Fernanda
Acordo novamente só que dessa vez sem o Bruno me provocar e fico ali admirando ele dormir tranquilamente. E agradeço a deus, por ter colocado ele na minha vida. O Bruno talvez não tenha tanta ideia do quanto eu o amo, tanto.
Enquanto o vejo dormir, observo ele sorrir e esse sorriso de menino que desde o momento que o conheci mexeu comigo e me fez me apaixonar loucamente por ele.
E olho pro meu corpo e noto que estava com marcas de mordidas em meus seios e isso em vez de me assustar, me fez me sentir poderosa. A fome de como o Bruno me devorou me sentir sexy e sensual. Olho pro chão e vejo a lata de spray de chantilly e me surge uma ideia ao vê-lo, ali nu a toda a sua gloria.
Levanto-me da cama com cuidado e me abaixo e pego a lata de spray e balanço pra ver se tinha algo e percebo que ainda tinha um pouco. Volto pra cama novamente e vou engatinhando b em devagar e chacoalho a lata e aperto o botão e jogo o chantilly em seu pau bem devagar.
Observo ele estremecer, com o contato do chantilly e paro pra ver se ele acordava e como ele continuava a dormir, levo a lata até o seu peito e passo o chantilly nele e vou descendo até chegar novamente em seu pau e fico sorrindo com a minha obra de arte.
Ah como eu tinha vontade de tirar a foto e guardar de recordação e sei que iriamos ter varias fantasias e gostarias de realizar cada uma delas com ele. E isso faz pensar no meu casamento em como eu achava que era perfeito e não era. E fico perdida em meus pensamentos e nem percebo que o Bruno estava ali acordado me olhando e quando percebo o vejo sorrindo eu sorrio de volta ao ouvi-lo dizer:
— O que está esperando? — Bruno me provoca e o olho e sorrio ao dizer:
— O que você quer que eu, faço? — O provoco de volta e me inclino mais sobre ele.
— Eu quero que você me lambe, bem devagar... — Ele começa sorrindo malicioso.
— E o que mais? — Pergunto o provocando.
— Quero que você desça essa língua perversa pelo meu peito, até o meu pau... — Ele continua, a provocar. E faço o que ele me pede e o ouço gemer bem baixinho e sinto o toque de sua mão em meus cabelos acariciando eles e sorrio.
— E agora? — Pergunto provocando ele que sorri ao dizer:
— Agora eu quero que lambe e chupa o meu pau bem devagarinho... — Ele pede e faço o contrario do que e ele me pediu e o ouço gritar: — Ah puta merda, isso amor! —Ele grita em aprovação. E faço novamente e varias e varias vezes e depois começo a chupar ele profundamente e fico excitada com os sons que ele estava fazendo e quando o sinto que ele está pra gozar ele me tira o seu pau da minha boca e faço um bico pra ele que sorri.
Ele me puxa e me vira me fazendo deitar debaixo dele. Minhas pernas se afasta como se tivesse vontade própria. E o Bruno não se fazendo de rogado e se enfia entre as minhas pernas. E fica passando o pau dele na minha boceta e deslizando pra dentro e pra fora me torturando e falo pra ele:
— Me fode... — Ordeno pra ele que ri o filho da mãe e diz:
—Daqui a pouco! — Ele provoca e volta afazer os mesmo movimentos me fazendo gemer quando o sinto me penetrar.
— Agora! — Volto a ordenar e ele ri e então aproveito que ele estava distraído e o viro me fazendo ficar por cima dele. E faço a mesma coisa que ele estava fazendo comigo o provoco tanto que chega aponto de me levantar e me colocar sobre o seu pau e deslizo sobre ele nos fazendo gritar e começamos a fazer amor loucamente e caio em cima dele quase desmaiando depois do nosso ato.
Bruno me tira de cima dele e me deita delicadamente do seu lado. Colocando a minha cabeça em seu peito o usando como travesseiro e o Bruno fica fazendo carinho em mim e me tira do seu peito e me coloca sobre o travesseiro e me olha e diz:
— Eu te amo, Fernanda! — Ele se declara e passo a mão em seu rosto, fazendo carinho nele e respondo a sua declaração.
— Eu também te amo, Bruno e muito! — Declaro e nos beijamos lentamente e o Bruno me coloca novamente em seu peito. Pego a sua mão que estava junto com a minha e beijo a sua mão e ele vira nossas mãos e beija a minha mão e ficamos conversando e declarando o nosso amor ate que acabamos dormindo.
Horas depois...
Acordo de novo sentindo o meu corpo dolorido de amor e pego o meu celular que estava ali na mesinha de cabeceira. Não tinha o visto colocar os nossos celulares ali e quando vejo que horas que era e acabo me assustando e vendo que era muito tarde o chamo:
— Bruno... — O chamo fazendo carinho em seu corpo maravilhoso.
— Sim... — Ele responde me puxando pra mais pro seu corpo me fazendo subir em seu corpo.
— A gente tem que ir, embora... — Aviso pra ele que beija a minha cabeça e levanto a minha cabeça e ofereço os meus lábios pra ele que trás o seu rosto para mais perto de mim e me beija bem lentamente bem.
— Ah, não! — Ele diz preguiçoso, quando paramos de nos beijar.
— Sim... Você sabe que temos que ir embora! — O lembro mesmo contra a gosto não queria ir embora dali do nosso mundinho perfeito.
— Pois eu não quero, aqui está perfeito não? — Ele diz naquele tom bem preguiço e sorrio ao dizer:
—Sim, está mesmo! Só que você e eu sabemos que é bom dura pouco. — Declaro pra ele que sorri pra mim ao dizer:
— Não meu amor o nosso momento vai durar e muitos e muitos anos. — Ele declara e se eu não fosse tão apaixonada por ele eu teria me apaixonado novamente nesse momento.
— Deus te ouça e muito! — Declaro com fervor pra ele que me beija novamente e sorrio.
— E ele vai nos ouvir, o nosso amor foi abençoado e vamos viver o nosso amor para sempre. — Ele declara quando paramos de nos beijar.
— Sim, ele vai. — Concordo com ele e me aconchego mais em seus braços e ficamos assim abraçados durante algum tempo.
— O que acha de tomarmos um banho, juntos? — Bruno propôs e sorrio concordando com ele e seguimos direto pro banheiro e lá tomamos um longo banho regado ao amor e a paixão. Depois que terminamos o nosso banho, começo a me vestir e me olha no espelho e fico observando o Bruno de costa se vestindo e meu olhar cai na sua bunda e fico ali olhando e salivando com vontade de morder a bunda dele e quando ele se vira e me pega olhando e diz:
— Está gostando do que está vendo? — Ele pergunta e sorrio maliciosamente pra ele e respondo:
— Sim, muito! — Declaro olhando agora pro seu pau que estava erguido como um mastro.
— O que acha, de ficarmos aqui e fazer coisas pervertidas? — Ele sugere dando um sorriso malicioso e levando a mão em seu pau e fica o acariciando e minha boca se enche de agua.
— Não me provoca, Bruno! — Peço, sorrindo pra ele. E fico ali o vendo ainda se acariciar e a vontade que eu tenho de chupa-lo é grande.
— Pela cara de tara que você esta fazendo, acho que você quer muito esse corpinho não? — Ele provoca e sorrio respondendo:
— Você está se sentindo, muito, não? — O provoco e o vejo vindo em minha direção, ainda se acariciando e a vontade que eu tinha de me ajoelhar e chupa-lo era muito grande.
— Com, certeza eu estou e você não sabe a vontade que eu tenho de tirar esse vestido seu... — Ele diz provocante e sorrio com a sua provocação. E observo que ele para de se acariciar e fico frustrada.
— Bruno... Você sabe que temos que ir embora! — O lembro mesmo a contra gosto.
— Temos mesmo que ir embora? — Ele pergunta ao me abraçar por traz enquanto eu estava me vestindo.
— Sim, você sabe que temos que ir. — Declaro sentindo a boca do Bruno contra o meu pescoço, me beijando.
— Eu quero que hoje à noite, você dorme em meus braços! — Ele declara.
— Você é insaciável. — Brinco com ele que me vira pro seus braços e diz:
— Sim eu sou insaciável, e sempre vou ser meu amor! — Ele declara sorrindo bem provocante e sorrio de volta pra ele.
— Que lindo a sua declaração. — O provoco e recebo como punição um tapa na bunda que me deixa molhada e um beijo devastador.
Terminamos de nos trocar quando paramos de nos beijar e com um último olhar pra cama que foi o nosso santuário de amor. Saímos do nosso quarto e seguimos direto pro elevador e quando Bruno aperta o botão e diz:
— O que você vai fazer agora? — Ele pergunta curioso
Algumas horas depois...