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Chapter 7 - Contemplando a Obra de uma Artista

Depois de alguns minutos de espera, Gallien entra na enfermaria, Zakk e Toga já não estavam mais lá então a doutora Trish pôde focar nele, analisando seu raio-x, ela diz:

Trish: Eles bateram bastante em você, mas como sempre, você não tem nenhuma lesão grave./ Ele dá uma risada breve.

Trish: O que é tão engraçado?

Gallien: Fazia tempo que eu não lutava, tô empolgado pra enfrentar todos eles e se a primeira luta foi tão boa assim... tô ansioso pra ver o que o resto deles pode fazer.

Olhando fundo em seus olhos, Trish podia notar um brilho em seu olhar que não via à anos, ser um professor já estava lhe fazendo bem.

Trish: Tome cuidado com toda essa empolgação, pode acabar machucando algum deles assim.

Ela tinha razão, apesar de serem fortes, nenhum deles aguentaria uma luta de verdade com Gallien.

Gallien: Não tem como não ficar empolgado, um deles já desbloqueou a aura antes mesmo da aula, e o mais surpreendente é que ele é mudo!

Trish: Impressionante... as novas gerações de semideuses vem se provando serem cada vez mais poderosas que as anteriores...

Gallien: Sim, e tenho certeza que os alunos de outros grupos são tão fortes quanto eles, os torneios deste ano vão pegar fogo.

Trish: Acha que seus alunos têm chance de ganhar?/ Ele lança um sorriso confiante.

Gallien: Ganhar eu não sei, mas no top 3 eles com certeza vão chegar.

Trish: Vou torcer por eles então.

Os dois continuam a jogar conversa fora por mais um tempo até Gallien decidir voltar para seus alunos. No caminho, ele avista Rachel conversando com um homem, seus cabelos brancos, lisos e curtos eram jogados para trás, seus olhos verdes encaravam a diretora atentamente e sua pele bronzeada era escondida pelo elegante terno que ele usava. Gallien espera o homem ir embora e então se aproxima de Rachel.

Gallien: Rachel, quem era aquele cara?/ Ela dá um longo suspiro antes de responder.

Rachel: Um representante da CONTROL.

Gallien: O que?! E você deixou ele entrar aqui?!/ Ouvir o nome daquela empresa já era o suficiente para fazer seu sangue ferver.

Rachel: Ele disse que eles querem melhorar sua reputação, então eles o mandaram pra observar as aulas daqui.

Gallien: A CONTROL quer observar as aulas e você permite?!/ Sua voz começava a aumentar.

Rachel: Gallien se acalme, vou ficar de olho nele, ao primeiro sinal de que ele não tem boas intenções, vou jogá-lo do alto dessa montanha eu mesma.

Gallien: Se ele atentar contra a escola,eu mesmo farei isso.

Rachel: E nesse caso terá meu total apoio, mas por favor, tente não tratá-lo com hostilidade tudo bem?/ Gallien dá um longo suspiro.

Gallien: Tudo bem./ Rachel dá um largo sorriso.

Rachel: Obrigado querido. Você ainda tem que dar aula hoje não tem?/ Ele arregala os olhos se lembrando que havia deixado seus alunos sozinhos

Gallien: Puta merda, eu tenho que ir!/ Ele exclama e dá um rápido selinho em Rachel antes de correr em direção a floresta

Rachel: Vai demorar pra ele se acostumar com esse trabalho./ Ela diz soltando uma risadinha.

Com os alunos...

Na floresta, os alunos de Gallien haviam decidido treinar sem ele. Uma intensa sessão de treinamento estava em andamento, Morgana do lado esquerdo e Pâmela do lado direito, enquanto seus colegas assistiam a uma distância segura.

Morgana: Amaterasu!/ A vampira exclamou levantando seus braços acima da cabeça, criando uma grande bola de fogo e a arremessando na direção da elfa.

Pâmela prepara seu pincel gigante, a ponta dos pelos do pincel são manchadas magicamente por uma tinta preta e a elfa balança sua a arma na horizontal à sua frente. Um arco de tinta negra é deixado em pleno ar pela arma da artista que logo se lança na direção do Amaterasu, a tinta se choca com o fogo criando uma nuvem de fumaça entre as duas.

Toga: Aquilo foi tinta?!/ A orc pergunta ao presenciar a cena.

Zakk: O pincel gigante deve ser uma arma mágica./ Ele responde.

Chase: Os elfos não tinham parado de usar magia?/ Ele pergunta entrando na conversa.

Lorelai: Acha mesmo que nós iríamos abandonar algo tão precioso pra nós?/ Ela o responde entrando na conversa também.

Jun-ho: "Nós ainda usamos magia, mas só pra criar armas mágicas e pra auxiliar no dia-a-dia, mas já não a usamos como forma de defesa a muitos anos."/ Explicou Jun-ho.

Pâmela: Sopro de Vida!

Do meio da fumaça, vários projéteis de tinta avançam na direção de Morgana, esses projéteis eram pequenas borboletas criadas por Pâmela, sem tempo para reagir, a vampira é acertada por cada uma delas, porém nada acontece além dela ter seu corpo manchado pela tinta.

Morgana: Só isso?/ A vampira debocha, recebendo apenas um sorriso de lado como resposta de Pâmela. A tinta começa a endurecer e seu corpo logo é preso em uma prisão negra.

Mila: Morreu mas passa bem./ A diabrete brinca vendo Morgana se debatendo.

Pâmela: Nunca comemore antes da hora./ Agora era a vez de Pâmela debochar, ela se aproxima da vampira ainda presa e bate a ponta de seu pincel no chão.

Morgana: Tirou as palavras da minha boca./ Ela responde e a tinta começa a ganhar uma coloração laranja e fumaça emana dela.

Morgana: Dança Ardente!/ A tinta explode a libertando e revelando seu corpo envolto em chamas, ela avança e agarra o pescoço de Pâmela.

Morgana: Desiste?/ A vampira diz levantando sua mão livre e a fechando em um punho.

Pâmela: Não./ A voz de Pâmela soava atrás dela, a elfa que ela agarrava pelo pescoço não passava de uma cópia de tinta que agora derretia entre seus dedos.

Ulfric: Quando foi que ela fez isso?/ Ulfric pergunta confuso.

Alexis: Não faço idéia./ Alexis responde tão confuso quanto.

Pâmela: Fúria de Fuujin!

Morgana consegue se virar só o suficiente para ver os pelos do pincel gigante o apoiando em pé com Pâmela se equilibrando na outra ponta, ela junta as mãos à frente do corpo e o ar começa a se juntar entre elas formando uma esfera de vento que logo é arremessada em Morgana, a acertando em cheio e mandando a vampira voando alguns metros para trás.

Pâmela: Pronta pra desistir agora?/ A elfa pergunta descendo ao chão e segurando seu pincel.

Morgana: Até agora você só me prendeu e me jogou um ventinho, não vou desistir tão cedo./ Ela responde se levantando lentamente.

Zakk: Só esperem,ela ainda vai tomar pau./ Ele diz e seus colegas concordam com a cabeça.

Morgana: Bafo de Cerberus!/ Ela diz enchendo a boca de ar, fazendo suas bochechas se inflarem e cuspindo uma enorme rajada de fogo na direção da elfa.

Pâmela rapidamente desenha uma linha de tinta no chão a sua frente e segundos depois uma parede negra se ergue a partir da linha, bloqueando o fogo.

Morgana: Amaterasu!

A voz de Morgana soa acima da elfa que estava distraída pelo fogo atingindo a parede que não percebeu quando a vampira saltou para cima dela e lá vinha outro Amaterasu em sua direção.

Pâmela: Dádiva do Vento: Lâmina de Vácuo!

Pâmela levanta seu braço e o ar começa a se juntar em sua mão e quando ela abaixa o braço, um arco de ar se forma a sua frente e imediatamente avança na direção da bola de fogo cortando-a ao meio e continuando em frente.

Morgana desvia no último segundo e acaba sendo cortada de raspão no ombro, mas antes de contra-atacar, Pâmela lança um arco de tinta na horizontal em Morgana que é acertada em cheio no peito e cai de costas no chão, a tinta endurece instantaneamente.

Pâmela: E ai? Vai usar a dança flamejante de novo? Posso fazer isso o dia todo./ Ela diz se aproximando e batendo a ponta de seu pincel no chão.

Morgana: Chega,desisto!/ A vampira responde e explode a tinta endurecida para ficar de pé.

Zakk: Eu não falei./ Ele diz e todos caem na gargalhada.

Gallien: Parem!/ Gallien havia finalmente chegado, ele se apóia nos joelhos e começa a ofegar.

Gallien: O que estão fazendo?!

Morgana: Você demorou demais, então a gente continuou o treino sem você./Morgana o responde.

Gallien: E por isso você decidiu treinar com alguém que tem uma arma mágica?/ Ele faz uma pergunta retórica.

Morgana: Sinceramente? Eu subestimei ela, não achei que seria tão irritante./ A vampira diz tentando limpar algumas gotas de tinta que ainda manchavam seu macacão.

Gallien: Por isso não devem treinar sem minha supervisão, você acabou entrando em uma luta injusta. Vá a enfermaria pra cuidar desse corte no ombro./ Ele diz e ela sai em direção a enfermaria.

Pâmela: Professor, posso treinar com mais alguém? Ainda tenho gás!/ A elfa perguntou com um sorriso animado e um brilho no olhar.

Gallien: Não vai dar, você é a única da turma com armas mágicas, seria uma luta injusta pra qualquer um.

Mila: Ela não é a única não!/ Mila exclama.

Gallien: Você também tem uma?/ Ele a pergunta.

Mila: Tenho um monte delas na verdade./ Mila diz dando um sorriso orgulhoso.

Gallien: Quer enfrentar ela Pâmela?/ Ele pergunta a elfa.

Pâmela: Pode ser./ Pâmela diz guardando seu pincel nas costas e indo para o lado esquerdo enquanto Mila vai para a direita.

Gallien: Podem começar quando quiserem./ Gallien diz ao chegar a uma distância segura.

Mila: Já que você ganhou a última luta, posso começar?/ Mila diz antes de começarem.

Pâmela: Claro, manda brasa./ Pâmela responde e Mila solta um sorriso confiante.

Mila: Forja de Hefesto!

Mila diz juntando as mãos na frente do rosto, as nuvens acima deles escurecem e o som de trovões ecoa, logo depois vários raios caem em volta da diabrete conjurando a Forja de Hefesto, quando o primeiro acerta o chão, um enorme forno de metal com um fole de couro como insuflador de ar aparece no lugar, o segundo deixa uma bigorna negra com um martelo de aço em cima, o terceiro deixa um pequeno balde de água e o último deixa um enorme baú.

Gallien, que não estava tão interessado na luta, fica curioso ao ver a dádiva da diabrete, já o resto do grupo estava em choque, suas bocas abriam em um perfeito "o", Mila vai até o grande baú no canto da da forja, o abre e começa a vasculhar.

Mila: Vamos ver, qual dos meus bebezinhos eu vou testar hoje.../ Ela tira um rifle winchester do baú

Mila: ...Não, cadência baixa.../ Ela volta a vasculhar e tira um lança foguetes.

Mila: ...Não, muita apelação.../ Ela volta a vasculhar e pega um uma pistola de pederneira feita de madeira e com ornamentos dourados, ela sorri confiante vendo a arma em sua mão.

Mila: Perfeito!/ Ela diz apontando a arma para Pâmela e puxando o cão da pistola.

Minutos depois...

O som de tiros ecoava pela floresta, Mila atirava contra uma parede de tinta sólida que Pâmela usava para se defender. As duas estavam assim a um bom tempo e a diabrete parecia ter munição infinita.

Mila: Tá com medo do que Pâmela? Não foi você que acabou de enfrentar uma semideusa com muito mais dádivas que eu?/ Mila ria diabolicamente vendo a elfa se escondendo de seus tiros.

Ulfric: Acho que ela se empolgou demais.../ Ulfric sussurra para Zakk.

Zakk: Realmente, a Pâmela não tem como ganhar essa./ Ele responde.

Toga: A gente devia falar pro professor parar essa luta./ A orc diz e eles assentem com a cabeça.

Toga: Professor,você devia parar essa luta./ Ela diz se aproximando com os dois a seguindo.

Gallien: Por que eu deveria?

Zakk: Por que a Pâmela não tem a menor chance! Quando ela sair de trás daquela parede a Mila vai atirar nela!/ Zakk o responde.

Gallien: É mesmo? Acham que ela está se escondendo por medo de levar um tiro? Olhem pra ela com atenção.

Suas atenções se voltam para a elfa, Mila para de atirar para recarregar sua arma e enquanto o fazia, Pâmela parecia contar o segundos e quando a diabrete volta a atirar ela para, espera a arma descarregar e depois volta a contar.

Ulfric: O que ela tá fazendo?/ O lobisomem pergunta dando voz às dúvidas de seus colegas.

Lorelai: Ela... tá esperando o tempo certo pra atacar?/ Lorelai entra na conversa e é seguida pelo resto dos alunos.

Gallien: Isso mesmo, ela está contando quantos segundos a Mila leva pra carregar.

Mila: Or pa ka kache pou tout tan! (Você não pode se esconder pra sempre!)/ A diabrete diz em um perfeito Haitiano.

Mila: Qual é Pâmela! Eu quero uma luta de verdade!

Pâmela: Como quiser.

A voz de Pâmela soa atrás dela, mas antes que ela atacasse, Mila se vira e já atira em sua perna a fazendo se desequilibrar e cair de seu pincel gritando de dor.

Ulfric: Det gjorde vondt!(Essa doeu!) Ela achou mesmo que a Mila ia cair nessa depois de ter feito a mesma coisa com a Morgana?/ Ulfric diz vendo Pâmela rolando no chão e gritando de dor.

Mila: Eu não sou a moun sòt(idiota) da Morgana não./ Mila caçoa de Pâmela uma última vez.

Pâmela: Eu sei,por isso não te deixei ver onde o meu pincel foi parar./ A confusão de Mila é recebida pela arma da elfa que vem voando por detrás dela e acerta uma pincelada no peito.

Pâmela: Sopro de Vida!/ A linha de tinta pintada no peito da diabrete começa a assobiar e logo se transforma em uma enorme cascavel que prende seus braços a rendendo.

Gallien: Viram só? Eu falei que ela tinha chance./ Gallien conclui.

Gallien: Chega disso vocês duas./ Ele diz retirando a cobra de cima de Mila e ajudando Pâmela a se levantar.

Gallien: Toga, ela precisa de uma maçã de Idun./ Ele ajuda a elfa a se sentar e então tira a bala de dentro da ferida, sendo seguido por um grito de dor de Pâmela.

Toga: Tá na mão./ Ela diz oferecendo a maçã a elfa que, depois de uma mordida, já estava de pé outra vez.

Um som alto e estridente os chama a atenção, era o sinal da escola sinalizando o início do intervalo.

Ulfric: Finalmente! Eu to com uma larica das bravas de só olhar vocês lutando./ Ulfric diz ouvindo seu estômago roncar.

Alexis: Pior que eu tô com fome também, bora comer alguma coisa gente?/ Alexis diz se juntando ao lobisomem.

Gallien: É melhor correrem pra garantir uma mesa só de vocês./ Garren os avisa antes de vê-los correr até a cantina.

Minutos depois...

Mesmo estando longe da cantina, o grupo conseguiu reivindicar uma mesa grande o bastante para que todos se sentassem todos juntos. Zakk e Toga conversavam sobre Naruto como de costume, Lorelai e Alexis jogavam beijos a garotos e garotas que passavam ocasionalmente, Ulfric e Chase eram os únicos concentrados em comer porém o lobisomem parecia não ter modos à mesa ao contrário de Chase, Pâmela e Jun-ho conversavam com Mila traduzindo o que ele dizia e Morgana simplesmente tomava o sangue em uma bolsa hospitalar com um canudinho.

A bagunça na mesa deles chamava a atenção de grupos próximos, a maioria não se importava o suficiente para ter alguma reação, mas os poucos que ligavam faziam cara de nojo vendo Ulfric colocar três tipos de carne diferentes na boca.

???: Urgh,esse aí que é o grupo do Destruidor de Titãs? Acho que o nível dele baixou./ Uma voz feminina diz chamando atenção do grupo.

Sentada em uma mesa ao lado esquerda da deles, estava a dona da voz, os cabelos longos, lisos e negros balançavam com o vento que acariciava sua pele avermelhada, seus olhos dourados eram enfeitados pelas escleras negras, dos lados de sua cabeça haviam chifres vermelhos que subiam até a cabeça, ela usava apenas o macacão de treino. Um sorriso cínico e debochado crescia em seus lábios ao ver o olhar do grupo sobre ela, porém, ele morre quando seus olhos pousam em Alexis que por sua vez copia o seu sorriso sacana de antes.

Alexis: Nossa,tão ouvindo esse zumbido gente?/ Ele pergunta em voz alta.

Toga: Tô./ A orc o responde entrando na brincadeira.

Zakk: Estranho,não tô vendo nenhum mosquito aqui.../ Era a vez de Zakk entrar no deboche coletivo.

A irritação era visível em seu rosto, ela se levanta e caminha até Alexis em passos lentos.

???: Olha só, é o Alexis! Me diz, como vai decepcionar nossos pais esse ano?

Alexis: Nossa, o zumbido ficou mais alto ou é impressão minha?/ Ele olha para ela e se espanta,fingindo só agora notar sua presença ali.

Alexis: Ah oi Lillith! Esquece não são mosquitos, são moscas, sabem como é, onde essa ai vai essas pragas vem atrás.

Ao ouvir isso, ela avança sobre ele com a mão esquerda levantada, prestes a lhe acertar um tapa, mas para a centímetros dele quando vê uma faca de energia rosa apontada para seu pescoço.

Alexis: Como é que vai, hermanita? Ainda desesperada pela atenção do papai?/ O som de "ooooh" soa tanto do grupo quanto dos grupos que assistiam.

Lillith: Alguém tem que ser o orgulho da família, já que o primogênito é o bastardo da mamãe./ A multidão fica agitada outra vez com a provocação de Lillith.

Alexis: Essa é a diferença entre eu e você hermana, você ainda se ilude achando que o crápula do seu pai ainda vale o esforço.

Alexis: Não fale assim dele! Ele já disse que mudou!

Alexis: Ele sempre diz isso e no dia seguinte finge que esqueceu, acorda querida, ele é e sempre vai ser o monstro que matou a nossa mamá!

Ao ouvir isso, Lillith avança furiosa sobre ele usando as costas da mão esquerda para desviar a faca, suas garras se aproximam do rosto de Alexis mas ela para a centímetros de acerta-lo quando sente algo penetrar sua barriga.

Alexis havia criado outra faca na mão direita que penetrava a súcubo e mesmo não causando dano algum, a sensação de dor ainda era presente.

Alexis: Se você se mexer vou te prender em uma ilusão./ Alexis diz olhando em seus olhos de maneira intensa.

Lillith: Eu vou marcar seu rosto com as minhas garras antes disso!

A mão direita dela desce em direção ao rosto de Alexis, suas garras penetram em sua pele e ele cai no chão, ao presenciar essa cena, todos em volta começam a aplaudi-la e de repente uma voz familiar a chama:

Pai: Muito bem filha, você nos livrou desse incômodo.

Esse era seu pai, ele sai do meio da multidão e a abraça. Isso era um sonho? Ela não podia acreditar, ela finalmente havia livrado seu pai de Alexis!

...

Alexis: Ela não vai acordar tão cedo./ Alexis diz vendo sua irmã dormindo profundamente em seu ombro, ela estava presa em uma ilusão.

Alexis: Ela vai ficar puta quando acordar, então é melhor alguém levar ela pro dormitório, aí as únicas coisas pra quebrar vão ser as dela./ O grupo cai na gargalhada.

Morgana: Deixa que eu levo ela,já acabei meu almoço mesmo./ Morgana diz jogando a bolsa de sangue em um latão de lixo próximo e depois pega a súcubo e a joga por cima do ombro.

Alexis: Pronto,agora a gente pode comer em paz./ Alexis diz vendo sua irmã sendo carregada para longe.

Toga: É... esse foi um almoço conturbado.