Chereads / Contos de Homem #1 / Chapter 5 - Provando da Fonte do meu Macho

Chapter 5 - Provando da Fonte do meu Macho

Acordei de manhã, e o Fábio ainda tava dormindo. Como ele gosta de dormir um pouco até mais tarde que eu, decidi levantar e levar o Sonic pra passear. Coloquei meu moletom de passeio, sem cueca mesmo, e saí do quarto.

Com um macho desses em casa, eu gosto de fazer tudo que posso pra agradar ele, e levar nosso cachorro pra passear é uma dessas coisas. É uma tarefa a menos que ele precisa se preocupar pela manhã, e o foco pode ficar todo para o que mais importa: mandar em mim.

Quando voltei, percebi que ele já tava no banho, então decidi preparar o café pra que meu macho comesse e tivesse energia pelo resto da manhã.

Pensei em ficar pelado na cozinha, pra que ele já acordasse querendo abusar do meu corpo. Porém, eu conheço bem meu macho e eu sei que ele gosta de umas caminhadas. E a última que a gente fez já devia fazer uns dois dias. Provavelmente, ele iria ia querer caminhar depois do café.

E eu tava certo.

— Lava essa louça aí, e depois vamos dar uma volta.

Eu obedeci. Tava indo tomar um banho quando ele falou:

— Não, vai assim mesmo.

Eu saquei o que ele planejava. Quando ele falava assim, era certo que ele queria realizar algum dos seus fetiches.

Eu concordei e obedeci como bom puto que sou, e a gente saiu.

Por eu estar sem cueca, sentia meu pau balançando de um lado pro outro, e provavelmente tava marcando no moletom. Mas se meu macho não reclamava sobre eu exibir meu corpo em público, não tinha problema algum.

Eu adoro me exibir. Adoro que as pessoas olhem pra mim, desejando acabar comigo. Mas elas só fazem isso se meu macho der permissão.

Ele manda em mim e no meu corpo. E eu vivo pra servi-lo.

Um cara gostosão passou por nós, e eu vi que ele olhou diretamente pra minha calça, mas fingi que não tinha percebido.

Já o Fábio, ele se ligou, e eu vi que ele ficou puto quando olhou de volta pro cara por cima dos ombros.

Aquilo fez meu pau acordar. Meu macho cuidando de mim pra que ninguém que ele não quisesse tentasse algo.

— Que cara folgado.

— Quem?

— Esse que passou. Ficou te encarando.

— Nem vi.

— Sei. Do jeito que tu é uma cadela, deve ter visto, sim.

Eu sorri. Ele continuou.

— Mas fiquei com um puta tesão agora.

Entendendo o que ele tava propondo, perguntei:

— Cadê ele?

— Foi pra lá.

— Então bora resolver isso.

Virei as costas e caminhei na direção que o Fábio tinha apontado, puxando ele pelo braço.

Andei com meu macho até uma parte do parque onde não tem quase nada e nem ninguém. Eu sei que a pegação rola solta por ali com outros caras, então é um lugar conhecido por alguns e provavelmente evitado por outros.

Nem me liguei que tava de pau duro já. Não dava nem pra disfarçar o que tinha no meio das minhas pernas. E o Fábio percebeu também.

— Preciso mijar primeiro, espera aí.

Vi naquilo uma oportunidade pra realizar um dos meus fetiches e também agradar meu macho, porque eu sei que ele gostava daquilo.

Levei minha mão até o zíper da calça dele e me ajoelhei, abrindo a boca e deixando clara a minha intenção.

E, como esperado, ele gostou.

Em jatos curtos, ele foi despejando seu líquido dentro da minha boca, e, como um bom puto eu fui engolindo tudo, sem desperdiçar nada.

O gosto salgado e quente dele fez meu pau babar, e eu senti minha calça molhar. Olhei para ele e vi seu olhar de aprovação.

Como agradecimento, ele me deu uns tapas na cara, e então me fez levantar.

O Fábio mandou eu me encostar em uma árvore e abaixar minha calça. Ele queria me ver. E queria me foder ali mesmo.

Nesse momento, eu já nem me lembrava mais do outro cara. Estava anestesiado e concentrado em servir meu macho da melhor forma possível, mas então ele falou no meu ouvido que a gente tinha um espectador.

— Prepara esse rabo, que hoje tu vai dar pra outro macho que não seja o seu.

Eu assenti.

Meu pau pulsou, e, inevitavelmente, eu pisquei meu cu, esperando pra que outra rola preenchesse meu interior.

Ele me abaixou mais, deixando meu rabo mais aberto que antes, e, então, começou a brincar com ele, passando seus dedos e enfiando eles enquanto eu gemia de prazer.

E então eu senti o pau dele, do meu homem, meu macho, meu senhor, entrando em mim, e gemi alto sem conseguir controlar.

Não demorou muito até que o estranho se juntasse a nós.

— Você vai comer meu namorado e depois vazar.

Não levantei a cabeça, mas acho que o cara assentiu. Naquele momento, eu estava estático, só esperando pelas próximas ordens.

— Mas antes vai ter que me chupar.

O cara tentou argumentar, mas, no fim, aceitou a condição.

Pensei em começar a bater uma enquanto eles brincavam entre si, mas logo afastei o pensamento. O Fábio não permitiu que eu me tocasse.

Senti uma língua no meu rabo e voltei a gemer. O estranho tinha começado sua brincadeira. Ficou revezando entre as chupadas no meu cu e no pau dele, e, cada vez mais, eu gemia mais alto, feito uma cadela. E era o que eu era. O que eu sou.

— Você gosta, né, sua vagabunda? Esse rabo aí é meu, e eu deixo quem eu quiser entrar nele e arregaçar.

Sim, eu gostava. Mas eu gostava mais porque ele permitia. Porque ele comandava e ditava as regras do jogo.

Eu nasci pra isso, pra ser uma cadela submissa de algum macho. E eu achei ele o melhor de todos.

Senti mais uma vez um pau entrar em mim, e gemi. O estranho tava dentro de mim agora.

Ele ficou me comendo enquanto eu gemia, e gemia, e gemia. Acho que, em algum momento, o Fábio começou a comer ele também, porque as estocadas começaram a ficar mais devagar pra sincronizarem entre o trio.

O cara gozou gemendo alto, e eu senti sua porra me preenchendo.

— Pronto. Agora, vaza — ordenou meu macho, e o estranho obedeceu.

Ele se agachou e começou a chupar meu rabo, e depois meteu mais uma vez. Nesse ponto, eu já tava tão excitado, que nem precisei encostar no pau pra gozar.

No momento em que senti meu macho despejando sua porra dentro de mim, pra se misturar com a do estranho, eu gozei, pintando o chão de branco.

Ele me abraçou após isso por alguns segundos, e então disse:

— Guarda esse leite todo até chegar em casa.

Eu obedeci. Assim que o pau dele saiu de dentro de mim, eu travei meu cuzinho arrombado pra não desperdiçar nenhuma gota daquele leite todo.