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Chapter 17 - Capitulo 17

Bruno

Eu estou muito ferrado mesmo, quando a vi saindo do banheiro e parando na porta a única coisa que passou pela minha cabeça foi "Essa linda e gostosa é a minha mulher!".

— O que você está fazendo aqui? — Ela pergunta mal humorada. E fico curioso pra saber quem deixou ela desse jeito, será que era o ex dela?

Ah sinceramente espero que aquele filho da puta não tenha vindo atrás de mim e isso não iria aceitar, vou esmagar ele como se esmaga uma barata que ele é.

Ainda não o conheço e uma coisa já posso dizer, ele é um maldito filho da puta, por ter traído essa linda mulher, sorte minha que eu já tenho ela, só tenho que mostrar que ela já me pertence.

— Alguém acordou de mal humor, hoje! — A provoco recebendo um olhar fulminante, se olhar pudesse matar acho que estava morto e enterrado.

— O que você está fazendo aqui? — Ela pergunta brava e sorrio pra ela. Vou tirar esse mau humor dela e se de várias maneiras pra se fazer isso.

— Eu vim te ver! — Respondo tranquilamente e a observo sair da porta do banheiro e vim e ficar na frente da mesa dela.

Ah se ela soubesse as fantasias que estou tendo agora dela sobre a mesa com as pernas abertas e eu comendo a sua linda boceta como se fosse uma refeição e pensando nisso o meu pau se levanta concordando com o que penso.

— Já viu, agora pode ir!— Ela responde e uma coisa que reparo que ela não olha pra mim acho que ela tem medo que eu veja como ela está mexida comigo da mesma forma que estou por ela.

Fernanda começa a mexer nas papeladas e não consigo me controlar e preciso sentir o seu corpo contra o meu, sentir o seu cheiro, sentir seu gosto em minha boca, sentir o seu sabor com a minha língua e sentir a sua linda boceta ordenhar, estrangular o meu pau como se fosse tirar todo o leite dele. "Ah não vejo a hora de ela tirar o leite dele!" Penso sorrindo e sei que não preciso nem olhar pro meu pau que sei que ele concorda comigo.

Saio da sua cadeira e vou até ela e antes de me encostar nela, olho pra ela babando. Ela veste uma saia lápis, com uma blusa leve que tinha botões na frente e a curiosidade me bate qual era a cor da sua lingerie.

Será que era da nossa empresa? Eu esperava que sim, ok sei que não era obrigação de nenhum funcionário meu usar o que produzimos. Mais a minha linda mulher merece tudo de bom e do melhor e isso era o que eu fornecia.

O meu pau estava duro, como uma Rocha e a vontade de tirar ele pra fora e me enterrar profundamente dentro dela.

— Agora me conta o que te deixou, assim? — Pergunto curioso e sinto o perfume dela vindo em minha direção e inalo e gemo por dentro querendo saber qual perfume era aquele.

Eu tento me controlar e não consigo e as minhas mãos tem vontade própria e afasta seus lindos cabelos e inclinou o meu rosto contra o seu pescoço e volto a cheirar ela.

O cheiro dela é tão bom! A puxo mais pro meus braços e reparo que seu corpo se estremece, ele reconhece quem é o dono dele.

— Não tenho nada pra contar! — Ela responde ainda mal humorada e volto a sorrir, ela sempre está me fazendo sorrir. Fazer o que eu sou um homem apaixonado por essa mulher.

— Então me deixa adivinhar? — Pergunto pra ela.

— Bruno, por favor, vai pra sua sala, temos muitas coisas, pra resolver. — Ela pede e noto em sua voz que ela estava muito excitada.

Ah Fernanda soubesse que estou a ponto de cometer uma loucura e sabia que tanto eu ou quanto ela iria amar cada loucura que estou planejando.

— Eu só vou se você me contar porque, está de mau humor. — Peço pra ela, estou a ponto de implorar.

— Se eu te contar promete que vai embora e me deixar em paz? — Ela pergunta cedendo de uma vez e sorrio sabendo que era uma vitória.

A puxo mais pro meus braços e acabo fazendo o que estava louco pra fazer desde que a conheci colocar as minhas mãos em seu lindo corpo novamente.

Reparo que ela fica em silêncio, como se estivesse perdida em seus pensamentos. E era isso que eu não queria.

A Fernanda ali perdida em seus pensamentos no mínimo está começando a pensar que está tudo errado e isso não vou deixar, ela é minha mulher e vou mostrar pra ela:

— Fernanda, para! — Peço vendo virar o rosto dela e noto a confusão que estava ali em seu rosto e falo pra ela:

— Parar o que? — Ela responde sem entender nada.

— Estou vendo que está pensando muito, para com isso! — Peço pra ela não quero que ela ache que errado se a gente se envolver.

— Bruno não sei do que está falando. — Ela responde e noto que ela estava contrariada e sorrio por dentro essa mulher é osso duro de roer.

— Estou falando da gente. — A lembro que tínhamos um relacionamento.

— Não tem essa história de gente e é melhor você me soltar. — Ela pede e ignoro o seu pedido.

— Não vou soltar você! — Declaro e desço as minhas mãos pelo seu lindo e delicioso corpo.

— Bruno... Para... — Ela pede e continua falando: — Isso é tão errado!

— Não é errado o que sentimos um pelo outro! — Declaro pra ela e falo: — Errado é você não aceitar que estou louco por você.

— Não faz isso... — Fernanda pede gemendo baixinho e a encosto contra a mesa e a sentindo contra o meu corpo acabo descontrolando.

— Isso o que? — A provoco e a ouço gemer quando encosto a minha boca em sua orelha e mordo ela.

— Bruno... — Ela geme novamente. E mordo novamente a sua orelha e ela grita de prazer o meu pau fica dolorido de desejo.

— Eu sei que você, quer sentir a minha boca no seu corpo todo. — Falo pra ela.

— Não quero nada, me solta! — Ela pede implorando.

— Então você não quer isso, aqui? — A provoco e minhas mãos vão ate a sua saia e começo subir ela.

— Isso o quê? — Ela me provoca e sorrio gostando de ver ela se soltando e entregando ao nosso prazer.

— Isso! — Respondo e deslizo uma das minhas mãos entre a suas pernas e afasto a sua calcinha e levo não só um dedo dentro dela e sim dois de uma vez só.

Sentindo que a sua bucetinha estava quente, molhada e muito gulosa e pronta pra ser fudida com gosto.

— Puta que pariu! — Ela grita de prazer e tiro os dedos dentro dela e volto colocar eles dentro dela novamente.