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Chapter 18 - Capitulo 18

Bruno

Olho pro seu lindo pescoço e vejo a sua veia pulsando e deslizo a minha língua e dou uma mordida e ela grita quando sente a minha mordida.

— Você quer me matar?— Rosno pra ela ao sentir que a sua bocetinha estava engolindo os meus dedos dentro dela.

— Eu não sei do que está falando! — Ela mente e sorrio sabendo que essa mulher iria acabar me matando e falo pra ela:

— Sim, você sabe porque e vou te mostrar como estou a ponto de morrer, por sua causa! — A ameaço e empino a sua bunda e levo a minha mão no meio da gente e tiro o meu pau pra fora que estava a ponto de explodir.

— Bruno o que você está fazendo? — Ela pergunta excitada.

— Você é uma garota muito má! — Rosno em seu ouvido e falo pra ela: — Agora merece ser punida!

— Ah puta merda! — Ela grita quando sente o meu pau em sua calcinha.

— Minha mulher tem uma boca muito suja! — Brinco com ela e afasto a sua calcinha e levo o meu pau na entrada da sua buceta e fico roçando nela sem entrar, fazendo a Fernanda gemer de tesão.

— Me fode... — Ela implora e viro o seu rosto pra mim e a puxo pra mais perto e esmago a minha boca na sua e a devoro como um animal faminto.

— Eu vou, mais não agora! — Aviso pra ela quando paramos de nos beijar.

— Por favor! — Fernanda implora e ela não tem mínima ideia de como eu estava controlando pra não enfiar o meu pau dentro dela.

— Amor você merece a nossa primeira vez numa cama e não em um escritório! — Respondo pra ela.

—Você é um maldito filho da puta! — Ela rosna pra mim e sorrio sabendo que ela estava louca pra ser fudida.

— Sim eu sou mesmo! — Declaro piscando o olho pra ela e passo o meu pau entre os lábios da sua boceta e a ouço ofegar.

— Você é muito provocador! — Ela fala com ironia e volto a sorrir e fico fazendo vai e vem sem entrar nela.

— Eu sei, disso! — Respondo e sorrio pra ela que revira os olhos. Continuo a provocação, o meu pau roçando e procurando a sua entrada pra dar um alivio que tanto desejávamos. Ela volta a gemer e morde os seus lindos lábios fazendo que eu fique morrendo de ciúmes dos seus dentes.

Enquanto a deixo prensada contra a mesa e mantendo as pernas dela abertas e o meu pau ansioso pra meter, levo umas das minhas mãos em um dos seus seios e a outra levo na boceta no clitóris e a toco fazendo ela gritar.

— Shhh... — Peço pra ela.

— Bruno... Eu... Vou gozar... — Ela anuncia ofegante e passo os meus dedos novamente em seu clitóris.

— Isso amor... Goza pelo meu pau! — Ordeno e ela goza lindamente. O seu grito estava sendo abafado pela minha boca, não queria que ninguém ouvisse gritar ou gemer enquanto goza, esses sons são meus e de mais ninguém.

Meus dedos batem novamente em seu clitóris rápido, fazendo que ela voltasse a gritar novamente.

— Bruno isso é impossível? — Ela gagueja chocada e seu corpo volta a tremer e seus olhos brilham em forma de fogos.

— O que é impossível? — Pergunto curioso, continuo a acariciando e meus dedos se molham com o néctar que a sua linda gulosa e gostosa bucetinha liberou e não via a hora de usar o meu pau em vez dos meus dedos.

— Gozar novamente! — Ela me responde chocada.

— Você nunca gozou mais de uma vez? — Pergunto chocado.

— Hã... Então... — Ela responde sem graça.

— Amor, me perdoe pelo que vou dizer, mais o seu ex é um maldito filho da puta, egoísta que só pensou nele e não em você! — Declaro pra ela, querendo encontrar o maldito e acabar com a raça dele.

E levo isso como uma missão que me foi dada. Fazê-la ter todos os orgasmos que lhe foi negado. E faço isso com um maior prazer.

— Bruno... Puta merda vou acabar gozando! — Ela geme baixinho.

— Eu quero que goze em meus dedos e quando formos pra cama! — Aviso pra ela que fica ofegante: — Eu quero que goze tudo novamente, em meu pau meus dedos e em minha boca e vamos fazer você recuperar todos os seus orgasmos perdidos. — Falo e meus dedos molham mais ainda de excitação e ela grita baixinho:

— Eu estou gozando... Bruno! — Ela responde ofegante e falo pra ela:

— Isso amor, goza nos meus dedos! — Respondo em aprovação e fico ali segurando o seu corpo. Enquanto ela goza ouço baterem na porta e sinto que ela congela em meus braços e falo baixinho: — Continue amor, ninguém vai entrar aqui e ver você desse jeito.

— Que jeito? — Ela pergunta curiosa.

— Toda gostosa! — Respondo e tiro a minha mão dos seus seios e levo ate o seu pescoço e a puxo beijando e ao mesmo tempo roçava o meu pau na sua buceta e com a outra mão passava ainda em seu clitóris. A Fernanda arregala os olhos chocada com o que eu estava fazendo.

— Bruno, por favor! — Ela pede me agarrando.

— Por favor, o que? — Pergunto enquanto observo o seu rosto ficar corado, os seus olhos brilhando mais ainda e sorrio ao ver que a sua têmpora estava escorrendo suor e seus lindos cabelos estavam todo bagunçado e me sinto poderoso por ter deixado ela daquele jeito.

— Para... — Ela pede e seu corpo dizia que não.

— Só vou parar quando você gozar direito! — Aviso pra ela.

— Eu não vou conseguir mais, estou cansada! — Ela sussurra e a sua voz sai ofegante

— Só mais um amor e prometo que vou te deixar em paz! — Aviso querendo tranquilizar ela. E ouvimos baterem na porta novamente.

— Bruno, preciso atender! — Ela me fala.

— Avisa que você está em uma chamada! — Peço pra ela.

— Ok, você está certo! — Ela concorda gemendo.

— Pergunta quem é! — Peço pra saber quem é o empata foda.

—Tá bom! Eu vou perguntar! — Ela concorda e olha pra porta e pergunta: — Quem é?

— Senhora Freitas é a Lívia Aragão preciso falar com a senhora! — Ela responde e olho pra Fernanda curioso e ela revira os olhos pra mim e fala:

—Ah merda de novo não! — Ela responde frustrada e fala: — Aquela mulher esta afim de você!

— Senhorita Aragão a Fernanda nesse momento está ocupada! — Aviso e ouvimos um grito dela. Olho pra Fernanda e falo: — Eu quero você e não ela!