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Chapter 24 - Capitulo 24

Fernanda

Quando encerro a chamada que tinha feito pro Bruno eu estava uma completa bagunça. Meus seios estavam inchados e doloridos. Minhas pernas estavam trêmulas e a minha boceta estava pulsando louca pra ser comida.

Deito a cabeça na minha mesa e lá fico deitada, esperando e desejando que o meu corpo voltasse ao normal.

Era incrível como o meu corpo respondia a voz do Bruno era como se ele fosse dono do meu corpo e talvez fosse, ou melhor, ele era o dono além do meu corpo e também do meu coração.

Fico ali mais algum tempo e me levanto e ainda minhas pernas estavam trêmulas e com muito custo, me coloquei pra andar até o banheiro ao chegar lá pego lenço umedecido e passo entre as minhas pernas e tiro a excitação.

Abro a minha bolsa e pego minha maquiagem e refaço no meu rosto é claro depois que tive que lavar, por estar soando.

Verifico novamente o meu rosto e também os meus cabelos e ao ver que estava tudo perfeito, pego a minha bolsa e o meu celular e passo perto da sala do Bruno e foi por pouco que não entrei lá.

Controlo-me e saio rapidinho em direção ao elevador e o chamo e enquanto fico ali aguardando ele chegar, fico olhando pra ver se o Bruno talvez aparecesse e como não apareceu, fico um pouco triste, sei que é besteira ter esse tipo de pensamentos, mais fazer nós mulheres somos assim mesmo.

Ouço o barulho do elevador chegando e quando abre as portas entro nele e aperto o botão para descer e fico ali pensando no que eu iria comprar e não seria com o cartão dele de jeito nenhum.

O elevador chega rápido no estacionamento e sigo direto pro meu carro, abro a minha bolsa e pego a minhas chaves e aperto o botão de alarme e o destranco e entro nele. Assim que coloco a chave na ignição pra ligar o carro, começo a ouvir o toque do o meu celular e assim que o pego e abro um sorriso ao ver quem estava me ligando e coloco o celular no suporte e aperto o botão de atender a chamada.

— Você demorou pra me atender? — Ouço a voz queixosa do Bruno e dou risada.

— Eu estava um pouco ocupada! — Brinco com ele que dá risada.

— Ah é o que você estava fazendo? — Ele pergunta curioso.

— Estou me preparando pra ir fazer compras! — Declaro sem nenhuma hesitação.

— Então liga o carro e vamos conversando enquanto você segue lá. — Ele pede e faço o que ele pediu e coloco o carro em movimento.

— Você não deveria estar trabalhando? — Pergunto provocando ele.

— Ah não estou muito afim, agora pouco, perdi a minha concentração. — Bruno comenta e dou risada dele.

— Ah é? Não quer me contar porque você perdeu a sua concentração? — Pergunto curiosa.

— Ate parece que você não sabe que é causadora da minha falta de concentração. — Bruno comenta em tom de acusação.

— Eu não fiz nada! — Me defendo rindo dele e fico prestando atenção na rua que ia entrar.

— Claro que fez! Você é tão culpada por eu não conseguir trabalhar! — Ele brinca novamente rindo e acabo rindo junto com ele.

— Querido, você tem que trabalhar! — O lembro.

— Ah eu estava trabalhando em algo muito bom, e não em ver coleção de lingeries que me mandaram pra eu analisar. — Bruno comenta.

— Meu deus, homem você não gosta de tocar nas lingeries? — Pergunto curiosa.

— Ah é claro que eu gosto, ainda mais em seu corpo delicioso! — Ele declara rouco e remexo no banco do carro por estar sentindo ficar novamente molhada só de ouvir essa declaração.

— Tarado! — Declaro amando ouvir dizer que gosta do meu corpo.

— Sim... — Bruno sussurra rouco e continua falando: — Seu tarado aquele que não vê a hora de você chegar aqui no escritório... — Ele começa e acabo interrompendo ele, que ficar o ouvindo falar o que quer ver o que iria usar não iria prestar.

— Bruno... — O alerto, eu estava muito excitada e quando aparecesse na loja de roupa e fosse tirar a roupa com certeza eu veria a minha calcinha grudada.

— Sim, querida? — Ele pergunta curioso.

— Você está me distraindo? — O alerto choramingando e ouvindo o filho da mãe, dar aquela risada sexy dele.

— Ah querida, você não tem ideia de como estou aqui, na minha sala com o meu pau pra fora imaginando, você toda sexy sentada no seu carro, com essa linda saia, subindo e mostrando essas lindas coxas... — Bruno declara todo excitado.

— Puta que pariu! — O xingo e parando o carro em uma rua sem movimento e falo: — Sacanagem que você está fazendo comigo!

— Bruno... Estou tentando dirigir e com você falando essas coisas pra mim, não está ajudando! — Brigo com ele sem ser convincente.

— Então porque você não volta, aqui pra gente continuar da onde paramos? — Ele sugere e dou um gemido baixo.

— Bruno, você vai me pagar tão caro! — Resmungo queixosa e desconversando.

— Ah querida, é o que eu mais quero é pagar caro. — Ele declara em tom sedutor.

— Querido, se você continuar falando essas coisas, não conseguirei ir fazer compras.

— Ok! — Ele cede e respiro mais aliviada.

— Obrigada! — Respondo sincera eu estava uma bagunça lá embaixo.

— Agora, quero que me responda três coisas antes de eu te deixar em paz! — Ele pede, eu deveria ter imaginado isso.

— Ok, se é pra você me deixar em paz, vou responder as suas perguntas. — Respondo, cedendo logo.

— Vamos lá querida a minha primeira pergunta é você está muito molhada? — Ele solta a pergunta e fico surpresa, não imaginava que era esse tipo de pergunta que ele faria.

— Bruno... — O alerto olhando pro celular.

— Querida, você não me respondeu? — Ele avisa em tom de acusação e reviro os olhos pro celular.

— Bruno, ok vou te responder logo, eu estou molhada está satisfeito? — Cedo logo.

— Ah, sim eu fiquei muito satisfeito e também muito duro. — Ele declara rosnando baixinho. Me remexo novamente no banco do carro, por estar excitada com essa conversa.

— Querido, aqui não é o lugar certo, pra fazermos sexo fone! — O alerto e o ouço dar risada.

— Eu sei disso querida! — Ele ri e continua falando comigo: — Eu só queria ver se você estava sentindo a mesma coisa que eu?

— Se for saudades? Sim eu estou sentindo! — Declaro e continuo falando com ele ao dizer: — Vontade de fazer amor com você nesse momento, com certeza depois dessa conversa.

— Então volta, pra cá e vamos direto pro nosso ninho de amor agora! — Ele pede, ou melhor, ele implora e sinceramente é por pouco que eu não cedo.

— O nosso ninho de amor? — Pergunto curiosa.

— Ah, sim eu reservei uma noite ou uma semana para nós dois, num lindo hotel, já que chalés não têm aqui em São Paulo. — Ele declara e dou um grito de chocada com o que ele disse.

— Bruno, uma semana fora de casa? — O questiono, querendo ouvir ele dizer que era uma brincadeira.

— Sim, uma semana só pra nós dois, em um quarto de hotel sem ninguém nos perturbar.

— Bruno, não podemos... — Ele me interrompe ao dizer:

— Calma querida, vai ser por uma noite ou duas no máximo! — Ele me tranquiliza e respiro novamente aliviada.

— Você me deu um belo susto, hein! — Respondo com vontade de esganar ele.

— Agora só falta você me responder mais duas perguntas! — Ele pede e noto que ele fala isso com cautela.

— Ok, vou responder logo e fazer compras, porque se não, bay bay não vai ter nenhuma noite de amor comigo. — O ameaço e o ouço respirar fundo e dizer:

— Nem fudendo, você é minha, seu corpo é meu e vamos ter sim a nossa noite maravilhosa entre muitas outras noites que vão vim! — Ele declara em tom de possessivo e apaixonado e que não tinha discussão.

— Ok, então me pergunta logo o que você quer saber! — Peço pra ele mexida com as palavras dele e respondo as suas perguntas,

— Amor, Volta logo das compras! — Ele se declara, antes de desligar.

— Eu voltarei, logo! — Aviso e nos despedimos e encerramos a chamada. Ligo o meu carro e corro pra fazer as compras e voltar pro seus braços novamente.