Fernanda
— Chegamos! — Bruno fala quando para o carro em frente ao um belíssimo restaurante, estou de queixo caído.
— Bruno, aqui é lindo... — Comento encantada ao ver o local chamado chalezinho era uma vez.
— Então você gostou? — Bruno pergunta e noto como ele estava nervoso e ele não era o único.
— Gostar é pouco eu amei! — Respondo sincera e tinha gostado de ver o local de entrada se ele era assim por dentro na minha opinião não precisava de mais nada.
— Que bom que você gostou! — Ele responde parecendo aliviado e falo:
— Bruno eu amei sim o local você tem mesmo um bom gosto. — Respondo sincera.
— Eu quero que você veja por dentro, dei uma pesquisada na Internet e falaram muito bem daqui. — Ele comenta e colocando o carro em andamento, o local estava cheio e com certeza a noite ia ser perfeita.
— Nossa está bem movimentado mesmo hein? — Pergunto ao ver que o Bruno estava parando novamente o carro.
— Sim está mesmo! A sorte que consegui mesmo uma reserva pra gente. — Ele declara e fico feliz ao saber que ele tinha conseguido.
— Os pratos daqui devem ser bem deliciosos não? — Pergunto curiosa.
— Sim e espero ter acertado no nosso pedido e que você goste! —Bruno comenta e olho pra ele e coloco a minha mão em sua perna e falo:
— Com certeza eu vou! — Declaro sorrindo pra ele e ele sorri de volta e coloca o carro em movimento. Quando chegamos à porta do restaurante veio um rapaz em nossa direção e disse:
— Bem vindos ao chalezinho era uma vez! — O manobrista nos cumprimenta e vem em minha direção e abre a porta do carro e me ajuda a sair. Bruno sai ao mesmo tempo em que eu e o manobrista nos entrega um cartão e o Bruno entrega a chave do carro. Bruno me puxa pro seus braços e vou de bom agrado e seguimos em direção ao corredor que nos levaria direto pra entrada do restaurante.
Ao entrarmos lá, eu fiquei encantada com a decoração bem romântica que tinha aquele local.
— Você gostou? — Ele pergunta me olhando curioso e noto em como ele estava nervoso.
— Aqui é lindo demais, você acertou em tudo. — Respondo sincera e quando ia comentar o que ele tinha pedido pra gente, observo vindo em nossa direção a recepcionista que nos atendem com a maior simpatia e nos leva até a nossa mesa que o Bruno tinha reservado pra gente.
Assim que chegamos a nossa mesa, o Bruno como sempre é um cavalheiro, puxa a cadeira pra mim e me sento e assim que ele também se senta também a recepcionista nos entrega o cardápio e nos fala:
— Qualquer duvida que vocês tenham só nos chamar, estamos passando sempre ao redor das mesas pra verificar se está tudo bem. — Ela nos fala e agradecemos e antes de ela se virar pra ir embora a recepcionista nos avisa: — Antes de eu deixar vocês verem o que querem, vai vim garçom daqui a pouco verificar o pedido de vocês.
— Obrigado! — O Bruno agradece e a recepcionista se afasta e abro o cardápio e a minha boca se enche de agua ao ver que tinha tanta opção. — Amor gostou de algum prato?
— São tantas coisas gostosas! — Confesso em duvida não sabendo o que iria pedir.
— Concordo com você, amor! — Ele declara ainda olhando pro cardápio e sinto que estamos sendo observados e olho em volta e pego alguns olhares e estava misturado entre invejas e também nojo. E vendo aquela forma de como estava sendo olhada ouço o Bruno dizer:
— Não deixa isso, entrar em você! — Olho pra ele sem entender o que falou e pergunto:
— Não entendi o que você falou? — Declaro.
— Você não acha que eu vi a forma de como você não está mais sorrindo desde que olhou ao redor? — Ele questiona.
— Não sei do que você está falando? — Desconverso, não querendo estragar a nossa noite.
— Amor, eu sei muito bem que está incomodada com esses olhares que está sendo enviado em nossa direção. — Ele comenta e noto que ele esta preocupado com o que eu estava sentindo e acho fofo isso nele e quero tranquiliza-lo.
— Bruno é sério não estou incomodada! — Minto pra ele e também pra mim mesma. Não quero me abalar por estar recebendo olhares reprovadores.
— Fernanda, você quer ir embora? — Ele pergunta e o olho e respondo sincera.
— Não quero Bruno! — Declaro pra ele.
— Tem certeza? — Ele pergunta mais uma vez.
— Absoluta, tenho que me acostumar, a receber olhares das pessoas. — Declaro não querendo estragar mais a nossa noite.
— Então vamos relaxar e comer uma boa comida e depois vamos passar uma ótima noite juntos. — Bruno declara me fazendo tremer de excitação.
— Sim vamos relaxar! — Concordo com ele, sorrindo e ele sorri de volta ao dizer:
— Amor, uma coisa posso te dizer essas pessoas estão morrendo de invejas da gente. — Ele declara piscando o olho e sorrio e o provoco:
— Ah, nisso concordo e com certeza aqui nesse restaurante tem varias mulheres que estão morrendo de inveja de mim. — Brinco com ele que abre aquele sorri e acabo me remexendo na cadeira ficando excitada com a forma de como ele sorri pra mim.
— As mulheres eu não sei, só sei que os homens estão te devorando e estou a ponto de ir até a mesa deles e dizer que você tem dono. — Ele declara todo possessivo e adoro ouvir isso dele.
— Bobo! — Declaro rindo dele que sorri ao dizer:
— Ah amor, eu sou um bobo apaixonado por uma bela mulher. — Ele declara e droga se eu já não fosse apaixonada por ele, naquele momento teria me apaixonado novamente por ser esse homem tão perfeito.
— Te amo, também! — Declaro sorrindo toda apaixonada por ele e ficamos conversando e não demora muito vem um garçom e pega os nossos pedidos, escolhi um prato Medalhão e Pennine ao Formaggio e o Bruno decidiu pelo mesmo prato quando viu o que eu tinha escolhido, e pra acompanhar pediu um vinho, o nosso pedido vem logo e o Bruno como estava dirigindo ele bebeu um pouquinho, só pra acompanhar o prato, o vinho tinto que ele escolheu é Pinot Noir.
Quando terminamos a nossa janta, começo a ficar ansiosa pra saber o que ele tinha planejado, pra nossa noite e enquanto o observo ele fazer o pagamento acabo não me aguentando e resolvo perguntar:
— Bruno? — O chamo depois que vejo ele se levantar e vim do meu lado e afasta a cadeira.
— Oi, amor? — Ele responde, pegando na minha mão e me ajudando a me levantar e posso estar enganada, mais ouço uns suspiros e dou uma risadinha baixa e penso "Eu sou uma sortuda, que tem um homem maravilhoso e ainda por cima cavalheiro" — Que risadinha é essa? — Ele pergunta ao me abraçar e sorrio pra ele ao dizer:
— Nada, não! — Desconverso e sei que enquanto seguimos em direção pra saída do restaurante que aquelas mulheres estavam mesmo com inveja de mim, por ter um homem que sabe como tratar a mulher com muito bem.
— Agora estou curioso? — Ele brinca e sorrio pra ele ao dizer:
— Não precisa ficar curioso, agora é a minha vez de ficar curiosa! — Aviso pra ele.
— E qual seria essa curiosidade? — Ele pergunta enquanto entrega o cartão ao manobrista.
— Eu quero saber o que você planejou pra gente, essa noite? — Pergunto pra ele que se vira e me puxa mais pro seus braços e encosta a sua boca contra o meu ouvido e fala:
— Envolve, nós dois pelados, numa bela cama com você nela é claro com as suas pernas entre abertas e eu me deliciando comendo uma boa sobremesa. — Ele declara, piscando o olho pra mim e dou uma risadinha nervosa e excitada e olho pra ver se tinha alguém ouvindo e quando vejo que não tinha ninguém ouvindo o que ele tinha me falado e fico excitada mais ainda.
— Hum... É melhor a gente entrar e pedirmos uma sobremesa não? — O provoco e o ouço rir baixinho ao dizer:
— Ah, amor à sobremesa que eu quero esse restaurante e em nenhum lugar, tem, pra vender. — Ele avisa dando uma leve mordida em minha orelha e eu estava a ponto de pedir pra ele comer a sobremesa dele ali contra a porta.
— E eu não ganho nenhuma sobremesa? — O provoco gemendo baixinho e ele para de morder a minha orelha e pega a minha mão e leva até o seu pau e declara:
— Você tem, já tem um belo sorvete aqui pra lamber ou um pirulito pra chupar, você escolhe amor! — O filho da mãe declara piscando olho pra mim e quando ia responder o manobrista, chega com o carro, e tiro a mão do pau do Bruno e ele dá aquele sorriso sacana e me olha e pergunta ansioso: — Você está pronta, pra seguirmos pra nossa lua de mel?
— Sim, estou pronta! — Respondo sem hesitar e assim que entramos no carro olho pra ele e quando ele coloca a chave na ignição, levo a minha mão no seu pau que estava bem duro e falo: — Eu não vejo a hora de chegarmos à nossa lua de mel e lamber o meu sorvete bem devagarzinho, junto com uma chupada no pirulito.
— Ah... Porra! Eu não vejo a hora de sentir a sua boca nele. — Ele declara gemendo baixinho e puxa o meu rosto pra perto do seu e mesmo com a minha mão em seu pau ele ataca a minha boca e praticamente fode ela e gemo baixinho. — Ah vou fazer você gemer, gritar tanto ate ficar rouca, quando entrar na sua bocetinha e sentir você estrangulando ele... — Bruno declara ofegante quando paramos de nos beijar.
— Eu não vejo a hora... — Declaro pra ele que rosna e sorrio sabendo que logo, logo estaríamos os dois gritando e não seria só eu a gritar. E assim o Bruno liga o carro e seguimos em direção a nossa maravilhosa lua de mel.