Harry caminhava em direção à estufa de Herbologia logo pela manhã após o café, o mesmo acompanhado por alguns estudantes da Sonserina que compartilhavam a mesma aula visavam trocar leves conversas fiada durante o trajeto, em específico duas garotas que sempre estavam coladas uma a outra como se dependessem uma da outra, e Pansy Parkinson, que estranhamente pareceu de perseguir Draco por todo canto e começou a perseguir Harry, isso é claro caso ela achasse mesmo que ele não a notava perambulando por aí fingindo indiferença, porém que sempre estava aonde ele ia e o estudava a distância, mas não é como se fosse algo diferente dos muitos que murmuravam e cochichavam sobre ele para todo canto, mantendo-o distraído e mergulhado em seus próprios pensamentos, assim mal percebendo um grupo de estudantes do sétimo ano da Sonserina que o seguia à distância, observando-o atentamente, a fim de chegar seguro até sua classe, isso é claro longe de seu conhecimento, pois incrivelmente todas estavam sempre fora de sua área de efeito, mas que nunca deixavam suas costas expostas no corredor.
Draco, acompanhado por Crabbe e Goyle, caminhavam pomposamente logo atrás de Harry, pouco notando como eram mirados por um grupo que apontavam a eles. Eles mantinham uma expressão maliciosa enquanto estudavam Harry de longe, alimentando sua animosidade em relação ao famoso "Menino-que-Sobreviveu".
- Vejam só, ele pensa que pode se misturar com os Sonserinos agora. Será que não percebe que não é bem-vindo? - Draco disse com animosidade quando logo na primeira noite a presença do ex-Griffinório mudou toda a política de poder da Sonserina, e parecia levar isso em pouca consideração ao não tomar o cargo de príncipe da casa, deixando todos confusos de quem realmente tinha poder lá, pois nem ele tomou, e ninguém parecia ter coragem de fazer o mesmo com ele por perto.
- É verdade, Draco. Ele está se achando só porque conseguiu derrotar os três antigos. - Crabbe concordou mostrando irritação.
- Mas pessoal, será mesmo uma boa ideia o incomodar? - Goyle disse como um dos únicos a brilhantemente mostrar ser sensato. - Digo, ele disse que não faria nada se os deixássemos sozinho, a casa toda escutou e acatou isso, por que logo nós vamos peitar ele quando os sétimos anos perderam?
Enquanto Draco e Crabbe continuava a segui-lo sem ligar para um dos únicos momentos de lucidez do lado menos inteligente do trio, Harry finalmente chegou à estufa de Herbologia. Ele se juntou aos demais alunos, procurando um lugar vago, inconsciente do olhar intimidador que o perseguia e de outro grupo protetivo desde a primeira noite, aos quais cercaram o trio de alunos do segundo ano e os puxavam a força antes de entrar na sala de aula.
- Draco, Crabbe e Goyle... - Era uma aluna com cabelo escuro e uma aparência atlética, respectiva de seus exercícios como membro do time de Quadribol da Sonserina. - Vocês acham que podem ameaçar e intimidar o mais famoso estudante de nossa casa? Não vai acontecer quando enfim nossa casa pode retornar aos holofotes.
Draco, embora geralmente confiante, sentiu um calafrio percorrer sua espinha ao encarar as garotas. Ele não esperava que elas se voltassem contra ele dessa maneira fora do salão comunal e em pleno público que sussurravam da situação do trio:
- O que vocês pensam que estão fazendo? Não têm o direito de... - Antes que Draco pudesse terminar sua frase, uma das meninas o interrompeu com um olhar frio e penetrante.
- Escute bem, Draco. Nós conhecemos todos os seus truques e táticas patéticas desde que o vimos entrar ano passado, acreditando que a fama do papai iria lhe garantir um cargo de liderança conosco. - Dessa vez era uma garota com olho verde-claro, cabelos escuros, que disse de forma esnobe ao encará-lo. - Não vamos permitir que você mexa com Harry Potter, ao qual pode nos garantir um futuro de prestígio como nenhum outro, não em um ano tão importante a nós. - Comentou ela com o garoto acreditando ser em respectivo sobre o ano de graduação delas.
Porém, a lenda urbana do ano passado espalhada por Nynphadora Tonks, era que o namorado dela, o próprio Harry Fodendo Potter havia aceitado o plano de sua namorada em aliviar o estresse de todas as estudantes do sétimo ano após as festividades de natal, e pelo que foi espalhado desses boatos, não teve nenhuma aluna repetente e muito menos notas medíocres das graduadas de todas as casas no ano 1992.
Seja lá o que ele fez, e elas teorizam ao ver como as alunas do sétimo ano da Lufa-Lufa se animavam ao cochichar sobre a presença dele, a Sonserina com certeza não seria deixada de fora.
- A partir de agora, vocês vão aprender a respeitar os outros alunos da nossa casa. Se tentarem causar problemas novamente, vamos garantir que vivam um mundo de dor. - A penúltima integrante do time, uma Sonserina de cabelos louro platinado com olhos lilás, disse com raiva e pura ameaça. - E não pensem que podem fazer algo, pois nada irá nos impedir com a lei da casa, de que tudo que ocorrer lá dentro, fica lá dentro. - Estalou elas os dedos enquanto com a outra mão segurava sua varinha.
Draco engoliu em seco, sentindo-se impotente diante da firmeza das garotas. Ele não estava acostumado a ser desafiado dentro da própria casa, imagina aqui fora, pensando já em enviar uma carta a seu pai, a fim de colocar as garotas no lugar delas.
- E não pense que o papai irá o proteger. - A última garota, capitã do time de Quadribol e aluna mais inteligente nos últimos sete anos, disse com a voz calma e compassiva. - Lembre-se que posso estragar todas suas chances de se tornar apanhador da Sonserina antes dos testes... e pode saber que eu já estou louco demais para não me importar com consequências da minha família de merda, quer mesmo desapontar o papai? Logo você que depende tanto dele e tem tudo a perder nisso? - Finalizou ela sendo a mais calma dali, porém a mais ameaçadora com seus cabelos negros ondulados e um olhar sanguinário naquelas pupilas castanho-claro.
Sendo dispensados de forma assustadora, foi que o trio saiu correndo em direção à sala de aula, com somente o membro mais sensato dali parecendo aliviado:
- Droga, Draco! - Goyle disse amedrontado. - Agora somos alvos da porra da Victória Lestrange e seu círculo íntimo. - Finalizou o mesmo ditando como se esse grupo fosse um coven de bruxas das trevas, tendo enfim a professora notando o atraso deles e descontando dez pontos de cada.
[ ... ]
- Bom dia, alunos! Hoje, iremos nos aventurar pela Floresta Proibida e explorar as maravilhas das plantas mágicas que ela abriga. Além disso, faremos uma incursão ao Lago Negro para estudar as fascinantes plantas aquáticas. - Dizia Pomona Sprout com todos os alunos se dividindo em grupinhos de suas casas, entusiasmados com a perspectiva de explorar esses ambientes cheios de mistérios, nos quais no primeiro ano foram advertidos logo na seleção a manterem-se longe com risco de expulsão.
- Olhe só para essa planta! Ela tem um padrão único nas folhas. Tenho certeza de que é usada em poções avançadas do professor Snape. - Tracy Davies comentou, tendo Daphne Greengrass vendo sua melhor amiga parecendo um cachorrinho animado com o ar livre.
Enquanto exploravam a floresta durante mais de uma hora, os alunos ficaram fascinados com as plantas que pareciam ganhar vida própria, muito diferente do que eram permitidos ver anteriormente, pois tudo era tão cheio de regras e guias pelo castelo, quase como se todos nunca fossem ver algo fora das paredes magicas e agora podiam explorar o ar livre e magico de tal terreno. Eles tocaram em pétalas macias, observaram os brilhos emitidos por algumas plantas e sentiram os aromas exóticos que permeavam o ar, sempre sendo guiados e instruídos pela professora sobre o que tocar, o que se distanciar, tomando notas de cada planta passiva e cada planta selvagem que por mais que sejam pequenas, tinham o instinto magico de devorá-los, sendo até engraçado de se ver pelo tamaninho delas.
Harry, que anotava algumas coisas em seu guia de campo, não pode deixar de se perguntar onde estavam as plantas carnívoras e perigosas iguais as que viu quando teve detenção aqui no primeiro ano, suspeitava que algo impedia elas de chegar até os alunos, pois por mais que explorassem, seguiam um trajeto do solo que estranhamente ele sentia uma mudança magica na atmosfera das bordas, como se fosse uma trilha feita especificamente para isso, controlada por magia com certas plantas especificas para os alunos estudar, mas sem ter a atenção dos maiores e misteriosos perigos que continha em tal floresta, porém isso era só teoria das quais sua mente trabalhava a mil enquanto ele estudava tudo silenciosamente e se perdia nesse mundinho silencioso e calmo que tanto entrava quando desprendia sua atenção de todo o público ao redor.
Após a exploração na Floresta Proibida, o grupo se dirigiu ao Lago Negro, onde encontraram um cenário deslumbrante. As plantas aquáticas dançavam sob a água, criando um belo esquema de cores e movimentos hipnotizantes, no que com certeza deveria ser um espetáculo vistos de noite.
- Muito bem, agora que estamos em nosso ponto final de exploração do dia, quero uma redação de trinta linhas para a próxima aula a respeito de plantas passivas e plantas ativas que encontraram hoje. - A professora disse com todos anotando as informações. - Será preciso o nome, efeito, onde nasce e qual o limite de seu crescimento natural.
- Mas por fim, irei treiná-los em um feitiço de fácil compreendimento, porém de grande importância para aqueles que desejam e anseiam pelo conhecimento botânico de nosso mundo mágico. - Dizia Pomona com sua varinha apontada para o lago negro. - A pronúncia é Herbivicus. Um feitiço acelerador de crescimento gramíneo. - Disse ela convocando o feitiço em um sacolejo de sua varinha, que resplandeceu um feixe esverdeado claro.
- Muito bem... - Disse ela se virando e mostrando a seus alunos como uma planta luminosa da ponta do lago cresceu grandemente até sua altura. - Aproximem-se todos e peguem uma folha de pergaminho, aí estão todas as especificações do feitiço, quero ver um desempenho no mínimo razoável até o fim dessa aula, e por ser um feitiço de demasiado uso do magoi, não quero ver nenhum movimento bobo de varinha que os faça cair de exaustão, foquem no movimento, na intenção utilizada e quando se sentirem prontos a lançar, então lancem, estão proibidos de utilizar tal feitiço mais de uma vez no dia, a última coisa que quero é meus alunos visitando Papoula tão cedo.
(Herbivicus)
Nome: Feitiço Acelerador de Crescimento Gramíneo.
Efeito: Provoca uma aceleração instantânea no crescimento de plantas (pode desidratar uma planta, não use em demasia).
Cor do Lampejo: Esverdeado.
Movimento: Sacolejo (Aceno).
Classificação: Transmutação Herbológica.
Tipo: Efeito.
Magoi: 50.
[ ... ]
{ 10:00 }
Os alunos da Grifinória se reuniram empolgados ao lado da Sonserina para a próxima aula de Voo. No primeiro ano, eles haviam aprendido sobre as vassouras mágicas e como utilizá-las para voar em união com sua magia e intenção. Agora, o foco seria na manutenção e personalização desses equipamentos tão importantes na sociedade magica da qual tinha como o Quadribol seu esporte principal e fonte de entretenimento.
A professora Rolanda Hooch, uma mulher enérgica e experiente no mundo do Quadribol para quem realmente parasse para perguntar, entrou na sala de aula carregando uma pilha de vassouras antigas:
- Bom dia, alunos! Hoje, vamos aprender a importância da manutenção adequada das vassouras e como personalizá-las para um melhor desempenho. Vocês também terão acesso a uma lista de feitiços de restauração que irão aprender ao longo do ano, não quero ver nenhuma falta de profissionalismo com os equipamentos, pois por mais que estejam desgastados, são eles que os estudantes do primeiro ano utilizam para aprender a voar. - Rolanda disse com pura seriedade ao distribuir as Cleansweep Five. - Cada estudante do segundo ano recebem uma Comet 260, elas serão ótimas para seu desenvolvimento de voo durante o ano letivo, mas podem saber com veracidade, que caso eu veja alguma brincadeira de mal gosto com as Cleansweep dos estudantes do primeiro ano, que eu mesmo irei revogar suas vassouras e irão utilizar as ultrapassadas enquanto seus colegas evoluem na sua frente... isso vale tanto para a aula, quanto para os interessados no time de Quadribol... não há retirada de pontos aqui, querem voar como profissionais, então sejam isso, pois todos já passaram pela incursão mágica dos onze anos então podem esquecer de utilizar isso como desculpa. - Finalizou ela com seus olhos bestiais e dourados encarando cada estudante, deixando claro seu ponto e seriedade.
Os meninos vibraram com a notícia, ansiosos para colocar as mãos nas vassouras novas e começar a personalizar as antigas, enquanto as meninas pareciam nada interessadas, com Harry aparentando o mesmo quando olhou para o céu e só sentiu vontade de voar livre lá, e não focar em algum esporte, já havia provado um pouco do legado de seu pai quando compactuou com o time no passado, e atualmente, não era como se visse motivo ou animo para continuar nesse caminho.
Divididos em pequenos grupos, os alunos começaram a trabalhar em suas vassouras. Uns lixavam e envernizavam os cabos, enquanto outros adicionavam detalhes decorativos. Alguns até mesmo experimentavam feitiços de restauração mais simples, aprendendo a consertar pequenos danos nas cerdas.
Enquanto os alunos se dedicavam à personalização das vassouras, a professora Hooch circulava pela sala, dando conselhos e instruções específicas para cada grupo. Ela enfatizava a importância da manutenção adequada, ensinando técnicas para conservar o desempenho das vassouras ao longo do tempo, que mesmo antigas, a cada restauração, pareciam que retornava ao auge de quando saíram das prateleiras.
- Lembrem-se, um voo suave e seguro depende de uma vassoura bem cuidada. Certifiquem-se de verificar regularmente o estado das cerdas e dos cabos, e utilizem os feitiços de restauração com responsabilidade.
- Professora Hooch, estou curiosa sobre os feitiços de restauração que iremos aprender ao longo do ano. Eles são complexos? - Hermione perguntou não deixando o lado de Harry, que parecia testar a vassoura que ambos mexiam, sentindo uma vibração maluca nela antes de pousar e novamente buscar realizar o último feitiço de manutenção que era tão básico de se utilizar, mas que ele buscava entender o que exatamente estava sendo arrumado ali. - Harry disse que isso não parece com um carro que você meche nas peças e sabe o que está bom e o que está quebrado, e o feitiço só diz que é uma manutenção.
- Alguns são mais avançados e com detalhes de visualização, Srta. Granger, mas iremos progredir gradualmente. No momento, vamos nos concentrar nos conceitos básicos para garantir que todos possam acompanhar. - Rolanda respondeu, enquanto via Harry subir novamente na vassoura e agora se elevar dez metros, assim descendo, parecendo contente com a manutenção ter funcionado, onde ele utilizou um feitiço estranho que não apresentou efeito visível, mas que por seu olhar estava claro que ele já teve uma visualização do que foi arrumado, deixando a professora curiosa sobre o que era esse feitiço de aura que ele sussurrou e agora tomava notas.
À medida que a aula avançava, os alunos começaram a se orgulhar de seus trabalhos. Suas vassouras ganhavam vida própria, brilhando com cores vibrantes e detalhes especiais.
No final da aula, a professora Hooch reuniu todos os alunos para uma breve apresentação de suas vassouras personalizadas. Cada grupo compartilhou seus métodos e inspirações, recebendo aplausos e elogios dos colegas que riam de como algumas vassouras pareciam estilosas, e outras pareciam ridículas cheias de fitas e enfeites brilhantes.
- Excelente trabalho! Suas vassouras estão simplesmente esplêndidas. Lembrem-se de cuidar delas adequadamente e praticar os feitiços de restauração que iremos aprender ao longo do ano. - Disse a professora com certa graça do fato de Grifinórios e Sonserinos estarem trabalhando unidos e sem nenhuma reclamação, isso com base a todo momento Harry e Hermione transitarem juntos pelo campo, fazendo algumas garotas seguirem os exemplos, e outros garotos também terem de seguir para não ficar sem equipe. - Pois bem, agora que realizamos nosso foco diário, creio que posso dispersar todos para aproveitarem esse lindo dia no campo? Se seguirem em direção aos baús, irão encontrar equipamentos esportivos de suas preferências, lembrem-se que isso também consta como parte da aula, então se forem escolher um esporte, é para mostrarem foco que estarei de olho em todos.
Enquanto os outros alunos se dispersavam pelo campo de esportes, com Hermione sendo chamada por Daphne e Tracy das quais pareciam interessadas em algo dela, Harry caminhou em direção ao último e esquecido baú de equipamentos no qual mal foi tocado pelas crianças. Vendo o que tinha ali dentro, o mesmo sabia que sua escolha de treinamento não era a mais popular entre os estudantes de Hogwarts, mas estava determinado a seguir seu próprio caminho desde que vinha fazendo isso sempre que podia em sua maleta engana trouxa.
Ele pegou o baú e se posicionou um pouco distante, perto da entrada do campo de quadribol, no qual ao tocar com sua varinha no baú, foi que o mesmo simplesmente se transfigurou automaticamente nos equipamentos e objetos dos quais conhecia bem e incrivelmente ele achou demais que um baú podia se tornar uma academia ao ar livre.
A professora observou Harry com curiosidade. Ela não esperava que o garoto escolhesse a musculação quando havia tantas bolas de esportes, mas estava interessada em ver seu desempenho,já que diferente dos homens dessa sociedade, ele realmente tinha um porte físico magro e seu rosto e trapézio indicavam musculatura embaixo do uniforme mágico.
- Sr. Potter, você está certo de que deseja se dedicar à musculação? Temos uma variedade de esportes e atividades para escolher.
- Eu já entendo o que fazer de qualquer modo. - Harry disse para surpresa dela. - A não, não me olha assim não, após malhar tantos anos, só falta vir me humilhar perguntando se eu já treinei. - Fingiu ele uma cena dramática, para só assim ficar ereto e formar uma pose de fisiculturista. - Esses mantos de merda realmente escondem meu shape.
- Sério? O senhor treina? - Ela perguntou com um risinho, tendo Harry bufando pelo desaforo.
- Olha só, eu treino há quatro anos... mas é uma facada no coração você perguntar. Por que malhar tanto se só os homens chega junto admirado, cadê a mulherada como prometeram? - Harry tirou seu manto de Hogwarts e fingiu uma pose de fisiculturista, fazendo a mulher rir. - Tá bom, parei... vai lá cuidar das crianças, pois Draco e Ron estão parecendo determinados a voar com a vassoura para cima do castelo. - Indicou ele a como agora duas vassouras subiam velozmente para o lago negro.
- Essas crianças! - Rolanda praguejou não podendo desgrudar os olhos um minuto. - Venha! - Comandou ela apontando a mão para vassoura encostada no canto, e assim com ela montando no objeto atraído para si, foi que voou em direção aos dois pestinhas de doze anos.
Conforme Harry continuava com seus exercícios, ele mal notava o olhar curioso do pessoal de outras turmas que se sentavam nas proximidades. Observavam impressionados enquanto ele levantava os pesos com uma determinação surpreendente em fazer suas seções serem completas, mesmo com puro esforço demonstrado em suas expressões e suor dos quais ele bebia goles de água sempre que finalizava uma série.
Harry, enquanto descansava brevemente entre as séries, olhou para cima, tendo sua visão levemente turva e respiração ofegante, vendo assim que Neville se aproximava.
- Harry, eu posso? - Neville perguntou interessado.
Se levantando do supino ainda ofegante, o mesmo escolheu os pesos enquanto Neville se deitava e mal conseguia fazer com 5Kg, sob riso de Harry que o ajudara a levantar com uma das mãos.
- Neville, não se preocupe com isso, é seu primeiro dia. - Harry disse pegando dois pesos de 3 kg e colocando de cada lado da barra. - Cada pessoa tem seu próprio ritmo de progresso e a barra também pesa. Mas se você vai malhar comigo, fique sabendo que irá ser treinamento de hipertrofia... então irá sempre estar levantando o máximo que pode, e quando se acostumar com tal peso, iremos aumentar a progressão de carga... e vai doer, a primeira semana tu vai estar todo travado.
- Com quantos quilos você começou? - Neville perguntou enquanto começava a fazer oito repetições com Harry parado atrás em apoio para caso o rapaz falhasse no meio, porém nunca interferindo até ver o rapaz finalizar os oito movimentos e tentar alcançar o nono e décimo.
- Já faz uns quatro anos... acho que comecei levantando 15 kg de cada lado, então são 30 ao todo desde que eu não fico contando o peso da barra, mas é sempre bom ter cuidado. - Harry disse se lembrando dos primeiros treinos com os Flamels na bolha temporal. - Hoje consigo forçar quatro séries de oito movimentos com 50 kg de cada lado no supino reto... estou tentando superar ainda mais, porém é algo a ser trabalhado. - Explicou ele pegando os pesos de Neville e trocando pelo dele. - Hoje irei treinar peito e tríceps... vai querer me acompanhar?
- Vai doer? - Neville indagou ofegante enquanto sentado, vendo assim Harry fazer os oito movimentos e se esforçar nos dois últimos como se mal aguentasse e a barra parecia que ia cair contra seu pescoço.
- Doer? Amanhã você estará morto com dores pelo corpo todo e ficará assim durante uma semana. - Harry explicou se sentando com uma respiração ofegante. - Mas depois que se acostumar, irá se viciar tanto nessa rotina que será estranho e incomodo deixar de treinar uma a duas horas todos os dias.
- E vou me tornar igual a você? - Neville indagou vendo como ele sem a capa de Hogwarts demonstrava um físico definido e forte na camiseta soada, que não era lá muito foco do público masculino do mundo bruxo.
- Se não se tornar melhor que eu... então claramente eu fracassei. - Harry riu enquanto se levantava, e Neville se deitava no banco.
- Então coloca cinco de cada lado que vou forçar esses dez movimentos. - Neville seguiu o entusiasmo dele, como se tivesse motivado.
- Agora gostei. - Harry riu, mal notando como um grupo de Sonserinas do sétimo ano o estudavam do campo de Quadribol, quase como se tivessem um olhar de adoração a ele. - Bora, que hoje depois do treino é direto para ala hospitalar tomar pós-treino cheio dos veneno.
[ ... ]
{ 20:00 }
Harry caminhava pelo corredor do castelo de Hogwarts em direção a sua próxima detenção, relembrando que fizera o mesmo noite passada na sua detenção com Minerva.
Enquanto caminhava, Harry refletia sobre como a detenção com Minerva havia sido diferente das detenções tradicionais. Em vez de escrever linhas intermináveis ou limpar troféus empoeirados, eles haviam passado a noite discutindo sobre os planos de negócios de Harry e até o passado de sua família, dos amigos de seu pai que infernizavam a vida de Minerva, com o mesmo ainda pensativo sobre como sua professora agiu depois que ele usou uma certa magia nela:
{ Flashback On }
- Professora, já expliquei isso ao diretor, e propriamente na sua frente. - Harry disse cansado com todas as aulas do dia cobrando um preço, tendo ainda mais uma aula de astronomia após o jantar. - Posso ter feito as coisas a meu modo, mas no fim foi para acabar com a maldição no braço de Severus.
- Eu entendo você ter suas razões, Sr. Potter, mas isso não te dá o direito de brincar com os sentimentos do professor Snape. Ele também é uma pessoa com sentimentos e emoções, e como você tratou ele foi inaceitável. - Minerva explicou seu ponto de vista, onde antes pensou ser só uma detenção em que iria fazer Harry ver o valor e nobreza de um Griffinório, se tornou na realidade uma luta de debates e pontos de vista sobre ações e ideologias.
- Era para eu me sentir mal? - Harry indagou não sentindo nada, principalmente com todas as merdas ocorrendo em sua vida ultimamente e ele não tendo ninguém para conversar e nem mesmo sabendo se queria isso, pois sua magia estava o sabotando ao ponto de pressurizar todo sentimento emocional, o fazendo não sentir nada. - Pois se é desculpas que quer, se iludiu igual Albus. - Harry finalizou com Minerva suspirando por também ver que Harry estava passando por um momento difícil.
- Harry, eu sei que o que você está sentindo é algo que não posso compreender, mas eu não estou aqui para lhe fazer passar mais horas em uma sala, mas sim para que você entenda o que é certo e errado. Eu não vou aceitar outro comportamento desses da sua parte. Se me permitir, gostaria que você fosse sincero e me contasse o que está acontecendo com você. - Minerva se ajeitou em sua cadeira, enquanto Harry se sentava ao lado dela, com ambos encarando ao fogo da lareira.
- Nada importante, só problemas familiares. - Harry mentiu com uma imagem sangrenta do que ele teve de fazer a sua recente filha, e o golpe que ela tentou contra a vida dele.
- Entendo, mas não deixe os problemas familiares afetar suas decisões na escola... para mim, você é a prioridade aqui. - Minerva disse enquanto via dois pratos de jantar ser servido a sua mesa, pelo que deveria ser sua Elfa Doméstica.
- Ter sua presença por duas horas vai ser a melhor coisa. - Harry fingiu flertar com ele vendo Minerva massagear levemente o ombro direito. - Vamos lá, parece bem retraída... deixa eu dar uma olhada. - Harry sorriu enquanto se levantava e ia para trás da poltrona dela, com ele colocando suas mãos sobre o ombro da mulher idosa.
- Não é sobre mim, Harry. Por favor, me conte o que está afetando você tanto. - Minerva sentiu um formigado nas costas e um leve rubor no rosto quando pareceu que uma onda refrescante de água rastejava por seus ombros em que as mãos de Harry tocava.
- É só meu primo, pensei que ele seria diferente dos meus tios... mas no fim ele me ignorou, só isso. - Harry contou uma meia verdade, continuando com a massagem para deleite da professora, mal notando como os olhos de Harry estavam obscuros em pura magia, com ele usando de um truque recém-descoberto. - Ostendo Aura. - Harry disse para dúvida dela, mas que logo ignorou em puro relaxamento com uma espécie de estouro confortável ocorrendo na região de sua nuca. - Olha só... tantos nós no Magoi e músculos... - Harry disse com Minerva suspirando ofegante quando mais dois estouros ocorreram, com Harry massageando seus ombros e nuca. - Pelo menos agora suas vias de Magoi não irão deixar seus ombros com dores musculares. - Harry riu um pouco em flerte quando se aproximou de seu ouvido e sussurrou, vendo o Alter Ego de sua professora se desativar automaticamente. - Aliás, parece que gostou um pouco.
- Enfim. - Harry largou o lado brincalhão, com sua personalidade ficando autoritária. - Vamos aos negócios?
- Sim... - Minerva respirou fundo enquanto se ajeitava, tentando esconder o rubor que está em seu rosto e pescoço. - Pode jantar comigo também, desde que estou ocupando o tempo de seu jantar.
- Ótimo, aqui estão três modelos que desenhei com base em algumas referências No-mag. - Harry disse com três dos desenhos dele sendo apresentados, e ele pegando um pedaço de carne de um dos pratos. - São três modelos de batedeiras com capacidades diferentes de carga para preparo de massas de pães e bolos. Meu foco é levar isso do papel para a transfiguração real pelas medidas aí contidas.
- E então. - Harry se aproximou lado a lado da mulher, com ela suspirando pensativamente nas medidas e no desenho dos componentes internos de tal maquinário. - O que acha, será que é possível de transfigurar? Principalmente com um espaço na parte traseira para algum tipo de runa ou objeto que sirva para abastecer de energia, ou seja, lá qual fonte de alimentação para funcionar?
- É certamente possível. Os desenhos são detalhados, precisos e os passos para a transfiguração são administráveis. - Minerva viu como Harry ajeitava seus óculos de forma pensativa, assim se aproximando mais dele de forma inconsciente quando apontou para uma parte. - Na parte de sustentação, eu poderia deixar um espaço em aberto para alguém configurar isso... como não é meu foco, creio que Bathsheda Babbling seria essencial na finalização. - Disse ela com Harry somente a conhecendo pela apresentação de professores no primeiro jantar do salão principal.
- E em quanto tempo estamos falando para a conclusão desses três modelos? - Harry indagou seriamente nisso, mal notando ele como Minerva se remexia indecisa perto dele.
- Se você focar nisso, e não perder muito tempo com outras coisas, eu acho que vamos conseguir criar os três protótipos em cerca de uma semana. - Minerva olha para ele já imaginando uma nova detenção para ambos jantarem juntos. - Sabe, Harry, você tem talentos incríveis. Eu costumo dizer aos meus alunos que se dedicam e realmente se esforçam, eles podem fazer magia sem limites. Você ainda tem muito potencial a explorar. - Disse ela estudando o mesmo, que caminhava pensativo de frente a lareira.
- O problema é que não tenho tempo com todas as aulas intensivas desse ano. - Harry murmurou pensativo. - Olhe, eu não vejo problema algum em focar no aprendizado disso contigo, mas e se eu lhe contratasse para montar para mim esses modelos, sua habilidade em transfigurar é brilhante e creio que me ajudaria muito mais na questão de prazos, eu poderia utilizar lições feitas por você para aprender o que foi feito, assim não atrasamos a produção enquanto eu posso estudar isso sem prazos determinados.
- Eu adoraria dar-lhe essa ajuda. Eu sei que estou ocupada com muitas aulas, mas esse projeto é muito importante para você e eu adoraria ajudar da melhor forma possível. É uma ótima maneira de você aprender e aprimorar suas habilidades com transfiguração, e nos dá a oportunidade de trabalhar juntos mais de perto. - Minerva disse com Harry só agora notando como a personalidade da mulher mudou em suas duas personas.
Enquanto ela tinha o Alter Ego ativo, se prostrava justa, autoritária e focada na detenção e bronca. Agora com tudo desativo e pós-processo de massagem magica dele, parecia agir tímida e receptiva, elogiando-o a cada momento... quase como se esperasse alguma atitude dele. Harry ficou levemente pensativo se isso era algo normal com base nele mexendo tanto na magia dela e naqueles nós que deviam estar se formando a um bom tempo, mas deixou isso de lado quando sorriu e puxou um saco de moedas.
- Harry, você não precisa pagar para que eu o ajude... - Se contorcendo um pouco em indecisão do que dizer. - É... é um prazer ajudá-lo... então... não é necessário me pagar, de verdade.
- Minerva, você está trabalhando para mim agora. - Harry riu de como isso soou bom para ele. - Mas sei como é uma mulher ocupada com suas aulas, e ainda mais como vice-diretora do castelo. Então, sim, eu devo pagar pelos seus serviços como com qualquer outro.
- Faremos assim, pagarei 50% adiantado de tudo. O que dá 100 Galeões por maquinário, e como são três maquinários... 300 Galeões. - Harry contava tudo pensativo. - Certo, o valor total de três maquinários pelo preço de mercado No-mag darão 600 Galeões (R$ 60.000), e como irei pagar metade de tudo antecipadamente, aqui..., fique com 300 Galeões (R$ 30.000), e o restante será pago com a conclusão de tudo na entrega do dever de casa que são os processos de criação de cada maquinário, assim eu terei tempo para estudar e concluir tudo sem pressa.
- Harry, se você acha necessário me pagar por isso, então..., sim, estou satisfeita com esse arranjo... Eu vou fazer o meu melhor para criá-los e ter tudo pronto em uma semana ou menos. - Minerva disse surpresa com a quantia, pois pelo amor de Merlin, seu salário mensal não chegava nem perto disso, e ela era a vice-diretora, assim se aproximando ainda mais dele. - Lembre-se que você pode contar com minha ajuda para o que precisar. - Seu rosto está mais ruborizado, e ela parece estar mais próxima dele do que antes, quase como se não tivesse noção de espaço pessoal.
- Minerva, seus olhos estão parecendo os de um gato. - Harry se aproximou de seu rosto, com curiosidade por esses olhos felinos de cor castanho mel serem fascinantes agora que ele os via tão de perto.
- Harry, por favor... isso não é apropriado. - Minerva se afastou um pouco dele quando se virou. - Eu sou sua professora, lembre-se disso. Eu sei que você parece um adulto agora, e que talvez você sinta como se fosse um, mas isso não apropriado. - Dizia ela tocando suas bochechas, sem Harry ver a ruborização nelas.
- Ué? - Harry riu da professora, o entendendo mal. Mesmo que as ações dela não convinham nada com o olhar excitado. - Mas enfim, fique com o pagamento.
- Agradeço... não irei desapontá-lo. - Minerva pegou o saco grande de dinheiro. - Se você precisar de mim para algo, me chame... - Ela se aproximou de seu espaço pessoal com uma mão sob a cintura dele, para leve olhar surpreso do rapaz. - Qualquer... coisa. - Ela parece estar olhando nos seus olhos de forma mais profunda do que antes, fazendo o Potter gostar muito disso, mas ainda confuso dessa mudança abrupta de modo de agir que nada condizia com Minerva.
- E ainda tinha algo mais que queria falar comigo, não é? - Harry indagou sobre como ela falou em sala de aula que iria entregar um objeto do ano passado a ele na detenção.
- Ah..., sim, isso mesmo. - Minerva, com um sorriso tímido, sorriu como se estivesse nervosa ou envergonhada com tal proximidade.
- Minerva! - Harry disse autoritário para as atitudes tímidas da mulher, quando foi ela quem começou tudo isso. - Direto ao ponto, você quer que eu fique novamente com aquele vira-tempo esse ano? - O mesmo indagou tomando ordem da situação, vendo estranhamente como a mulher parecia ficar ereta, afirmando com a cabeça.
- Sim, Senh... - Minerva se conteve. - Sim, Harry. - Se afastando um pouco dele, tentando controlar-se, a mesma puxa uma pequena caixa de sua escrivaninha lacrada, e pega um pequeno objeto preso a uma corrente dourada. - Use com cuidado, e sempre que quiser venha a meu escritório... estará aberto a qualquer hora para você.
- Isso é mesmo você com o Alter Ego desativo? - Harry indagou seriamente para tudo que estava ocorrendo. - Mudança de aparência tudo bem... mas personalidade? - Completou perante os olhos felinos na mulher.
Vendo a mesma suspirar em atenção e alerta do que foi dito, o mesmo percebeu que havia mais ali do que sua professora. Pois viu um olhar predatório na pupila bestial surgir agora no lugar de qualquer lucidez de sua professora, tendo um ronronar baixo aparentando ressoar da mulher:
- Faça o seguinte, termine sua noite tomando um banho de banheira relaxante, se vista como achar mais confortável e repense em como está agindo.
- Só iremos continuar qualquer conversa quando estiver mais calma e lúcida. - Harry pegou o vira tempo e o colocou em volta do pescoço. - Aliás, boa noite e continue sendo boa para mim, se conseguir fazer meus três projetos irei lhe contratar para fazer bem mais e receber adequadamente por isso. - Dando assim um selinho na testa de Minerva, foi que o mesmo girou o vira tempo, sumindo da frente da mulher que quase o capturara.
- Sr. Potter! Es... - Minerva disse com um suspiro derrotado ao ver estar sozinha. - Espera, por favor... senhor. - A mulher disse com seus olhos predatórios não sendo a única diferença nela, isso com base em duas orelhas se propagando de dentro dos cabelos escuros da mulher, como os de uma gata.
Longe dali, em específico com vinte e quatro horas de retrocesso temporal do objeto mágico e teletransporte para fora do castelo, Harry deu um suspiro com a magia de sua varinha mais poderosa gritando praticamente com ele por não levar a mulher para cama, seu braço ardia com a varinha colada ali e parecia que ela o castigava por não seguir os instintos, e sim o bom senso.
- Será que Minerva agiu assim por ser uma animaga? - Harry murmurou pensativo sobre como Perenell disse que agora sendo um só com seu Obscurial, que Harry iria atrair todas as criaturas mágicas para perto dele. - Mas porque não ocorreu antes então? Será que os nós magicos nela estavam suprimindo sua magia animaga e eu mexer nas coisas sem saber foi que acarretou toda essa mudança? - O mesmo se perguntava enquanto caminhava para longe, seguindo um caminho de pedras na borda do lago negro, iluminado pela luz do luar e o céu estrelado como nunca visto na sociedade No-mag.
{ Flashback Off }
Largando assim todos os pensamentos a respeito de sua primeira detenção no ano, e como após isso ele passou a madrugada toda percorrendo os campos e florestas ao redor do castelo, explorando tudo e estudando algo que o fazia se sentir livre ali.
O mesmo enfim focou nos eventos atuais de sua detenção ao chegar à sala de poções, Harry entrou cautelosamente. Snape estava sentado atrás de uma mesa, com uma expressão severa no rosto. Ele não parecia estar de bom humor comparado a sua primeira aula, e assim com um suspiro foi que Harry afiou seu olhar e buscou encarar mais um confronto em sua vida.
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E com isso dou fim ao décimo quarto capítulo de Changed Prophecy e a Câmara Secreta.
Espero que tenham gostado, deixarei abaixo as especificações do feitiço recente que Harry usou em Minerva, no que logo acarretou ela mudar tanto em tão pouco tempo.
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(Ostendo Aura)
Capacidade de enxergar os pontos de pressão na aura do alvo, podendo assim aliviar tais nós e contenções com massagens astrais na área afetada.
Observação: Com tal habilidade é possível sentir desde nós musculares, como também maldições, fissuras do magoi e fraturas na alma que afetam negativamente o alvo no seu dia a dia.
Podendo aliviar o alvo disso, ou amarrar ainda mais os nós na alma de seu alvo, servindo como uma ótima técnica de contenção e restrição mágica.
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Também abaixo terá fotos das Sonserinas do sétimo ano que praticamente estão seguindo Harry e protegendo ele de qualquer aluno que o incomode.
Victória Lestrange:
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Círculo Íntimo das Alunas do Sétimo Ano da Sonserina:
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Minerva (Alter Ego Ativo):
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Minerva (Alter Ego Desativo):
1 -
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3 -
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