Era uma sexta à noite, e eu não tava muito a fim de sair de casa pra bar e nem pra balada. Queria trepar e tava cheio do tesão. Uma coisa que faço sempre que posso é ficar a semana toda sem bater uma pra chegar no fim de semana e desossar em cima das picas. Então lá tava eu, procurando alguém pra me foder gostoso, entrar rasgando no meu cu pra que eu saísse arrombado e feliz pra casa.
E eis que saiu melhor que a encomenda. Fui convidado para uma suruba, mas com um porém: eu seria o único passivo deles e teria que aguentar quietinho até que todos estivessem satisfeitos. Pra que melhor? Adoro macho mandão.
Então fui pro banho. Enfiei aquela mangueira com gosto dentro do cu, sabendo o que me aguardava. Eu me arrumei rapidão, e, só de lembrar o que me aguardava, meu pau começava a ficar duro. Saí sem cueca e só com uma bermuda de moletom e uma camisa regata.
Quando cheguei na casa, o dono abriu a porta e a gente se cumprimentou. Levei uma caixa de Heineken para beber. Ele disse que podia deixar na geladeira e foi pra sala.
Pensei comigo: "Vou agradar esses machos e mostrar pra eles que sou puto pra caralho". E então tirei a blusa e a bermuda, e fiquei só de meias. Coloquei as cervas na geladeira e entrei.
Quando eles me viram, pude ver que tinha acertado. Todos sorriram.
Cumprimentei um por um (senti algumas dedadas no meu cu enquanto passava) e me sentei no sofá. Coloquei as pernas para cima, dobrando o joelho, e fiquei um pouco deitado, para deixar à vista meu cu.
— É uma putinha mesmo, hein? — Ouvi um falar.
— Esse aí vai sair arrombado daqui, e eu vou fazer questão de conferir o estrago antes dele vazar — disse outro.
Eu falei que era puto mesmo e que gostava de um caralhão me rasgando. Eles sorriram.
— Logo tu vai ter cinco pra te foder a noite toda, putinha.
E ficamos lá, só eu pelado, conversando. Volta e meia, quando um ia para a cozinha buscar uma breja, parava na minha frente e metia um dedo, dois e às vezes até três. Eu tava adorando ser usado dessa forma. Não era minha primeira vez em algo desse tipo. E, se dependesse de mim, não seria a última.
Então, quando o quinto e último participante chegou, a festa começou.
Confesso que levei um susto quando o cara entrou. Ele tinha uns dois metros de altura. Ao me ver daquele jeito, não perdeu tempo e meteu um dedo também dentro do meu cu. Não sei qual a tara dos caras em fazer isso, mas eu gosto, e por isso nem reclamo. Talvez seja a forma deles explorarem o local antes da ação.
— Essa é a putinha da noite? — perguntou, olhando para os outros, enquanto metia o dedo grande e grosso dentro de mim.
Não esperei falarem por mim:
— Sou eu mesmo.
Ao ouvir aquilo, ele meteu o dedo mais fundo e começou a fazer movimentos circulares. Segurou meu pau com a outra mão e começou a bater uma pra mim, cuspindo nele pra lubrificar.
— Gosta disso, putinha?
Eu respondi que sim.
— Imagina então quando isso aqui entrar dentro de ti — falou o homem, pegando no seu pau visivelmente marcado pela calça jeans justa.
Meu pau já estava todo babado naquele momento, só pela ideia de ser a puta da rodada. Logo eles começaram a tirar a roupa e a brincar mais ainda comigo e com meu corpo.
E o primeiro foi justamente o cara maior. Talvez eles também estivessem acostumados a fazer aquele tipo de programa, e ele sempre ia primeiro pra facilitar pros outros depois.
— Eu já vou começar te arrombando. Aí vai ser fácil pros outros continuarem — falou ele, dando uma risada.
Acertei no palpite.
Ele me pegou e me colocou de quatro no sofá, onde estava.
— Arregaça esse cu pra nós, vai.
E foi o que eu fiz.
Ele colocou uma capa no pau, encheu de lubrificante e meteu aos poucos. O pau grande e veiudo foi me rasgando aos poucos, fazendo-me gemer de prazer. Meu cu não é dos muitos apertados. Afinal, eu gosto de dar pra caralho, mesmo. Porém, nunca é fácil, mas se a gente gosta do prazer que vem com isso, precisa aguentar um pouco da dor.
E a noite foi seguindo dessa forma. Enquanto um me comia, outro me dava o pau pra chupar. Eu nunca ficava sem nada. Nem no cu, nem na boca. Sempre estava preenchido com algo.
Eles tentaram DP, mas não rolou. Os paus eram relativamente grossos, e eu ainda não fui iniciado nessa área. Já tinha tentado outras vezes, mas nunca fui corajoso o suficiente pra ir até o final.
Quando todos os ativos gozaram, deitamo-nos no chão. Eu encostado no sofá, com o cu arrombado ainda à vista.
— Acho que te destruímos, hein? Curtiu a noite? — perguntou um deles, olhando na direção do meu rabo. Eu ri e fiz que sim com a cabeça.
— Quer brincar ainda? — perguntou outro.
Assenti. Tava ali e não tinha gozado ainda, esperando que a noite ainda não acabasse. Eu ainda tinha breja na geladeira, então, pra mim, tava mais que suave continuar ali por mais algumas horas.
Então o dono da casa foi até o quarto e voltou com um pau de borracha, mais grosso que o pau do cara de dois metros.
— Já pode ir acostumando esse cu com isso. A gente vai querer te comer muito mais ainda, e, da próxima vez, você vai comer dois paus nesse cuzinho ai, sem reclamar.
E eu sentei. Rebolei. Enquanto eles viam e batiam uma punheta, observando-me. Um deles pegou o celular para filmar, mas neguei. Não tava a fim de ter minha intimidade exposta por aí. Uma coisa é fazer isso pra me divertir, outra é ter uma cidade inteira vendo ela e acabando com minha vida inteira. Já vi isso com algumas pessoas, então não tava a fim que acontecesse comigo.
O cara entendeu meu lado e então guardou o aparelho.
— Fica de quatro aí então pra eu meter essa rola mais uma vez em ti.
Continuamos nisso. Enquanto um descansava, outro vinha me comer, dar o pau pra eu chupar ou os dois.
Quando finalmente gozei, já era perto das seis da manhã. Tava na hora de tomar meu caminho pra casa e deixar o rabo descansar daquela noite.
Quando fui embora, o dono deixou o pau de borracha comigo.
— Pra treinar.
E fui embora, com o cu aberto e arrebentado, e um sorriso no rosto por ter sido o puto deles. E, se dependesse de mim, seria por muito mais tempo. Por quanto tempo eles quisessem.