Chapter 21 - O-Vinculo-Esmeralda. (PT-03)

Continuação do Capítulo anterior pelo limite de palavras na postagem.

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{ 01/01/1992 - 10:00 }

Andrômeda empurrou as portas de vaivém, entrando no dormitório de sua filha, onde a procurava devido a toda a demora de descer.

Olhando por todo o canto, em momento algum a encontrara, Harry que nada tinha a fazer no atual feriado, se aproximou de onde estava e passou a estudar o local.

Era deveras diferente do dormitório da Grifinória, e Harry já bolava alguns planos para talvez no próximo ano letivo vir para esta casa em busca de expandir suas amizades, isso desde que ele tinha o direito de tal transição, e também não queria que suas amizades se prendessem apenas a Grifinória, no qual somente fora sua primeira escolha devido aos gêmeos serem seus conhecidos mais próximos na época da seleção.

Nisso, sentando-se na ponta da cama da tal filha de Andromeda. O jovem bruxo deu uma boa olhada na mulher que atualmente se aproximava dele, ambos estudando reciprocamente. Seu sedoso cabelo castanho caiu pelo seu pescoço. Seus olhos escuros eram profundos e perdido em pensamentos quando vira Harry a secando, sabia que deveria parar de olhar tanto, mas que mulherão era essa, e pela primeira vez parecia que seu corpo reagia com base em sua aparência, pois sua testosterona parecia subir feito sua adrenalina quando entrava em algum combate, vendo novamente como os olhos escuros dela reluziam em esmeralda semelhante ao seu.

Harry viu as vestes negras que ela usava, contornando seu corpo. Ele começou a perceber as mulheres de maneira sexual a um bom tempo desde sua primeira e forçada relação, odiava aquela mulher que tirou sua inocência, mas não conseguia deixar de pensar no fato de que começou a ver todos a sua volta como um adulto, mas isso realmente o atingiu com força de mesmo modo que ocorrera com Rita Skeeter noite passada.

Suas vestes giraram lentamente, para ver uma sugestão de suas pernas, longas e sensuais, com meias sobre elas, com botas de salto alto em seus pés e o decote em seu peito deixava ele com pensamentos nada puros para com sua advogada.

 

Ela se virou por um momento quando fora até a janela e olhava para o terreno abaixo em busca da filham, dando oportunidade para Harry secar a raba dela, seus olhos inundados de desejo, quando ele sentiu uma constrição desconfortável em suas calças.

Andrômeda sentou-se na frente dele, colocando uma mão na coxa dele.

 

 

- Harry, quando me indicaram como sua advogada após sua primeira ida ao banco Gringotes, eu estava esperando instruir um garotinho de onze anos esnobe e mimado com tendências grandiosas a se achar um herói e celebridade mundial. Fora o fato de todos os herdeiros dessa sociedade serem instruídos desde jovens a agirem em prol do nome de suas famílias. - Afirmou Andrômeda quando ela olhou para o cliente que sentiu sua mão macia em sua perna. Ele se contorceu um pouco mais ao toque dela. - Imagina minha surpresa ao lhe ver adentrar ao escritório de Dumbledore, de início acreditei que era algum efeito Glamour como muitos estão acostumados a utilizar. Porém, em momento algum senti vestígio de magia puramente utilizada para tal, nem minha filha escreveu algo a respeito de sua aparência mudar.

 

 

- Eu estava esperando que você soubesse o porquê eu pareço muito mais maduro do que a maioria dos garotos da minha idade. - Harry afirmou quando tentou manter o sangue fluindo normal, mesmo que ele achasse que estava perdendo um pouco essa batalha em particular.

 

 

Andrômeda sorriu ao ver a protuberância em suas calças. Realmente ela podia fazer uma cena de adolescente ingênua e surpresa com a reação automática do corpo dele a aparência dela, mas sendo uma mulher madura e feita na vida, com certeza ela não se fingiria de bobinha perante alguém que demonstra um partido deveras melhor que o de muitos homens dessa sociedade.

 

 

- Existem muitas diferenças entre feiticeiros e os No-mag, como você os chama. - Afirmou Andrômeda quando ela levou um momento para olhar para Harry. - Nós amadurecemos de uma maneira diferente de nossos colegas trouxas.

 

 

- Como assim? - Harry perguntou, curiosidade transbordando para ele.

 

 

Andrômeda ofereceu a Harry um sorriso brilhante, antes de ela roçar a mão contra sua perna um pouco mais, fingindo que era apenas uma maneira de sua mão se apoiar por estarem tão perto:

 

- Bem, nove entre dez usuários mágicos, só passam a envelhecer ferozmente após seus cento e cinquenta anos.

 

- Muitos são jovens e cheio de vida, Dumbledore é um desses, não se engane com aquele jeito de avô sábio e carinhoso, por dentro ele detém de uma aparência jovial na qual detinha no auge de sua idade comparada aos trouxas, algo por volta dos trinta anos.

 

 

- Perai... tá querendo me dizer que o diretor, que todo mundo vê como um sábio velhinho, pode ser, na verdade, um homem adulto em seu auge completo, se fazendo de passivo? - Harry indagou com um riso contente.

 

 

- Como disse, envelhecemos, mas nossas aparências não definham como a dos trouxas, nossa longevidade chega ao mínimo de duzentos anos por conta da magia em nossa circulação.

 

- Mas, uma coisa em você é única e ainda não tenho certeza sobre como tal é possível. Nunca foi dito ou explicado sobre algum bruxo de onze anos com um metabolismo acelerado, no máximo que tivemos foram raças que só envelheciam e amadureciam no fim da puberdade, mas antes disso, não nunca foi citado.

 

- De todo modo, em nosso mundo, o preconceito e supremacia do sangue é o que tem dominado as fileiras políticas com casas nobres e antigas das quais regem as leis dos feiticeiros da Era Contemporânea.

 

- Sangue puro e meio sangue tem uma diferença grandiosa em nossa sociedade. Por tal motivo, muitos utilizam da magia Glamour, uma magia pratica e complicada de ser notada a olho nu, muitas feiticeiras jovens e lindas visam a utilizar para parecerem mais velhas e sabias, algo que impede de suas belezas interferirem em seu profissionalismo. Também, há o fato desta magia impedir que alguém note o fato de ser sangue puro ou não. - Andrômeda explicou gostando de como o Potter era receptivo ao contato dela. - Poderia citar dezenas de pessoas de Hogwarts ou Hogsmeade que usam disso, e quando lhe vi, pensei que também usava de tal para parecer mais velho com base em sua fama, mas esse não é o caso.

 

- Você é um caso raro, e seu metabolismo foi acelerado, forçando uma puberdade antes da hora, algo que agora eu tenho total certeza de seus instintos masculinos estarem tomando conta de sua razão e sanidade.

 

- Talvez curtos impulsos como ver mulheres com outros olhos, bem diferente do comum de garotos de sua idade, ou talvez até mais do que isso devido à magia que sinto vinda do seu braço, pode não saber, mas seja o que estiver aí, está o forçando a restringir seus impulsos, até o momento que você não aguentara mais e acabara "atacando" alguém. - Ela disse o atacando com um tom malicioso que Harry entendia ao que ela se referia.

 

- Estou enganada, ou isso realmente ocorreu a ti alguma vez? - Ela indagou enquanto via o olhar surpreso de Harry.

 

 

Tudo a que dizia reluzia no que ocorreu a ele na noite passada, algo que ele sentiu que não aguentava mais reprimir seus instintos, seduzindo assim Rita Skeeter que agora estava bem mansa em publicar um artigo bem elaborado sobre ele, e não uma fofoca qualquer que jogaria seu nome na lama.

A mulher parou o que estava fazendo inconscientemente com suas mãos antes de se concentrar em Harry. A verdade é que desde que seu marido morreu há mais de onze anos, ela nem sequer pensou em ter um encontro com outro homem, sempre buscando cuidar da filha rebelde e agora vendo como Harry Potter estava agindo como nenhum outro garoto dessa sociedade visava agir.

 

 

- Esses impulsos são de natureza sexual, mas são perfeitamente naturais... Apesar de saber em seu olhar que algo está forçando-o a restringir tal sentimento atrativo, somente para perder o controle. - Declarou Andrômeda ao fixar os olhos em Harry.

 

 

Harry a viu e sentiu a cada momento sua magia ressoar a sua volta, o seu fôlego levemente descompassado quando ele imaginou arrancar suas vestes e ter seu caminho com ela. Gemendo o nome dele, se agarrando a ele e usando todas as posições que essa mulher poderia ensiná-lo na cama da própria filha dela.

Pouco sabia se era certo ou errado, mas realmente pouco ligava.

 

 

- Os feiticeiros puro-sangue seguem um padrão de relacionamento que não é amoroso, e sim político. Eles crescem e vem a Hogwarts não para estudar, mas sim para criar seus laços políticos para que um dia quando se formarem, ascenderem ao trono de suas famílias nobres, conseguindo no processo se casar com uma puro-sangue virgem e comportada que será usada como esposa troféu em prol de se mostrar como o casal perfeito nos bailes e salões do ministério magico, tendo por fim o nascimento de um herdeiro puro-sangue que um dia ascendera ao trono igual ao patriarca fez. - Andrômeda disse enquanto novamente movia a mão um pouco na perna de Harry em direção a sua coxa. - E é só isso, essa é a vida de um casal puro-sangue, o homem cresce para se mostrar um Lorde, e a esposa aguarda passiva ser vendida e usada como troféu para carregar o herdeiro, onde só irão consumar do relacionamento uma única vez e após isso ser descartada em uma mansão, vivendo sua vida de luxo, porém sem mais nada, sem chances de emprego, de aventuras, de buscar aproveitar sua vida. Pode ser um pouco diferente da sociedade trouxa, mas é assim que essa sociedade segue no último milênio, sobrevivendo como a sociedade com maior potencial de poder magico, porém, também sendo a menor em quesito populacional, de pensamento retrógrado que faz seus números nunca crescerem, diferente dos trouxas que crescem sem controle dia após dia.

 

 - Não preciso nem dizer que o fato de parentes tão próximos realizarem a consanguinidade, acarretam muito natimortos, e assim a sociedade muitas vezes só continua a crescer em população quando feiticeiros da sociedade trouxa ingressam aqui, trazendo seus pensamentos, ideologias, opiniões e culturas completamente diferentes das quais o puro-sangue estão acostumados, ou seja? 

 

Harry assentiu, entendendo, quando Andrômeda correu suas mãos até o rosto dele.

 

- Guerra, muitas vezes um novo Lorde das Trevas, algum feiticeiro das trevas, alguma política preconceituosa que faz muitos retornarem à sociedade No-mag por falta de oportunidades, é por isso que ganhamos aquele livro? Para nos deixar alerta de que após nos formarmos é bem possível de não termos espaço aqui? - Harry indagou.

 

- Sim, Hogwarts - Uma História, o livro que os puro-sangue não perdem seu tempo lendo desde que já foram instruídos desde o nascimento nisso, julgando os estrangeiros e também servindo para Hogwarts treinar seus alunos e deixá-los cientes que essa sociedade não é perfeita, tendo que encontrar alguma maneira de se ligar a ela, ou só seguir sua vida de volta à Terra quando se graduarem... mas, informação suficiente. Eu acho que mais ação é necessária, pois além de seu alguém que não foi direcionado as políticas dessa sociedade, eu vejo como você age, como você me olha, como você está louco para me tocar. - Disse Andrômeda em uma voz rouca enquanto passava a mão para cima e para baixo em suas pernas, ela sentiu que desde que ele estava no escritório de Dumbledore, que sua magia estava chamando por ela e em si seu corpo não estava negando. - Eu vou te guiar em tudo que precisar, não vou deixar que alguém tão importante seja manipulado por esses políticos e nobres patéticos dessa sociedade.

 

 

- Então você vai me ensinar, é? - Harry indagou quando a puxou para seu colo. Ele era surpreendentemente forte e envolveu seus braços ao redor dela. Seus lábios encontraram os dela em um beijo ardente. - Mas sabe que não é minha primeira, será que pode ser melhor que aquela loira? - O mesmo continuou provocando, com seu braço vibrando pela varinha ali presente, que parecia muito satisfeita pelo Potter estar agindo sem intromissão dela.

 

 

- E você conhece muitas loiras, Garoto-Que-Sobreviveu? - Andrômeda indagou em provocação, tendo até mesmo sua memória fotográfica parando o trabalho de formação oclumente, visando buscar a resposta certa para seu portador, porém nenhum livro lido indicava o caminho certo enquanto a mente ficava uma bagunça sem a resposta correta sendo obtida.

 

 

- Qual o problema, sempre pensei em você… - Harry respondeu com um riso, saindo da armadilha da mulher que soltou um riso.

 

 

Eeehh, ele é brabo! A voz na mente de Harry disse animado. - Ele é brabo, desenrolado firme.

 

O moleque tem, ele tem a língua solta. - A voz que sempre o ajudou quando não tinha uma resposta, continuou dizendo em sua mente perante um certo riso de Harry.

 

 

- "De memória fotográfica, agora tá virando esquizofrenia." - Harry pensou, voltando a beijar a mulher para abandonar esses pensamentos.

 

 

Andrômeda sentiu-se satisfeita quando seus lábios se encontrarem com os dele e suas mãos percorreram seu corpo. As mãos dele estavam sobre as pernas dela, seus seios, sua raba, e Harry continuou a estudar e provocar todo o corpo desse mulherão.

Andrômeda se viu empurrada contra a parede e os lábios de Harry a beijaram com força na boca, trabalhando dentro dela com a língua.

 

 

- Já que irá me guiar no que eu precisar... será bom ser rápida e prática, antes de sua filha retornar. - Harry declarou, e Andrômeda o atacou com essas palavras, envolvendo seus braços e pernas ao redor dele, e beijando-o loucamente. Ela trabalhou sua camisa sobre sua cabeça e enviou seu cabelo girando em desordem quando ela o empurrou de volta na cama.

 

 

Andrômeda levou um tempo para admirar seus músculos, muitos sangues puros somente falavam mais do que faziam, eles eram preguiçosos além de seguirem padrões incestuosos que somente os retardavam geração após geração, mas não Harry, esse corpo trabalhado e ainda em progresso. Ela passou as mãos pelo corpo dele, provocando-o com os dedos, movendo-se para baixo dele, antes de tirar sua calça

 

 

- Você é talentoso, muito mesmo. - Disse Andrômeda em uma voz ofegante quando ela viu o que ele tinha para ela.

 

 

- E eu acho que você tem roupas demais para que isso funcione. - Harry afirmou com um olhar travesso e Andrômeda recuou.

 

 

Ela lentamente balançou seu corpo, desatando suas vestes. Ela expôs mais e mais de forma sedutora e rítmica para o mesmo, até que ela deixou cair as vestes no chão. Harry a observou com desejo, seu corpo maduro estava diante dele. Ela usava um sutiã de renda preta que mal continha seus seios; ela tinha uma barriga lisa e uma calcinha rendada que tinha um ponto úmido nela. Eles se curvaram ao redor de sua bunda sexy, e suas pernas estavam cobertas de meia-calça. Ela chutou seus sapatos de salto alto, e retirou lentamente as meias de frente ao mesmo.

 

 

- Deixe que a mamãe cuide disso. - Disse Andrômeda em uma voz ofegante, com seus olhos mantendo agora por completo uma tonalidade esmeralda que não mais retornava ao padrão comum de preto que tanto cativou ao Potter, tendo o mesmo sorrindo maliciosamente nessa sensação de calor que ela causou nele.

 

 

Andrômeda pegou o membro de Harry na mão, acariciando-o lentamente para cima e para baixo, sentindo o mesmo se animar em pura excitação.

 

 

- Gosta do que a mamãe está fazendo? - Andrômeda sussurrou em seu ouvido, enquanto acariciava seu pênis para cima e para baixo, e lambia lentamente a bochecha dele, deixando rastros de beijo com seu batom vibrante vermelho.

 

 

- Porra, você tá acabando comigo. - Harry suspirou prazerosamente, enquanto ela bombeava seu pênis com a mão.

 

 

Ela sorriu, antes de finalizar um selinho no canto de sua boca, e ajoelhar-se lentamente diante dele.

 

 

- Apenas aguente, se gostou disso, vai amar o que está por vir. - Ela disse enquanto mergulhava entre as pernas de Harry, dando uma lenta lambida da base a parte superior de seu membro. Isso fez com que Harry se contorcesse de prazer, ele nunca pensou que pudesse sentir algo melhor que isso.

 

 

- Porra, continue. - Afirmou Harry depois que ela o lambeu em torno de suas bolas, e ele estendeu a mão e acariciou os cabelos longos da mesma, sem a forçar nem nada, só indicando que queria muito que ela engolisse tudo.

 

 

Andrômeda lambeu para cima e para baixo em seu pênis, sentindo cada pulsação, cada contração muscular, e isso cresceu mais em sua mão.

 

 

- Droga. - Harry respirou depois que Andrômeda enfiou o pênis em sua boca, sua garganta apertada envolvendo seu membro. Seus lábios colocados ao redor dele, enquanto ela subia e descia sobre ele, balançando para frente e para trás com seu olhar ainda fixo nos do mesmo, ambos reluzindo em puro poder esmeralda que fluía do corpo de Harry para o de Andrômeda, a fortalecendo magicamente, e ligando os dois de forma única.

 

 

Harry suspirou fundo enquanto segurava os cabelos dela, e sentia ela levar metade de seu pau pela garganta num som de engasgo que noite passada ele adorou Rita apresentar.

Ela bombeou seu pênis em sua boca por mais alguns minutos, olhando diretamente para ele, admirando ao mesmo tempo, seus lindos olhos esmeralda, com certa inveja de alguém ter olhos tão lindos e profundos, pouco sabendo que no momento os dela reluziam igualmente em tal tom único.

Ela caiu sobre ele, fazendo sons lascivos de sua garganta, buscar engolir ele todo. A mulher balançou para frente e para trás, levando-o profundamente em sua garganta, e seu pênis afundou em sua garganta, com seus músculos trabalhando sobre ele.

Suas bolas apertaram e ele pulverizou uma carga quente de seu gozo na garganta de Andrômeda quando ela o envolveu. Ele bombeou em sua boca uma e outra vez.

 

 

- Harry... por favor. - Pediu Andrômeda, quando ele a levantou e deslizou-a de volta na cama sem avisar, colocando sua mão direita em suas costas enquanto a beijava lascivamente, assim com ela sentindo o fecho duplo de seu sutiã sendo aberto e ele arrancando a última coisa que mantinha seus peitões intocados.

 

 

Harry, admirando a pura beleza dos seios dela, não pode deixar de dar certo último olhar a mesma como um pedido silencioso de confirmação, algo que foi respondido com a mesma sorrindo e puxando a cabeça do Potter no melhor dos abraços que uma mulher poderia dar a um homem.

 

 

Lentamente com ela perdida nas sensações dele adorando seus peitos, tendo os dedos brincando com sua buceta, o Potter enfim descera, centímetro a centímetro, beijo após beijo e chupão após chupão, trilhando um caminho de seu pescoço até sua cintura.

Sua boca a encontrou e chupou diretamente um ponto específico que ele encontrara em Rita noite passada, o que fez com que ela jogasse a cabeça para trás e gemesse ao segurar sua cabeça para ele não fugir. Ele estimulou seu clitóris tão repentinamente e com um foco tão grande de tal maneira que ela não pensou ser possível de sentir, mas a diversão só começou quando ele lambeu e chupou ela. Sua língua enterrando em seu núcleo e aumentando gradativamente o tesão que essa mulher não sentia ser explorado há muito tempo.

Caso não estivessem em uma data festiva, com certeza muitas alunas e alunos os pegariam, mas como os dormitórios estavam praticamente vazios, a mesma pouco se importava de conter seus gemidos.

Harry provou o gosto de Andrômeda e ouviu seus gemidos de prazer. Ele continuou a trabalhá-la com a língua, prestando muita atenção a que pontos a faziam gemer mais alto, que pontos ela parava de reagir, onde ele tinha que trabalhar com técnica e não velocidade, era um jogo para ele que estava adorando conseguir experiência. Esses gestos fizeram com que ele arrasasse mais uma vez; na verdade, ele ficou duro apenas alguns segundos depois de Andrômeda ter terminado de lhe dar o boquete, mas sabia bem que deveria tratá-la e prepará-la primeiro para que no fim ambos terminassem satisfeitos, pelo menos era o que sua memória fotográfica indicava com base nos conhecimentos adquiridos.

A buceta de Andrômeda se apertou quando Harry a envolveu, enfiando a língua dentro e fora dela, suas mãos firmes massageando sua cintura e segurando a raba dela, que em resposta tinha a mulher curvada acariciando seu cabelo nessa sensação louca que só crescia e parecia que iria explodir em um orgasmo de verdade que não vinha sendo explorado na última década.

 

 

- Oh meus deuses, isso! - Andrômeda murmurou prazerosamente enquanto brincava com um de seus peitos, apertando a carne e brincando com o mamilo ereto.

 

 

Harry não diminuiu a velocidade, nem por um segundo, e sim mergulhou dentro e fora dela, lambendo tudo e buscando se aperfeiçoar como se tudo fosse um jogo e ele tivesse uma meta a cumprir. A bruxa de cabelos castanhos, que ainda agarrava o cabelo de Harry com uma das mãos, o empurrou ainda mais. Em pouco tempo, ele devorou ​​sua feminilidade, usando sua língua para cortar um ritmo agradável e constante através dela. Ele pegou o ritmo e trabalhou nela, movendo-se pesadamente dentro dela e alcançando pontos que ela não sabia que tinha, era como se a língua dele tivesse triplicado de tamanho e rastejava ritmamente como uma cobra dentro dela.

Ela encharcou seu rosto em um gemido sem sentido quando sentiu a língua grande dele começar a vibrar dentro dela, se era bom o que ela já sentia, agora parecia manter ela nesse estado de euforia continuo enquanto nem aumentava e nem abaixava, prolongando seu orgasmo que insistia em cobrar seu resultado pequenas múltiplas vezes que acarretavam um espasmo do corpo da mulher.

 

 

- Mais. - Harry afirmou, enquanto enfim soltava a mesma, num suspiro de prazer, mas que não dera tempo a mesma se recompor, quando a colocava em seu colo, provocando sua abertura mais uma vez.

 

 

Ela sorriu ainda mais animada e desperta depois do orgasmo que teve, sabendo o que seguiria. A mulher montou seus quadris, as pernas firmemente ao redor dele, como se o agarrasse para que nunca a soltasse, seus braços envolta do pescoço do mesmo. Ele segurou a raba dela em suas mãos e assim se pôr em pé, a levando até uma das paredes, prensando-a lá.

 

 

- Harry... - Andrômeda suspirara pesadamente quando sentira a temperatura gelada da parede em suas costas, e a sensação quente de algo penetrando sua feminilidade a esticando muito além do que a língua dele foi capaz. - Se continuar desse jeito... hm... você vai roubar todas as mulheres desses, sangue puro brocha. - Nem a relação que tinha com o falecido Ted, que os Deuses o tenham, fora capaz de dar o prazer e intensidade alcançado aqui, cada toque, cada beijo, cada mínimo contato era um passo mais perto de um novo orgasmo, ou talvez só a prolongação de um orgasmo que não acabara até agora, e ainda mal começaram sua brincadeira.

 

 

- E a mamãe iria querer isso? - Harry grunhiu com um sorriso malicioso e provocante, perante um leve soquinho da mulher em seu tórax.

 

 

- Não me provoque, ainda tem muito o que aprender. - Andrômeda riu do que ela havia dito antes, seguida de um espasmo quando Harry continuou metendo na velocidade certa que alcançava os pontos corretos. 

 

 

Harry encontrou-se no céu balançando a mulher para cima e para baixo, para frente e para trás, e realmente pegou um ritmo constante e pesado. Ela o montou quando ele retornou de costas para cama e caiu deitado nela, tendo esse mulherão girando seus quadris ao redor dele com ambas as mãos levantadas atrás da cabeça.

 

 

- Sim! - Andrômeda ofegou quando sentira ele pegar um ritmo veloz que se igualou aos movimentos dela, sentindo outro orgasmo lavar através de seu corpo quando Harry a embalou com seu pênis. Ela conseguiu muito mais do que poderia esperar deste serviço, porra, se dependesse dela, estaria fofocando para suas amigas agora mesmo, só para ver a cara de inveja daquelas pobres mulheres que agem feito a realeza, porém que não tem um homem de verdade para cuidar delas.

 

 

Nunca imaginaria estar logo com Harry Potter numa cama, porém o melhor de tudo era que ele pouco se importava com o próprio prazer, mas sim a colocando em primeiro lugar a fim de ter múltiplos orgasmos em meio à sua brincadeira, tão sedento em aprender, em captar o que ela gostava e prolongar isso até que ela começasse a ter espasmos descontrolados na cama, só para procurar outro método e começar tudo de novo sem dar descanso a ela, que realmente não precisava, mas não era natural um homem se conter tanto sem buscar seu próprio alívio e cair exausto na cama.

Harry fazia tudo de forma apaixonada quando a beijava e chupava seu pescoço, quando fazia de forma bruta quando dava tapas fortes em sua raba, na qual só a fazia sentir que estava recebendo o melhor dos dois mundos de uma vez só, empurrando seu pênis dentro dela, fazendo-a se inclinar para trás, então ela quase caiu de costas sobre a cama. Ele usou a alavanca para cortar um caminho, batendo seu membro grosso em sua vagina, conduzindo-o em seu núcleo encharcado com cada passagem nela. Cada impulso enterrou mais fundo nela. Andrômeda envolveu suas mãos ao redor dele e afundou as unhas nas costas dele, quando o mesmo a dominava por completo, buscando em momento algum perder o controle, sempre trocando de posição quando estava perto de gozar, sabendo que no fim ele teria o melhor orgasmo igual à mulher estava tendo em suas mãos.

 

 

- Oh, sim, tão bom! - Andrômeda suspirou com praticamente um grito quando ele colocou as mãos em suas cochas e a puxou por cima de seus ombros. - Isso... Pelo amor dos deuses, não pare! - Ela continuou enquanto suas unhas arranhavam as costas do Potter em toda essa intensidade nunca sentida na posição que ele a prensava na cama. - Eu estou pronta... ah, Harry. - Andrômeda ofegou enquanto revirava os olhos, tentando indicar que queria tudo loteado dentro dela, com ele se levantando e empalando seu pênis mais fundo, ele deslizava dentro e fora dela, quando ela sentiu outro orgasmo devastador esmagar seu corpo.

 

 

Caso não estivesse agarrada a ele, com certeza pouco se aguentaria em pé enquanto ele aproveitava todo o espaço do dormitório das alunas do sétimo ano, mal conseguia seguir seu ritmo e o Potter mal dava indícios de querer acabar com isso.

Harry sorriu contente, quase como se tudo o que faziam na última hora fossem metas concluídas rapidamente, dando a ele habilidades novas. Ele sabia que Andrômeda Tonks era uma mulher poderosa, forte e inteligente desde o momento que a viu na sala do diretor. Talvez possa ter sido isso que o atraiu junto a sua beleza única. E agora ela estava aqui, gritando e arranhando suas costas, deixando cortes que ele pouco ligava de ter, chupando seu pescoço e deixando marcas como se ela fosse dele, e era por isso que ele levava ela ao limite toda hora, ele não era de ninguém, e queria que essa mulher ficasse dependente dele, da atenção dele, do afeto dele, do que ele podia fazer com ela na cama e até de como ele podia levar ela para sair sem nenhum problema.

Não estava ali para crescer nessa sociedade, na realidade com base no que ela disse, estava mais é com vontade de tirar dessa sociedade tudo que eles não merecem, um pouco tendencioso e ganancioso, sim, mas por qual motivo ele não poderia? Estava em um mundo que não seguia as leis do seu mundo natal, e não estava adepto a se submeter as leis deles, não com governo e políticos tão corruptos, que melhor maneira de reparação histórica contra esses Lordes, do que roubar a esposa troféu de cada um deles, conferindo liberdade a cada uma delas de viver como quiserem, um insulto completo as tradições deles que não viam mulheres como úteis, mas que Harry tinha um fraquinho para cada milf que ele via, igual a milf que ele estava dominando agora.

 

Nunca pensara em coisas assim, mas o termo mestre estava agradando e muito ao mesmo, isso com base no poder que a varinha em seu braço formigava em agrado pelas ações do Potter.

O último Lorde das Trevas foi conhecido como mestre de seus lacaios, como o mais brutal e insano já existente, mas Harry, saber que poderia ter esse título "mestre" por algo extremamente diferente e que seria um insulto a esses Lordes.

Isso realmente o dava um fogo a mais para dominar tal mulher. Tais pensamentos iam e vinham enquanto seu corpo não cedia a momento algum, sua respiração não era descompassada, o fazendo novamente mergulhar mais fundo nela, trabalhando seu membro em seus lábios suculentos de boceta.

Harry puxou para fora dela e Andrômeda lamentou a perda, mas não por muito tempo, quando ela se viu de quatro em suas mãos e joelhos.

Ela formigou de antecipação, quando Harry se enfileirou com sua boceta e bateu nela. A mulher agarrou os lençóis quando ele empurrou dentro e fora dela, empurrando nela, martelando-a rapidamente com uma força que ela nunca experimentou. Suas mãos manobrando seu caminho sobre o corpo dela até que elas seguraram seus seios para ela parar de conter os gemidos no lençol de sua filha.

Junto ao fato do mesmo, toda vez que metia, puxava a seu cabelo longo a fim de manter seu domínio, o que ela em nada reclamava devido a seus gemidos e incentivos desconexos.

 

 

[ ... ]

Fora do dormitório, Nynphadora Tonks retornara de um passeio que tivera com seus amigos em volta do lago negro. Ela ouviu os gemidos vindos do local em que dormia com suas amigas, e instantaneamente ficara preocupada com alguma de suas amigas. Ela então parou de forma sorrateira, com varinha em punho e preparada para um confronto, para só assim ter a visão mais erótica diante dela em anos ali em Hogwarts.

Era claro que seu histórico de relacionamentos nunca tivera um homem com base nessa sociedade guiando-os a um caminho que sua mãe insistiu em explicar a ela que nada era justo, porém, o número de mulheres que continha ali, era realmente alto e ela já vira muita coisa que a excitara, porém, o que via diante dela, era diferente de qualquer sentimento que ela já teve.

Andrômeda Tonks, nada mais nada menos que sua mãe, estava na cama em suas mãos e joelhos, com um enorme pau enterrado entre ela e gritando euforicamente por mais. Tonks parou e olhou, viu os olhos verdes, o cabelo bagunçado e a cicatriz em forma de raio na fenda entre a porta, e a bruxa de dezessete anos precisou de alguns minutos para se recompor e ver tudo o que viu.

 

 

- "Puta merda, minha mãe está sendo fodida por Harry Fucking Potter." - Pensou Tonks, sentindo um calor crescendo em seu próprio corpo ao notar abruptamente os olhos verdes e cativantes dele, o brilho que se intensificava enquanto ele subjugava sua mãe, e fazia uma verdadeira bagunça no dormitório feminino da lufa-lufa com aquele corpão definido que sua mãe insistia em mostrar como era bom ao agarrar e alisar sem controle nos orgasmos que tinha.

 Entre suas pernas. Ela tirou as vestes que usava, apenas vestida com uma camisa branca apertada que envolvia seus amplos seios e um short apertado, com sandálias.

 

 

Ela sentiu-se ficar quente e suada, quando viu a ação. Sua mãe gritou em voz alta enquanto ela estava sendo treinada ao estilo cachorrinho, e em momento algum demonstrava rejeição ou que estava sendo forçada a algo. Nunca a viu assim e nem deveria, mas por algum motivo maluco, a excitava e muito a ver de tal forma, culpe essa sociedade de merda que sua mãe foi expulsa da família, mas vivendo entre eles e com uma mãe gostosa dessas que cuidava tão bem dela, porra, ver ela sendo domesticada pelo herói do mundo delas estava acabando com qualquer vergonha ou restrição moral da metamorfomaga rebelde.

A bruxa de dezessete anos ofegou quando viu Harry continuar a afundar na mãe como se não houvesse amanhã, sob exaustão da mais velha que só podia gemer descontroladamente em meio a cama e lençóis bagunçados nesse meio-dia. Suas bolas golpearam o traseiro de Andrômeda, quando ele passou as mãos sobre suas costas e a apoiou contra o mesmo, acariciando cada centímetro de seu corpo, beijando amorosamente seu pescoço, chupando com marcas aparentes, e metendo firmemente no que era uma das mulheres mais fortes e determinadas que Nynphadora já vira ser reduzida a uma milf sendo tratada de uma maneira que vinha precisando há muito tempo.

Uma cadeira foi puxada dali de perto, e Tonks baixou o short, antes de passar a massagear sua área mais molhada e encharcada. Ela bombeou para dentro e se forçou enquanto observava a cena erótica diante dela.

 

 

- "Ah, droga, o que eu estou fazendo?" - Pensou Tonks, ela se sentia desesperadamente excitada ao ver aqueles olhos lindos e cativantes, junto ao fato de a cena a sua frente não ajudar em nada.

 

Desde que seu décimo sétimo aniversário passou, ela sentiu suas próprias mudanças e algum alívio que era necessário. Concedido que ela jogou com uma amiga sua, Penélope Clearwater. E muitas outras, seu corpo ainda sentia falta de algo real, vivo e que a satisfaria de uma forma nunca sentida.

E já que a maioria dos caras eram tendenciosos a negarem seus hormônios em prol do nome de suas famílias, e os que se interessavam eram idiotas inadequados, isso deixava-a com poucas opções, fechando os olhos como o pensamento sobre o que um homem de verdade poderia fazer com ela.

Andrômeda deu um orgasmo final da outra sala e Tonks olhou para cima, um sorriso cruzando seu rosto. Parecia que Harry transou com sua querida mãe em um estado de estupor e a mesma acabara de perder a batalha quando ele a loteou sem cuidado algum em manter fora.

E melhor ainda, ele ainda estava duro feito rocha quando saíra de dentro da mesma com um rastro branco inundando de fora da matriarca, então Tonks decidiu que seria prudente dar-lhe uma mão ou talvez outra parte de seu corpo. Não havia nada o que perder, no máximo ele a negasse ou talvez saísse a chamando de vadia, o que não era uma grande surpresa, desde que todos os caras que Nynphadora deu um fora, a chamou disso e tentou a afetar negativamente, mas duvidava disso devido à excitação aparente que ele tinha enquanto ajeitava carinhosamente sua mãe na cama.

 

 

[ ... ]

Harry viu que Andrômeda cair cansada na cama devido ao intenso ato deles. Ela estava sorrindo amorosamente quando ele a ajeitou com cuidado. Ele gostara muito da visão de mais uma vez estar no topo, e não sendo usado como objeto igual no passado antes de Hogwarts.

De repente, uma figura correu para o quarto. Ela tinha cabelo rosa chiclete e isso não estava apenas na cabeça. Um par de olhos violeta ardentes olhou para ele com luxúria. A garota em questão era alta, tinha seios grandes, uma raba apertada e longas pernas gostosas com um par de lábios para combinar. Ela se jogou em Harry, atacando-o e beijando-o loucamente, as pernas enroladas ao redor dele não dando chances de o mesmo impedi-la.

Harry pouco entendia quem era essa, mas com certeza não iria negar o fogo que ela estava proporcionando. Somente para isso um nome ressoar em seus ouvidos quando Andrômeda explicara recentemente e sua memória indicou pela voz em sua cabeça.

 

 

- Oh, você deve ser a Nynphadora. - Harry declarou enquanto ela olhava para ele, através dos olhos apertados. Potter sabia que ela iria censurá-lo segundo o que Andrômeda disse, porém, logo ele fora respondido com mais um beijo.

 

 

- Não me chame de Nynphadora. - Ela afirmou com ferocidade enquanto olhava de volta para Harry, colocando sua ereção dura em sua mão.

 

 

- Muito bem, eu sou o Harry. - Harry disse com um sorriso brincalhão. - E eu irei fazer com você, o mesmo que fiz com a gostosinha da sua mãe. - Ele continuou enquanto explorava seu pescoço com leves chupões.

 

 

- Vai ter que me dar um trato melhor do que fez com a coroa. - Tonks gemeu quando na visão de Harry, os olhos arroxeados dela se alteraram para um esverdeado, junto a isso sua cabeleira rosada se alterou para uma acastanhada deveras igual a de sua mãe. Seu corpo parecia alterar levemente de tamanho, dando a entender que ela escondia sua real aparência, o que logo o fez pensar em algo que lera recentemente, algo sobre metamorfos ou coisas assim.

 

 

- Porra, você é muito apertada. - Harry suspirou quando ia com calma e via algo vermelho ali. - Hm... então sou seu primeiro?

 

 

- Sim, você é... por favor, foda essa buceta sem dó, eu posso retrair e alargar como bem-quiser. - Tonks ofegou negando qualquer sexo calmo que ele estava tentando, visando se adequar ao tamanho dele com sua magia única.

 

 

- Heh..., nada pode ser normal na minha vida... mas acho que sou somente seu primeiro do sexo masculino. - Harry murmurou no ouvido dela, a fazendo corar por ser pega. - Bom, isso apenas torna tudo ainda mais excitante, pois eu vou querer que você me apresente suas melhores amigas. - Harry passou as mãos sobre ela, ouvindo-a gemer alto quando ela o montou, mas ele ainda estava muito duro com ela, quando ele empurrou para dentro dela. Suas bolas bateram contra sua raba apertada, quando ela balançou contra ele para frente e para trás, certificando-se de que seu pênis a penetrasse agradável e profundamente.

 

 

- Foda-me, ah, sim... - Tonks ofegou quando ela encostou nele, achando incrível como ele conseguiu trazer tão rápido um orgasmo a ela, quando suas amigas demoraram um bom tempo para pegar prática.

 

 

- Não escoda nada, quero fazer isso com Nynphadora Tonks, não tente me agradar com sua aparência, é para usar qual quiser e do método que quiser, deixa que eu cuido do resto. - Ele dizia enquanto explorava cada parte do corpo dela, a deixando somente com um pensamento incrível de estar sendo adorada pelo que era verdadeiramente, do qual se alterava a cada descontrole dela, como se ela não precisasse ficar focando unicamente em uma aparência, e sim sendo livre para ser o que quiser ali.

 

 

Harry assistiu seus peitos grandes saltarem para cima e para baixo quando ela continuou a cavalgá-lo com muita força, quando ele a prensou contra a cama os seios agora eram pequenos dos quais ele logo deixou rastros de chupões.

Andrômeda acordou com os sons de sua filha gemendo pela técnica de prensa que Harry a estava dominando.

 

 

- Nynphadora, tão bom te ver. - Afirmou Andrômeda sorrindo, pouco se importando com o ato deles.

 

 

Vendo um grande pedaço de carne empalando sem contenção em sua filha, Andromeda não pode deixar de novamente sentir um calor em suas partes baixa.

 

 

- Oi mamãe, ah, sim, Harry! - Tonks gritou quando ela se balançou para cima e para baixo sobre ele, usando seus músculos da buceta nele. - Por favor, dentro! eu preciso disso dentro, igual na mamãe.

 

 

- Eu não tenho certeza se você está pronta para isso. - Afirmou Harry, em resposta, ela mordeu o ombro dele com sua raba dobrando de tamanho e suas pernas se tornando torneadas e musculosas que o impediu de sair. - Sabe... tem que implorar um pouco mais, como eu disse no início.

 

 

- Porra, sim, por favor, amor, dentro de mim, isso é incrível... droga, eu estou implorando como uma cadela apaixonada... me loteie logo de porra! - Tonks ofegou pesadamente não conseguindo fingir ser uma menininha submissa e comportada, não após anos sem receber um trato desses, tendo que se contentar com o dedo, língua e varinhas magica de suas amigas. 

 

Tudo isso tocando cada parte dela a encheu de alegria sem precedentes.

Ela teve outro orgasmo que estava desmoronando o mundinho dela, e logo depois Harry finalmente "explodiu". Tonks gritou quando seu pênis empurrou nela, jorrando tudo dentro, com ela gemendo sem controle tendo sua mãe acariciando seu cabelo em auxílio.

Nenhuma delas se importava com chances de engravidar, todas as bruxas visavam tomar anticoncepcionais mágicos nos quais eram bem mais funcionais do que os do mundo trouxa, tudo impostos a elas no segundo ano de Hogwarts e indicado para seguirem até além da formatura, não que fosse preciso com essa sociedade de merda, mas que enfim estava tendo sua utilidade

 

 

- Isso foi incrível. - Tonks suspirou quando ela deslizou para trás e descansou a cabeça nos seios de sua mãe que a segurara em um abraço carinhoso, mas ela olhou para Harry, que ficou mais duro. - Oh, você não terminou ainda.

 

 

Andrômeda recostou-se e colocou a boca da filha em sua boceta molhada. Tonks mergulhou entre os lábios suculentos e começou a saborear sua mãe.

Harry sabia o que fazer e ele agarrou seus quadris, antes de empurrar nela. Seu pênis bateu em Tonks por trás e começou lentamente a andar em seu estilo cachorrinho.

 

 

- Ainda usando seus poderes para se acostumar, acha mesmo que irei deixar você vencer isso aqui - Harry suspirou e Tonks usou seus poderes para alargar mais sua vagina com força, com o pênis grosso de Harry a fodendo vorazmente não dando chances de se acostumar direito ao tamanho, pois toda vez que ela se moldava, ele saia e colocava de volta, pegando-a de surpresa.

 

 

Tonks ofegou quando ele bateu nela, e ela saboreou a buceta de sua mãe, entregando-se aos sucos rolando pelas coxas de Andrômeda. Harry pegou um ritmo bom e constante enquanto explorava o interior de sua vagina com sua ferramenta grossa.

Ao ver de Harry era um pouco estranho mãe e filha fazerem tal coisa, porém ele era mente aberta desde que literalmente não tinha problema em se surpreender com mais nada.

 

 

- Sim, oh, foda-me. - Tonks murmurou desconexamente na buceta de sua mãe, quando sentiu o pênis dele empurrar dentro dela, sentindo-o atingir seu ponto-g.

 

 

Harry acelerou o passo, quando ele a atacou ainda mais, enquanto Tonks saboreava a boceta da mãe. Olhando levemente para o lado, Harry pode vislumbrar um besouro-verde situado em uma das cômodas, sabendo bem o que era, Harry somente pode sorrir enquanto sua companheira da noite passada aproveitava bem o espetáculo.

Harry chutou as coisas um pouco, o tempo queimou quando ele continuou a foder essa linda boceta ao redor dele, puxando Andrômeda para seus braços com uma força que ela nunca imaginava nele, o mesmo prontamente passou a chupar toda a intimidade da mais velha enquanto sua filha entrava num estado contínuo de múltiplos orgasmos com seu membro não mostrando piedade em momento algum.

Andrômeda deu um orgasmo estridente quando Harry a envolveu com sua boca quente e ela segurou seus cabelos morenos enquanto sentia a língua dele trabalhar praticamente por todos os pontos certos, a fazendo também chegar a vários orgasmos.

Os três amantes continuaram seus movimentos por um tempo ainda, o tempo continuou a se arrastar e os impulsos de Harry se aprofundaram nela.

 

 

- Eu acho que minha filha está chegando ao limite. - Afirmou Andrômeda enquanto olhava para Harry, somente para sentir ele intensificar ainda mais seu trabalho com a língua. - Oh... isso!

 

 

Ele estava indo para lá por quase duas horas e meia direto com essas duas, e ele poderia dizer que eles tinham seus limites assim como o mesmo vinha se esforçando para entregar seu máximo. Ele se forçou a terminar, enviando a pesada corrente de esperma para a boceta de Tonks, num alto gemido audível vindo da adolescente.

Andrômeda sentiu novamente sua visão embaçar, quando ela teve seu orgasmo final na boca de seu mestre e desmoronou sobre a cama com sua filha que se encontrava no mesmo estado.

Notando cada uma em seu estado prazeroso e silencioso com somente o som audível de suas respirações pesadas, Harry se voltara contra o besouro curioso acima da cômoda, pegando-o gentilmente, Harry acariciou-o levemente onde ditara:

 

 

- Me encontre no meu dormitório, já, já estarei lá... Skeeter. - Por fim, ele ditou com o besouro sumindo rápida e desesperadamente por entre a porta.

 

 

Harry só pudera rir enquanto ajeitava as duas mulheres na cama, as cobriu carinhosamente nessa manhã gélida, dera um beijo em suas testas num ato carinhoso que fizera cada uma suspirar, e enfim fechara as cortinas para cada uma ter seu próprio momento privado.

E com isso, ele enfim se trocou, e partiu de sua primeira exploração ao dormitório da Lufa-Lufa. Algo que com certeza nunca esqueceria, e mal podia esperar por suas explorações aos outros dormitórios.

Pouco ligando pelos ruídos que vinha escutando há duas horas, quando outras alunas voltaram aos dormitórios e notavam a cena que vinha ocorrendo, mas que nenhuma teve coragem alguma de falar algo, e somente se molharam ainda mais quando o Potter piscou para elas e fez sinal de silêncio com um dos dedos.

 

 

[ ... ]

{ Atualmente }

- E foi isso, pessoal. - Harry terminou normalmente, enquanto via o estado de choque das três crianças, por nos cinco minutos atrás terem tido a explicação mais detalhada de algo.

 

 

- Que feio, amor... traumatizando os mais novos... - Nynphadora murmurou, enquanto o beijava.

 

 

- Do que está falando, eu também tenho a idade deles, se perceber, você é quem está cometendo o crime aqui. - Harry respondeu enquanto se voltava a caminhar para a sala em que o Cérbero estava. - Bom! Vão ficar aí perdidos, ou vamos roubar a Pedra Filosofal, para impedir um ladrão de roubar a Pedra Filosofal? - Harry indagou fazendo Tonks rir, no qual ela tropeçara ao passar pela porta.

 

 

Nisso, se levantando enquanto culpava a porta por estar no caminho, ela disse:

 

- Você não sabe como isso soa irônico, vamos lá meu ladrãozinho. - Por fim, ela disse enquanto ambos adentravam a sala, acompanhados por três crianças traumatizadas que com toda certeza teriam muito a pensar, imaginar e compreender.

E com isso dou fim a mais um capítulo da Changed Prophecy.

Espero que tenham gostado da ingressão de Andromeda Tonks, e Nynphadora Tonks que está em seu último ano escolar.

Achei que colocar Tonks nesse papel seria bom, ela será uma ótima aliada e ambas as mulheres terão maior foco no enredo com o decorrer dos livros, e como ela quer se tornar um Auror, imagina ter no currículo que a mesma participou da caçada a Quirrell em Hogwarts, onde o impediram do mesmo de roubar a Pedra Filosofal, que imediatamente ressurgiria com o Lorde das Trevas.

Gosto da Tonks e acho ela muito gata, muitas histórias retratam Andromeda como uma cópia idêntica de Bellatrix Lestrange, visei mudar isso um pouco com ela tendo cabelos castanhos, e acho que deu muito certo. O Mulher linda essa da capa haha

Enfim, espero que todos estejam gostando da obra, dos vínculos que vão se formando, amizades, atos mesquinhos de Ron que com o tempo podem ser consertados, ou talvez piorados, Neville mostrando outra pessoa estando fora dos holofotes, e um Harry... bem, é o Harry, é só esperar novos capítulos que já vão saber sobre ele.

Hermione também terá uma melhor participação, seja em estudos ou mistérios a ser desvendados, e até mesmo num futuro onde ela e Harry se tornam animagos em conjunto.

Enfim, espero que a obra esteja sendo de agrado geral, mandem opiniões, críticas, elogios, ofensas haha, seja lá o que pensarem, pode mandar. Aguardo todos na seção de comentários com textões motivadores para minha pessoa. XD

Nynphadora Tonks:

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Andrômeda Tonks:

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Salão Comunal de Lufa-Lufa:

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Dormitório 7º Ano Lufa-Lufa:

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