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Chapter 25 - Capitulo 25

Bruno

— Você... Está perdoada! — Gaguejo, olhando pra Fernanda, admirado e rezando para não agarrá-la e fode-la contra a parede mais próxima.

— Estou? Ou devo dizer que você não vai ficar perdoado? — Ela me repreende e dou os ombros eu não estava nenhum um pouco arrependido do que tinha feito.

— Você está linda... — Desconverso não estava afim de falar sobre quem deve pagar ou não as coisas dela.

— Nem começa, Bruno como consegue ser tão filho da mãe tão irritante? — Ela resmunga e falo:

— Amor eu sabia muito bem, que você não iria usar o cartão que te dei. — A lembro.

— O que você fez, pra eles não aceitarem o meu cartão? — Ela pergunta curiosa.

— Simplesmente avisei que aceitaria fornecer com exclusividade à nova linha de produção e que eles seriam os primeiros a colocar a venda a nova linha de lingerie "Cupido".

— Você é louco? — Ela me questiona.

— Só se for por você! — Declaro concordando com ela.

— Bruno você não deveria ter feito isso! — Ela avisa ainda contrariada.

— Vamos esquecer isso, agora eu só quero aproveitar a nossa noite. — Peço não querendo ficar falando nesse assunto.

— Bom pelo menos, você não me viu ir até em casa tomar um longo banho e ser maquiada. — Ela me lembra, sorrindo triunfante comigo.

— Sim... Você é uma pessoa tão má! — Declaro pra ela. Sim ela resolveu me castigar a partir do momento que ficou sabendo que eu tinha pago as coisas dela e o que ela faz comigo? Ela vai simplesmente pra casa, toma o seu banho sozinha e se veste sem eu estar por perto dela.

— Isso pra você, ver que não pode ficar pagando as coisas pra mim. — Ela declara sorrindo ainda pra mim.

— Eu não me arrependo de nada, do que fiz e vou fazer novamente. — Aviso pra ela.

— Bruno... — Ela me alerta e eu sorrio pra ela que revira os olhos pra mim.

— Querida, vamos esquecer esse assunto, não quero que a nossa noite acabe com você chateada comigo. — Peço pra ela que me olha e fica um pouco pensativa e fala:

— Ok, você venceu por enquanto! — Ela cede e dou um suspiro de alívio, ao ver que ela como mesmo disse por enquanto não iria tocar no assunto e por mim já estava encerrado, essa história.

— Agora que tal você vim, aqui é dar um beijo no seu homem? — Peço e ela vem de meu encontro com aqueles saltos fodidos que ficariam muito bem cravados em minhas costas.

Quando a Fernanda passou as mãos por trás da minha nuca e se encostou mais o seu corpo contra o meu, a ouço ofegar e sorrio pra ela.

— Algum problema? — Pergunto me fazendo de desentendido.

— Estou sentindo algo, bem duro conta a minha barriga e fico imaginando, se ele não fica mole não? — Ela pergunta curiosa.

— Ah querida, desde que te conheci, o meu pau tem vida própria. — Aviso sorrindo sacana pra ela que revira os olhos pra mim.

— Sinceramente espero que seja só pra mim, mesmo? — Ela declara em tom de ameaça.

— Ah, sim querida pode ficar tranquila que o meu pau já tem dona e ela é você!

— Acho bom! — Ela declara e me dá um leve beijo e a retribuo mesmo querendo deixar ela toda bagunçada.

— Então vamos? — Pergunto rouco.

— Vamos... — Ela sussurra ofegante e abraço e seguimos direto para o elevador, aperto o botão e enquanto esperamos ele chegar, a olho e falo:

— Eu não vejo a hora de você ver o que planejei pra gente essa noite. — Declaro sorrindo.

— Eu estou louca pra saber, o que você planejou pra gente essa noite? — Fernanda pergunta curiosa.

— Já, já você vai ver, espero que você goste! — Aviso, torcendo pra ela gostar da noite que planejei.

O elevador chega e descemos e vamos conversando e não demora muito, chegamos ao térreo e assim que saímos damos de cara com ninguém mais e ninguém menos que a doida da Lívia.

— Puta merda, essa mulher não tem limites não? — Pergunta Fernanda, com ironia.

— Parece que não! Preciso colocar mais seguranças e proibir a entrada dessa doida. — Declaro pra ela.

— Ora, ora estou vendo que você não perdeu tempo né, sua puta velha! — Lívia grita olhando furiosa pra minha mulher.

— Do que você está falando? — A Fernanda responde olhando também pra ela sem entender nada do que Lívia tinha falado.

— Lívia o que você esta fazendo aqui? — Pergunto puto com ela, à doida vem até a minha empresa sem ser chamada e ainda por cima vem afrontar a minha mulher?

— Eu vim te ver, amor! — Ela declara, vindo em minha direção e dou um passo pra trás com medo de cometer uma besteira e dar uns tapas nessa louca.

— Lívia... — Rosno puto ainda com ela, essa louca varrida esta querendo estragar a minha noite e isso não vou deixar.

— Lívia você tem que entender que o Bruno nunca vai ser seu! — Fernanda declara e sorrio pra minha mulher sabendo que ela sabe lutar pelo seu homem

— Nem seu! — Ela declara e não precisa ser um cego pra notar que ela estava ficando descontrolada.

— Lívia você precisa se tratar está louca! — Fernanda declara e concordo com ela, ainda bem que ela não trabalhava mais pra mim.

— Louca? — Ela declara começa rir e olhamos pra ela, sem entender o motivo que ela estava rindo tanto.

— Sinceramente não sei porque você está rindo Lívia? — Pergunto pra ela que me olha, com tanta adoração doentia que acho que estou precisando ser benzido.

— Meu amor, acho graça da sua amante me chamar de louca, sendo que ela é uma puta velha que precisa ir pra um asilo se cuidar! — Lívia provoca a minha mulher e não aceito isso de jeito nenhum e falo:

— Lívia, pede desculpas! — Ordeno puto ainda com ela, por estar ofendendo a Fernanda.

— Nunca! Tudo que está acontecendo com a gente é por culpa dela! — Ela grita olhando pra mim.

— Não tem essa de gente, vai embora não volte nunca mais! — A lembro e ordeno.

— E se eu não quiser? — Ela declara com ironia e a vontade que eu tinha de dar uns tapas nela era tão grande.

— Vai embora se não chamo a segurança, pra você! — Ordeno novamente e a ameaço querendo colocar um pouco de juízo nessa cabeça oca.

— Não precisa chamar segurança querido, eu vou embora! —Ela declara e suspiro aliviado, não querendo que a minha noite fosse toa arruinada por uma louca.

— Espero não tiver nunca mais, Lívia! — Aviso deixando claro que não queria perto de mim e da Fernanda.

— Ah mais você vai Bruno, sabe por quê? Eu vou vim pra te buscar amor! — Ela avisa e noto que ela usou um tom de ameaça e a louca me manda um beijo e vai embora e ficamos olhando pra ela, sair com o carro dela e pego o meu celular e chamo a empresa de segurança de um amigo meu.

— Alô, boa noite desculpa a hora gostaria de saber se o Giovanni De Santi´s se encontra? — Pergunto ao ouvir a saudação da secretaria.

— Não é nenhum incomodo senhor... — A recepcionista

— Bruno Mendes, por favor, avise pra ele. — Peço e ouço a secretaria pedir um minuto e a Fernanda me olha e fala:

— Quem é esse Giovanni De Santi´s, Bruno? — Ela pergunta curiosa.

— Ele é um amigo meu, que faz a segurança da empresa. — Respondo e quando eu ia falar como conhecia o italiano ouço uma voz bem potente me saudando:

— Ora, ora que honra é essa meu amigo? — Giovanni exclama e sorrio.

— Giovanni, meu amigo desculpa o incomodo. — Respondo sorrindo pra minha mulher que retribui.

— Em que posso ajuda-lo? — Ele pergunta e conto tudo sobre a louca da Lívia e quando termino o Giovanni fala: — Bruno, o que acha da gente se encontrar agora?

— Hoje, não meu amigo tenho um compromisso muito sério agora! — Declaro pra ele olhando pra minha mulher que sorri.

—Ora, ora meu amigo desde quando casou e não fui convidado? — Giovanni se queixa e reviro os olhos pra ele e falo:

— Ainda não me casei, mais em breve, eu vou! — Declaro olhando pra Fernanda que me olha chocada e pisco o olho pra ela que sorri.

— Estou gostando de ver meu amigo finalmente se amarrou! — Ele brinca e dou risada.

— Meu amigo sinto ter que encerrar a nossa conversa agora tenho que um encontro com a minha mulher! — Declaro, piscando novamente olho pra Fernanda, que sorri e ouço um assobio do Giovanni e rio dele e nos despedimos marcando um encontro pro dia seguinte e encerro a chamada e ouço a voz da Fernanda dizer:

— Então quer dizer que vamos nos casar? — Ela brinca e sei que ela está curiosa, pra saber se o que ouviu falando era brincadeira ou não.

— Ah com certeza, vamos! — Declaro sorrindo pra ela e continuo falando: Agora querida vamos começar pelo final do nosso casamento! — Declaro.

— E que final seria esse sendo que ainda nem sei como vai ser o inicio e meio do nosso casamento? — Ela me questiona quando a abraço e começamos a andar em direção ao meu carro. Pego a minha chave e aperto o botão pra destravar o alarme do carro e a ajudo ela entrar no carro e coloco a chave na ignição, ligo o carro e o coloco em movimento e saímos do estacionamento.

— Bruno... — Ela me chama e olho pra ela e falo:

— Sim querida? — Respondo.

— Ainda não respondeu a minha pergunta? — Ela avisa e revirando os olhos pra mim e sorrio pra ela.

— Ah é que pergunta seria essa? — Brinco sabendo qual era a sua pergunta.

— Quero saber, como vai ser o nosso casamento sendo que nem sei, como vai ser o inicio e nem o meio dele. — Ela pergunta curiosa e volto a sorrir pra ela.

— E você quer saber como vai ser o final dele? — Pergunto pra ela.

— Com certeza eu quero saber! — Ela responde sorrindo e olho pra ela e falo.

— Querida o final do nosso casamento, vai ser a nossa lua de mel. — Declaro piscando o olho pra ela. — Com nós dois nus e fazendo amor à noite inteira e isso sim é um bom começo de lua de mel, não acha? —Pisco pra ela que sorri.

— O que acha da gente começarmos, logo hein? — Ela provoca sorrindo.

— Adorei a sua ideia, amor! — Respondo e seguimos direto pro nosso destino.