca também. Botei a rola dele pra fora e comecei a brincar com ela também.
Rosadinha, não muito grande e nem muito grossa. Mas ele nem pareceu se importar.
E tava totalmente certo.
— Mas e aí, indo pra escola?
Ele olhou pro meu pau e depois pra mim de novo.
— Na real, tô indo pra Blumenau pra começar um estágio.
Eu até ia perguntar o que ele fazia e tal, mas, mano, eu tava explodindo de tesão e não tava mais a fim de jogar conversa fora.
— Tá afim de mamar? — falei, esperando que ele recusasse, com medo de ser pego ou sei lá.
Porém, a ação foi totalmente contrária. Ele se curvou e me respondeu sugando todo o meu pau de uma vez só, até a goela. Mais uma vez, eu estremeci e mordi os lábios pra não fazer barulho.
— Isso, caralho! Engole tudo, vai.
E ele continuou com meu pau lá no fundo da goela, enquanto eu flexionava minha bacia pra frente e pra trás pra foder ela o máximo que conseguisse.
Ele tossiu baixinho. Um som delicioso que penetrou meus ouvidos e fez meus pelos se arrepiarem.
Ele se levantou e voltou a massagear a cabeça do meu pau. Ele gravou que era algo que me deixava louco.
— E tu, tá indo pra onde? — ele perguntou, passando a língua pelos lábios.
— Tô indo trampar. Infelizmente, Gaspar é uma bosta pra trampo, então tenho que ir e vir todos os dias. Boa sorte pra ti nessa nova jornada. É bem cansativa.
Ele sorriu.
— Tô ligado … mas tô a fim de vazar de casa logo, então, quanto mais rápido eu achar um trampo sério, mais rápido eu vou poder sair desse cu de cidade.
Eu sorri. Acho que a maioria das pessoas que vive lá pensa assim. Não tem nada além de mato e vizinhos fofoqueiros.
— Pode crer. Não tem muita rola pra mamar e sentar, né? — Sorri, colocando a mão por trás da calça dele.
Ele se levantou, abrindo caminho pra que minha mão e meus dedos alcançassem seu rabo por completo.
— Exatamente. E sempre é um perigo da galera descobrir e sair contando pra todo mundo, né? Não que eu tenha vergonha, mas esse tipo de fofoca em cidade pequena é foda. Não tô a fim do drama.
Coloquei a ponta do meu dedo indicador no cu dele, e ele suspirou baixinho.
— Gosta, é? — repeti a pergunta dele, fazendo o puto sorrir.
— Prefiro uma rola, né. Mas melhor que nada.
Opa… Que frase desgraçada pra se falar. Porque eu nem tava pensando em comer ele. Tava entretido com a mamada. Porém, a ideia foi lançada e a imagem dele sentando no meu pau… ali, dentro do ônibus… caralho, velho.
— Então senta aqui, ué — arrisquei, segurando meu pau e chacoalhando.
Ele olhou pra frente, e pude ver a preocupação no rosto dele.
— Olha… eu até tô com vontade, mas vai ser meio difícil disfarçar eu sentado no colo de outro homem dentro do bonde né?
Ele tinha um ponto forte. Mesmo com ele vazio, seria meio difícil disfarçar duas cabeças numa mesma poltrona. Se pelo menos fosse aqueles ônibus de viagem com banheiro… daí dava pra arregaçar ele tranquilo.
Já tava de boas de novo com a ideia da punheta só, quando ele soltou:
— Ah, que se foda. Abaixa aí, que eu fico sentado em cima de ti. Daí, só dá pra ver eu. Ninguém vai se ligar.
Nem tive tempo de responder. Ele tirou da carteira uma camisinha. Abriu o envelope com o dente e tirou ela de dentro. Colocou o pacote vazio na carteira de novo e já enfiou a capa na minha rola. Coisa de gente experiente.
Ele lambuzou a mão com saliva mais uma vez e espalhou pelo meu pau. Então eu deslizei no banco até onde eu imaginava que não poderia ser visto, e ele sentou em mim.
Foi tudo sem muita pressa. Com a saliva, não é muito fácil de fazer o pau entrar, então fomos devagar, apreciando o momento.
E então ele sentou nela inteira.
Pra segurar o gemido, eu mordi as costas dele por cima da blusa.
Então ele começou a rebolar.
Eu ajudei com algumas estocadas, sentindo aquele cu gostoso engolir minha rola inteira.
Levei minha mão até a rola dele e comecei a punhetar também. Enquanto ele sentava, eu punhetava.
Eu punhetava e ele sentava.
Em nenhum momento, eu acho que levantamos suspeitas.
Ele gozou ali mesmo, lavando o chão com a porra branquinha que saiu daquele caralho gostoso.
E eu gozei quase junto, dentro da camisinha, quando senti a porra dele escorrendo pelos meus dedos.
Colocamos a camisinha usada dentro do lixo do busão mesmo.
Já tava quase na hora de saltar no meu ponto.
— Curtiu, mano?
— Rola gostosa. Quer trocar o número aí? Quem sabe, a gente marca mais umas, onde dê pra fazer mais coisas.
Eu até pensei em fazer isso, mas, no fim, falei que não. Que, se fosse pra rolar, a gente se encontraria de novo por aí.
Se eu soubesse que o destino fosse assim tão brincalhão, eu tinha aceitado antes mesmo pra não complicar as coisas.
Porque ele desceu no mesmo ponto que o meu.
E ele ia estagiar na mesma empresa em que eu trabalhava.
E, no fim, ele foi o estagiário do meu time.
Quando fomos pro café naquele dia, ele sorriu pra mim e disse:
— Parece que amanhã tem mais, então.
Eu sorri também e corri pro banheiro. Meu pau tava ficando duro, e eu precisava de mais uma punheta depois daquela novidade.
Ia ter meu puto pra arrombar quando quisesse.
Não que tenha durado muito tempo.
E provavelmente não tenha nenhuma outra história pra contar sobre ele.
Mas agora eu tenho o outro puto ali, que fica escrevendo essas histórias dele dando o cu.
Enfim, é isso. Preciso pensar em umas outras aventuras que tive… e até umas que tive com ele, se o puto não escrever primeiro que eu.
Isso não é uma competição… (é sim, e tô torcendo pra que minha história seja mais lida que as dele, haha!).