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Chapter 12 - Capitulo 12

Bruno

Se ela acha que por mais que fique negado sei que mexo com ela. Sei também que tenho que lutar pra mostrar pra ela que eu não sou o babaca do seu ex.

Quem ele achava que era? Que a Fernanda iria voltar pra ele? O cara era louco mesmo se acha que vou deixar tentar reconquista-la. A Fernanda era minha e nada e ninguém ira tirar ela de mim.

Agora estou em frente ao meu notebook olhando pra tela e em vez de estar trabalhando, não! Estou pensando nessa mulher em como ela mexe com os meus sentidos.

Como essa linda mulher é capaz de soltar a fera em mim sem saber que eu tinha uma?

— Fernanda, Fernanda o que devo fazer pra te conquistar? — Pergunto pra mim mesmo.

Ela era bem arisca mesmo, se a minha mãe a visse iria dizer que ela esta usando um escudo de proteção e talvez seja isso mesmo! Eu a quero tanto sei que é repentino.

Sim desde que eu a vi pela primeira vez eu já quero ela. Agora fico imaginando os marmanjos que ficam correndo atrás dela como se fossem cachorrinhos. Só de pensar que algum homem tocaria nela eu tenho vontade de ir atrás deles e socar cada homem que a olhasse diferente.

A Fernanda era minha e de mais ninguém e vou fazer de tudo pra mostrar pra essa mulher que eu sou seu homem e não aquele babaca do seu ex. Quem aquele homem achava que era dono dela?

Não esse Otavio estava mais com cara de otário mesmo. Vou proteger essa mulher desse homem e aí dele de ir até a casa dela importuna-la. Sim eu estava preocupado com esse homem rondando a mulher que eu quero.

Sei que não vou trabalhar mesmo, não sei nem o que estou fazendo aqui parado sendo que a única mulher que eu quero esta ali perto. Ah como eu queria que ela estivesse aqui na minha sala.

Ah minha vontade é de ligar pra ela agora e chama-la pra minha sala e pedir que fechasse a porta. E começo a sonhar ou ter fantasias com ela e fecho os meus olhos e me entrego ao meu sonho ele começaria assim:

— Fecha a porta! — Peço pra ela e ela me olha curiosa e ao mesmo tempo com medo sem saber o que iria acontecer.

— A porta, senhor? — Ela pergunta com receio era como se ela estivesse mesmo com vontade de sair correndo.

— Sim a porta Fernanda! — Peço novamente e a observo ela fechar a bendita porta e fica ali parada e a olho vendo como sua respiração estava acelerada e me levanto e sigo ate ela sabendo que ela queria a mesma coisa que eu.

Quanto mais rápido estava indo em sua direção ela se vira rápido e fica contra mim e de frente com a porta como se quisesse sair e é claro que não deixo.

Encosto a mão na porta pra impedir de ela sair. E vendo ela ali de costa pra mim, mostrando como estava acuada não tinha pra aonde ir e chego perto do seu ouvido e falo:

— Aonde pensa que esta indo Fernanda? — Pergunto baixinho em seu ouvido e observando como seu corpo estava ali tremulo por minha causa.

— Ah eu tenho que resolver algumas coisas senhor Mendes. — Ela diz e levo a minha em seus cabelos e empurro pro lado afastando de sua orelha e deixando ela ali sem nenhum cabelo pra me atrapalhar.

— Na realidade você tem algumas pra resolver comigo, Fernanda! — Aviso pra ela que estremece contra mim.

— Senhor, por favor, me deixa sair... — Ela sussurra e droga a forma de como ela diz senhor me deixa mais duro ainda.

— Ainda não minha fada, preciso te tocar! — Respondo sussurrando em seu ouvido e dou uma leve mordida no lóbulo de sua orelha a fazendo amolecer contra mim.

— Por favor... — Ela pede e geme quando faço novamente e vou descendo pelo seu pescoço e dou uma leve mordida fazendo deixar a marca em seu pescoço.

— Por favor, o que? — Eu a encorajo e minhas mãos desce pra seu quadril e a levanto fazendo a sentir o meu pau contra ela.

— Senhor... — Ela volta a gaguejar e bato o meu quadril no dela ela dá um pequeno grito.

— Me fala minha fada... — Volto a encoraja-la a falar o que queria.

— Não posso fazer isso! — Ela diz choramingando quando faço fricção nela.

— Sim você pode! — Eu gemo contra o seu ouvido e continuo falando com ela dizendo assim: — Se liberta minha fada, mostra pra mim como me quer e eu te mostrarei que nos dois fomos feitos um para o outro e que eu sou o homem que você te fara feliz! — Falo pra ela.

E ouço um barulho do meu celular tocando e acabo acordando do meu sonho erótico que estava tendo com a Fernanda e droga ainda bem que a porta esta fechada por que eu ali estava sonhando com ela e com o meu pau envolto na minha mão.

Olho novamente pro meu celular que tinha parado de tocar e nem quis saber quem era que estava me ligando, tudo o que eu mais queria era voltar a pensar na minha fada, isso minha fada ela é. Ainda estava chocado em como me perdi pensando nela e isso era tão bom.

Sinceramente eu não sei como me perdi nesse sonho ou fantasia era isso que eu queria fazer com ela. Puxa-la pro meus braços e fazer amor com ela em cima da mesa, contra a porta em cima de mim enquanto eu estava sentando na cadeira ela sentada com o pau empalado dentro dela.

A outra fantasia que eu quero fazer com ela e deita-la contra a minha mesa e levantar o maldito vestido que ela esta usando e arrancar a sua calcinha e morder a sua boceta e depois espancar ela com o meu pau.

Meu celular volta a tocar e a vontade que tenho é de atacar ele contra parede por fazer minhas fantasias irem por agua abaixo e o celular continua tocando e quando olho pra ele e vejo o numero da Carolina quase gemo de desgosto.

Nem atendo ela fazia meses que não a via e não estava nem um pouco a fim de falar com ela. Olho pro meu pau e reparo que ele está até amolecido, só de ver que era a Carolina.

Coloco novamente o meu pau pra dentro da cueca e sigo ate o banheiro que eu tinha dentro da minha sala e lá lavo as mãos e também jogo uma agua no rosto e quando olho a hora tomo um susto ao ver que já tinha passado das cinco da tarde e gemo de frustração ao saber que com certeza iria pegar transito essa hora.

Meu celular volta a tocar novamente e vou ate ele e coloco no silencioso, sabendo que a Carolina não iria desistir de tentar ficar me ligando. Resolvo ir embora e pego a minha mochila e antes de sair salvo os arquivos e encerro o sistema do notebook.

Quando estou saindo da minha sala, ouço a voz da Fernanda e parecia que ela estava numa ligação devido à hora todos já tinha ido pra sua casa.

— Filha, já estou saindo do trabalho! E avisa sua irmã que vamos jantarmos fora. — Ela avisa e sai da sua sala e dá de cara comigo e dava pra notar como ela ficou vermelha só em me ver diz: — Oi senhor Mendes! — Ela diz gaguejando.

— Oi, Fernanda já te pedi pra me chamar de Bruno não? — A lembro e ouço um grito e fico surpreso com a força que dá. — Desculpe interrompi a sua ligação?

— Ah desculpa senhor Mendes é a minha filha! — Ela gagueja e falo novamente.

— Fernanda meu nome é Bruno e não senhor Mendes! — Aviso novamente e ouço a voz dando risada e pergunto.

— Acho que a sua filha concorda comigo que você deve me chamar pelo meu nome não? — A provoco e ouço um sim e a Fernanda olha pra mim e diz:

— Acho que o senhor entendeu errado, ela não falou nada! — Ela diz brava e acho ela mais linda.

— Bom, eu não acho! — Respondo pra ela e continuo falando vamos pro elevador? — A chamo e vejo falando algo como você me paga e encerra a ligação.

— Sim, vamos! — Ela responde a contra gosto e quando chegamos lá demos sorte do elevador estar no nosso andar que quando entramos nele, reparo que a Fernanda se afasta de mim e a olho e falo:

— Calma Fernanda eu não mordo ao menos que você queira! — Aviso pra ela piscando o olho e ela revira os olhos pra mim e o elevador chega ela simplesmente fala:

— Boa noite, senhor Mendes! — Ela se despede antes de me dar mais chances e sai praticamente correndo e vai embora me deixando ali parado e é claro que vou atrás dela como se fosse um cachorrinho e quando a encontro ela esta entrando no seu carro e a puxo pro meus braços e aviso:

— Você não me deu boa noite direito! — Falo pra ela.

— Dei sim, falei boa noite senhor Mendes! — Ela responde e envolvo a minha mão por trás da nuca dela e trago a sua boca na minha e nossos lábios se tocam.

E não demora muito um beijo que começa bem lento se transforma em explosão e ficamos assim um longo tempo nos beijando e quando paramos de nos beijar a olho e fico mais ainda excitado ao ver como seus lábios estavam inchados e sabendo em breve ela estaria na minha cama!

— Agora sim, boa noite meu anjo! — A beijo novamente e espero ela entrar no carro aturdida

— Anjo? — Ela sussurra surpresa.

— Sim você é meu anjo! — Aviso pra ela e antes de fechar a porta do seu carro eu falo: — Ah e Fernanda sonhe comigo! — Peço piscando o olho e sigo pro meu carro e fico esperando ela ligar o carro e não demora muito ela faz isso e tenho certeza que vamos ser nos dois que vamos sonhar um com outro!