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Chapter 22 - Inicio 2: Novo Mundo (4)

Após sua breve troca de olhares com Octávio. Luna encarou o Lobo Das Neves, com os caninos e garras a mostra, pronta para um cruel e sanguinário combate contra ele, mas o lobo não parecia estar lhe dando atenção, na verdade a atenção dele esta voltada totalmente para a Aranha Trevo Glacial que lutava contra Octávio, percebendo que estava sendo ignorada por seu adversário Luna ficou irritada e, em uma descarga de velocidade ela o atacou com uma mordida em seu pescoço. A mordida de Luna no pescoço do Lobo das Neves não teve o impacto que ela esperava. Seus dentes, que já haviam dilacerado criaturas ferozes e até matado um Leão Infernal, não eram páreo para a densa e espessa pele dessa criatura gélida. O Lobo das Neves sequer esboçou uma reação de dor; em vez disso, seus olhos gelados se voltaram para Luna, como se estivesse avaliando sua audácia.

Luna recuou rapidamente ao perceber que o ataque não teve efeito, mas sua postura permanecia defensiva, os dentes à mostra e o pelo eriçado. O Lobo das Neves soltou um rosnado baixo, que mais parecia um aviso do que uma ameaça. Sua atenção, no entanto, logo retornou para a Aranha Trevo Glacial, que avançava com fúria contra Octávio.

A frustração de Luna era evidente. Com um rosnado baixo de determinação, ela avançou novamente contra o Lobo das Neves, desta vez com as garras à mostra. Em um salto ágil, ela mirou o flanco da criatura, arranhando com toda a força que conseguia reunir. Mas, como antes, sua ofensiva foi inútil. A pelagem espessa e resistente do Lobo das Neves parecia impenetrável.

Longe de ferir o lobo, o ataque de Luna teve um efeito bem diferente: o Lobo das Neves soltou um rosnado profundo, que ecoou na caverna e na Área gélida, como o som de um trovão distante. Seus olhos brilhantes fixaram-se em Luna com intensidade. Antes, ele parecia focado apenas na Aranha Trevo Glacial, mas agora, via a pequena Coiote Veloz como uma ameaça.

Com um movimento rápido e assustadoramente fluido para seu tamanho, o Lobo das Neves girou e investiu contra Luna, suas Garras brilhando à luz refletida dos cristais de gelo.

Luna confiante plenamente em sua velocidade, tentou uma manobra evasiva para escapar do ataque do Lobo das Neves. Contudo, para sua infelicidade, sua confiança foi esmagada quando percebeu que o Lobo era muito mais rápido do que ela jamais imaginara. Antes que pudesse completar sua fuga, as garras do Lobo a alcançaram com precisão devastadora.

O golpe foi feroz. Três marcas profundas e sangrentas de garras se abriram em seu flanco, e Luna foi arremessada violentamente para longe da entrada da caverna, deslizando sobre a neve maculada com seu sangue. Ela soltou um ganido de dor.

Luna, com dor, se ergueu com dificuldade, ofegante. O sangue escorria lentamente de suas feridas, tingindo a neve branca abaixo dela de vermelho. Felizmente, os cortes, apesar de dolorosos e sangrentos, não eram profundos o suficiente para ameaçar sua vida. Ainda assim, o impacto físico e emocional era inegável.

O Lobo das Neves a observava de longe, sua postura altiva e imponente, como se estivesse esperando por sua próxima ação. Ele não parecia mais ver Luna como uma ameaça, mas como um pequeno ser teimoso que ainda não entendia seu lugar na cadeia alimentar.

Luna, agora com a dor queimando em seu flanco e o sangue escorrendo pelas feridas, parecia ainda mais determinada. Soltando um rosnado profundo e ameaçador, ela fixou seus olhos no Lobo das Neves. A criatura respondeu com seu próprio rosnado, mais grave, ecoando por toda a entrada da caverna e pela neve.

Sem se intimidar, Luna disparou em direção ao Lobo novamente, sua velocidade ainda impressionante, apesar das feridas. Desta vez, seu alvo era claro: a perna dianteira esquerda do Lobo das Neves. Suas mandíbulas estavam prontas para fechar com força.

O Lobo das Neves, porém, não se permitiria ser mordido de novo. Seus olhos brilhavam com algo similar a inteligência. Ele esperou o momento exato em que Luna se aproximou, movendo sua pata com uma precisão que parecia impossível para seu tamanho. Em vez de permitir que Luna o mordesse, foi ele que a mordeu, cravando seus dentes a poucos centímetros de sua coluna, em um simples instante ela a levantou e a arremessou para longe.

Luna ferida e jogada mais uma vez para longe, teve seu corpo colidindo contra neve até parar com um baque seco em um cristal de Gelo. Apesar do impacto, ela imediatamente tentou se levantar, mas seus movimentos estavam mais lentos, sua respiração pesada. Os golpes recebidos começavam a cobrar seu preço.

O Lobo das Neves não avançou para finalizar o ataque. Ele ficou parado, a observando, como se esperasse para ver o que ela faria.

O grito estridente reverberou pelo ar gélido, chamando a atenção de todos. Luna, mesmo debilitada, viu nisso uma abertura e, em um último esforço desesperado, avançou novamente contra o Lobo das Neves. Seus movimentos eram irregulares, sua dor evidente, mas sua determinação a impulsionava. Seus dentes finalmente alcançaram a perna dianteira esquerda do Lobo, e ela cravou suas presas com toda a força que possuía.

Porém, o impacto de seu ataque foi mínimo. Apenas pequenas perfurações marcaram a pele do Lobo, incapazes de causar danos significativos. O Lobo das Neves soltou um rosnado profundo e furioso, virando-se contra Luna com ferocidade. Em um movimento brutal e decisivo, ele afundou suas poderosas mandíbulas nas costas de Luna, o sangue quente e fresco do pequeno Coiote Veloz tingindo a neve branca ao redor.

Luna soltou um ganido de dor aguda enquanto lutava para se libertar daquela prisão mortal. O Lobo das Neves a sacudiu violentamente de um lado para o outro antes de lançá-la como uma boneca de pano contra um monte de neve. O impacto foi forte, e Luna ficou imóvel no chão, sua visão turva e embasada. Ela tentou, com todas as suas forças, levantar-se novamente, mas seu corpo não respondia.

A dor em suas costas era insuportável, e então ela percebeu a terrível realidade: os dentes do Lobo haviam perfurado sua coluna, deixando-a paralisada. Luna, que sempre confiara em sua velocidade e força, agora estava vulnerável e incapaz de se mover. Ela só podia observar enquanto o Lobo das Neves se aproximava, suas presas ainda manchadas com o sangue dela. Cada passo do Lobo parecia mais lento, cada segundo mais cruel.

Quando Luna esperou pelo fim eminente, algo inesperado aconteceu. A atenção do Lobo foi novamente roubada pelo confronto entre Octávio e a Aranha Trevo Glacial. Ele hesitou, seus olhos brilhantes indo de Luna à luta cada vez mais distante de seu campo de visão. Era como se ele precisasse decidir entre terminar o que começara ou atender ao chamado da batalha mais feroz.

Por fim, o Lobo das Neves deu as costas para Luna, deixando-a sobre a neve, imóvel e sangrando. Ele partiu rapidamente em direção ao novo palco do confronto, sua figura desaparecendo em meio à brancura gélida. Luna, sozinha e à beira da morte, observava impotente enquanto a neve aos poucos começava a cobrir.

Mesmo ferida e aos poucos caindo nos Braços gélidos da morte, Luna pensa em Octávio, em como ele deveria estar indo contra aquela criatura aranha, pelos gritos de dor da criatura que ela havia escutado antes ele parecia estar ganhando dela, mas agora com sua derrota, o Lobo Das Neves foi adicionado a sua Luta, contra essas duas Criaturas Octávio não parecia ter muita chance, principalmente contra o Lobo que ainda estava em plenas condições, Luna queria se levantar e apoiar Octávio, como ela sempre faz, desde o dia que a salvou de sua própria família, mas agora ela não podia, sua decisão tola de tentar enfrentar sozinha o Lobo, não cairia apenas nela como também em Octávio, que agora se encontraria ainda mais em problemas graças a o ego e egoísmo dela.

Agora com seu corpo coberto por neve e, lentamente sendo abraçada pelo gélido abraço da morte, Luna Sente algo do fundo de seu ser.

******

O Lobo Das Neves trotava em direção ao novo palco de combate entre Octávio e a Aranha Trevo Glacial, não por curiosidade para ver quem vai vencer, mas sim por oportunidade, afinal, não importa quem vai ganhar, no final ele sempre será o vitorioso, ele chega nas proximidades da área onde esta havendo a batalha final de Octávio e a Aranha trevo Glacial, ele vê a Aranha levantando suas afiadas patas sobre a cabeça de Octávio o fim daquele confronto já era previsível para ele.

Mas então um cheiro familiar veio ao seu focinho e, com o cheiro a raiva, pós era o mesmo cheiro daquela pequena Coiote Veloz que ele havia deixado para trás, parecia que ela não havia morrido com os ferimentos ou com a perda de sangue e, veio atrás dele mais, o Lobo controlou raiva, ele sabia que não podia deixar que aquela pequena coisa alertar a Aranha sobre sua presença e, por isso ele se ocultou na neve e começou a procura-la, para por um fim em sua vida insignificante. 

Mas algo estava estranho, ele não sabia o que era e, nem se importava muito com isso, ele apenas seguiu o cheiro daquela pequena coisa ate as costas de uma árvore, parado enfrente a árvore ele viu um tufo avermelhado por sangue daquela pequena coisa escapando pelo grosso tronco da árvore, não querendo perder tempo o Lobo rapidamente contornou a árvore e atacou com uma mordida cruel o local onde vinha o tufo, mas tudo o que ele conseguiu com isso foi encher sua boca de pelos avermelhados. A pequena criatura que ele procurava não estava ali, apenas seu pelo.

Indignado o Lobo vomita todo o pelo de sua boca e se vira para busca em fúria pela pequena coisa, mas quando ele ia fazer isso algo o agarra pelo pescoço e o arremessa contra a árvore 

O impacto contra a árvore foi brutal, ecoando pela área como um trovão abafado. O Lobo das Neves, atordoado, sacudiu a cabeça, tentando entender o que acabara de acontecer. Ele se ergueu rapidamente, rosnando, seus olhos varrendo o ambiente em busca do agressor.

Mas havia apenas neve.

O Lobo tentou farejar o ar em busca de seu atacante, mas antes que pudesse fazer isso novamente foi atacado, uma ferrida sangrenta em forma de garra se abriu em seu flanco direito. 

O Lobo das Neves soltou um uivo de dor e surpresa enquanto girava rapidamente para confrontar seu atacante. Seus olhos famintos e raivosos examinaram o ambiente, mas novamente, ele não viu nada além da neve que caía suavemente e o cenário gélido ao seu redor.

A dor em seu flanco direito o alertava de que esse não era um inimigo comum. O corte era profundo, sua pelagem densa e resistente não fora suficiente para protegê-lo completamente.

Então ele percebeu. Não era apenas um ataque, era uma caçada.

O Lobo das Neves ficou imóvel, as orelhas alertas, os olhos varrendo cada canto do ambiente. Ele sabia que estava sendo observado, que o próximo ataque poderia vir de qualquer direção. Ele rosnou, um som profundo que reverberava no silêncio gelado.

E então ele apareceu.

Seu Pelagem era predominante castanho-preto, com uma crina cinza que se estendia do crânio até as primeiras vértebras lombares.

Suas Pernas Longas e finas, perfeitas para locais com vegetação alta.

 Suas Orelhas eram Grandes e pontiagudas.

Seu focinho era Alongado.

Sua Cauda era Comprida e espessa.

Seus dentes eram Curtos, mas extremamente afiados.

E seu tamanho era pouco menor que o do Lobo Das Neves.

E Seus olhos carregavam um brilho Vermelho escarlate, que junto a neve que caia, traziam um mal agouro para aqueles que eram encarados por eles.

O Lobo das Neves rosnou furiosamente, sua voz gutural ecoando pela paisagem gelada enquanto os cristais de gelo ao redor refletiam a luz pálida do entardecer. Seus dentes afiados reluziam sob a luz fria à medida que ele avançava contra o novo agressor.

O adversário, no entanto, permaneceu imóvel, sem esboçar reação alguma. Essa apatia fez o Lobo das Neves hesitar por um breve momento, um desconforto incomum tomando conta de seus instintos. Mas ele não permitiu que a dúvida o dominasse. Com um salto poderoso, lançou-se em direção à jugular do oponente, certo de que o golpe seria fatal.

Conforme seus dentes estavam prestes a se fechar na carne, um sorriso zombeteiro se formou no focinho alongado do adversário. A confiança no olhar daquele que parecia vulnerável era tão clara quanto o gelo sob suas patas.

Quando a mandíbula do Lobo das Neves finalmente se fechou, ela mordeu apenas o ar frio e flocos de neve que flutuavam, como se tivessem sido deixados no lugar de seu alvo. O adversário havia se movido alguns centímetros para a direita, escapando com uma agilidade quase sobrenatural. Seus olhos vermelhos brilhavam com diversão, e a zombaria em sua postura era inconfundível, como se o ataque do Lobo das Neves não passasse de um jogo trivial.

Rugindo em fúria, o Lobo das Neves lançou-se novamente contra seu adversário, desta vez com as garras afiadas reluzindo como lâminas sob a luz pálida. Cada golpe era um movimento feroz, imbuído de força bruta e precisão predatória. No entanto, para seu desespero, o oponente desviava-se com uma facilidade desconcertante, como se estivesse dançando ao ritmo da batalha.

Cada esquiva do agressor era um lembrete doloroso da diferença de velocidade entre eles. O Lobo das Neves cravava suas patas na neve a cada ataque frustrado, deixando marcas profundas no chão gelado, enquanto seu adversário permanecia quase intocado, deslizando pela paisagem com uma graça inquietante.

Com o passar dos segundos, a exaustão começou a dominar o corpo do Lobo das Neves. Suas patas tremiam levemente, e sua respiração era pesada, ofegante, formando nuvens quentes que se dissipavam no ar gelado. Apesar disso, a fúria ainda brilhava em seus olhos, recusando-se a ceder à realidade de que estava sendo superado. O oponente, por sua vez, continuava a encará-lo com aquele olhar divertido e zombeteiro, como se o esforço do Lobo das Neves fosse insignificante.

Finalmente, o Lobo das Neves parou por um momento, arfando em busca de ar, seus flancos subindo e descendo enquanto tentava recuperar as forças. O campo de batalha mergulhou em um silêncio tenso, quebrado apenas pelo som dos passos suaves, mas calculados, de seu adversário.

De repente, como uma flecha disparada, o agressor avançou em um impulso de velocidade impressionante. O Lobo das Neves, mesmo exausto, reagiu com rapidez, posicionando-se em prontidão para defender sua vida. Suas garras cravaram na neve, e seus dentes se abriram em um arco ameaçador. Mas sua tentativa de defesa foi inútil, pois o ataque não vinha pela frente.

Com uma movimentação hábil e precisa, o adversário contornou a guarda do Lobo das Neves, movendo-se como uma sombra em meio à tempestade. Antes que o Lobo das Neves pudesse perceber a mudança, sentiu a mordida feroz em sua pata traseira direita. A dor explodiu em seu corpo, e um uivo dilacerante escapou de sua garganta, ecoando pela paisagem gélida.

O agressor, no entanto, não deu espaço para o Lobo das Neves reagir. Antes mesmo que o uivo pudesse terminar, ele pressionou ainda mais a mordida, seus dentes curtos, porém incrivelmente afiados, cravando fundo na carne. Com um movimento poderoso, arrastou o lobo pela neve, deixando um rastro irregular de sangue, gelo e Neve pela área. 

O Lobo das Neves continuou sua luta desesperada, suas patas dianteiras cavando freneticamente a neve na tentativa de escapar. Mas o aperto das mandíbulas de seu adversário era implacável, a força cada vez maior se tornando uma tortura insuportável. O som abafado de algo se partindo ecoou pela área gélida — a pata traseira direita do lobo cedeu sob a pressão esmagadora.

Um uivo de dor e desespero rasgou o ar enquanto o Lobo das Neves finalmente se libertava do aperto mortal, mas não sem pagar um preço terrível. Seu corpo, agora sem equilíbrio, continuava em movimento descontrolado, sendo arrastado pela força do embalo. O chão gelado não oferecia resistência, e o lobo, atordoado pela perda de seu membro, não teve tempo de reagir.

Antes que pudesse se estabilizar, chocou-se violentamente contra uma fileira de cristais de gelo que emergiam da neve como lâminas brilhantes. O impacto foi brutal, arrancando outro grito de dor de sua garganta enquanto os cristais quebravam e se cravavam em suas feridas. Cada nova onda de dor o deixou ainda mais vulnerável, suas forças desaparecendo rapidamente.

O Lobo das Neves, agora ferido e exausto, estava à mercê de seu oponente. A neve ao seu redor tingia-se de vermelho, um contraste marcante contra o branco imaculado do campo. Sua respiração era irregular, ofegante, cada exalar criando pequenas nuvens de vapor que se dissipavam rapidamente no ar gelado.

O silêncio pesado foi quebrado apenas pelo som suave, mas ameaçador, dos passos de seu adversário se aproximando. O Lobo das Neves, mesmo debilitado, tentou erguer a cabeça, seus olhos azuis brilhando com uma última centelha de resistência. Mas o corpo não respondia. As dores lancinantes de seus ferimentos o mantinham preso no chão gélido, vulnerável como nunca antes.

Seu adversário, ainda sem pressa, caminhava com a mesma graça predatória que havia demonstrado durante toda a batalha. Seus olhos vermelhos brilhavam intensamente, como brasas em contraste com a paisagem fria. A neve que caía ao redor parecia quase desacelerar, como se o tempo hesitasse diante do desfecho iminente.

Quando o agressor finalmente parou, estava diante do Lobo das Neves, observando-o de cima com aquele olhar misto de superioridade e frieza. Era como se saboreasse a vitória, cada detalhe gravado na cena ao seu redor. O Lobo das Neves, incapaz de desviar o olhar, deixou escapar um leve rosnado de advertência, embora fraco e quase sem som.

O adversário inclinou a cabeça levemente, suas presas à mostra em um gesto que parecia tanto com um sorriso humano quanto com um aviso de seu iminente e cruel Fim.

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O adversário com sangue do Lobo Das Neves em seu focinho segue em direção ao palco de combate de Octávio e a Aranha Trevo Glacial, que agora já havia se encerrado, chegando-lá ele avista Octávio exausto com um braço inerte ao lado do corpo, com sangue escorrendo lentamente de uma ferida causada por o que parecia ser um pedaço de tronco. Octávio logo o notou entre a Neve e, com um sorriso feliz solta uma nuvem de ar quente enquanto chama seu nome.

"Luna!