Bruno
Quando chego em casa encontro os meus pais prontos pra irem ao teatro e sorrio, sabendo que talvez, eles deveriam estar me esperando pra ver se eu iria com eles.
— Meu filho que bom que você chegou! — Minha mãe fala toda alegre e sorrio.
— Sim... E estou vendo que vocês estão prontos para irem para irem ao teatro.
— Estamos sim e o espetáculo vai começar daqui a pouco! — Meu pai comenta.
— O Sandro vai levar vocês? — Pergunto não vendo ele por perto.
— Achamos melhor dispensar ele. — Minha mãe fala sorrindo.
— Por quê? — Pergunto curioso.
—Porque seu pai quer ir dirigindo até lá. — Minha mãe responde
— Desculpa pai mais não quero vocês dois, voltando sozinhos pra casa. — Mal acabo de falar e ouço uma gargalhada do meu pai.
— Meu deus homem, você está agindo como o seu avô! — Meu pai responde ainda rindo de mim.
— Eu sei que o vovô, era muito ciumento com a minha mãe! — Brinco sorrindo pra minha mãe que sorri de volta.
— Sim meu pai era mesmo! —Ela concorda e sorrindo.
— Filho quando éramos jovens seu avô, não deixava a gente fica sozinhos sempre tinha que ter alguém por perto e quando não tinha ele sempre dava um ultimato dizendo que se eu não trouxesse a sua mãe cedo nunca mais a veria novamente. — Meu pai comenta sorrindo.
— Ok, não vou ser como o meu avô, só não quero que fiquem dirigindo tão tarde. — Aviso pra eles.
— Tudo, bem! Então vamos chamar o Uber. — Meu pai cede e olho pra eles e falo:
— Não quem vai levar vocês sou eu! —Aviso vendo que a minha mãe estava sorrindo.
— Meu filho você não está cansado? —Minha mãe pergunta.
— Pra vocês eu nunca sou cansado! — Respondo pra ela
— Vai lá tomar um banho e se troca que ficamos te esperando! —
— Seu quiser ir desse jeito? — A provoco que revira os olhos pra mim e fala:
— Nem pensar! Você vai tomar um belo banho ficar cheiroso vai que encontra o amor da sua vida lá! — Minha mãe também me provoca.
— Mãe e se eu te contar que já encontrei o amor da vida o que a senhora diria? — A provoco novamente.
— Oi? — Ela responde surpresa.
— Meu filho você encontrou o amor da minha vida? — Meu pai pergunta ansioso e deu pra ver em sua expressão sonhadora que já estava pensando em netos.
— Foi isso mesmo que a senhora ouviu! — Respondo.
— Então não vai me contar quem é ela? — Ela pergunta curiosa e sorrio pra ela.
— Em breve, mamãe! — É só que respondo e falo pra ela: — Agora deixa eu ir lá tomar um banho rápido se não vamos chegar tarde ao teatro.
—Vá lá filho ficaremos aguardando você! — Ela pede e os deixo sozinhos e vou pro meu quarto e coloco a minha mochila em cima da cama e começo a tirar a minha roupa e depois sigo pro banho e enquanto estava lá tomando banho começo a sonhar novamente pelo meu ano.
Pego o sabonete e começo a passar pelo meu corpo e conforme me ensaboava queria sentir as mãos dela em mim. Não precisava olhar pra baixo pra verificar que o meu pau estava bem duro.
Na verdade desde que deixei a ir embora depois que nos beijamos e entrei no meu carro o meu pau estava duro. A vontade que eu tinha de pegar ela e traze-la pra minha casa e fazer amor loucamente com ela pelo resto da minha vida.
— Filho vamos logo se não vamos nos atrasar! — Minha mãe me chama e com uma careta, desligo o chuveiro e pego uma toalha e me seco rápido. Quando volto pro meu quarto e separo a roupa que vou usar pra ir ao teatro.
Me troco rápido e o meu pau ainda estava dolorido. Estava louco pra ficar aqui em casa e bater uma, ou melhor, bater varias no meu pau. Só que tinha prometido aos meus pais que os levaria e com um ultimo olhar pro meu pau começo a rezar pra ver se ele baixava. Não ficaria bem eu andando com o pau duro e ereto perto dos meus pais e ainda mais num teatro se bem que se fosse com a Fernanda não teria nenhum problema de ficar duro num local publico.
Algumas horas depois...
Depois que voltamos do teatro seguimos pra um restaurante e jantamos antes de chegarmos em casa. Enquanto jantávamos minha mãe voltou a tocar no assunto sobre o amor da minha vida.
— Bruno você não vai me contar quem é esse amor da sua vida? — Ela pergunta curiosa.
— Mãe... — Começo.
—Não tem essa de mãe! Eu quero ser avó! —Ela exclama excitada e ate sorrio ao imaginar eu tendo filhos com a Fernanda.
— Perola... — Meu pai começa.
— Não tem essa de Perola, Arthur eu quero ser avó não vejo a hora de ver crianças correndo pelo apartamento ou vocês levando pro interior pra brincarem com terra. — Ela diz sonhadora.
— Mãe não fica querendo apressar! — Aviso pra ela.
— Quando você vai trazer ela pra gente conhecer? —Meu pai pergunta curioso.
— O senhor também? — O questiono e observo que ele deu os ombros.
— E porque não? Numa coisa eu concordo com a sua mãe, precisamos de crianças correndo pela casa. — Meu pai responde sonhador.
— Mãe, pai vocês esqueceram que eu tenho outro irmão? — Os lembro e sorrio pra eles.
— Já perguntamos a mesma coisa pra ele! — Minha mãe comenta revirando os olhos pra gente.
— E o que ele disse? — Pergunto curioso imaginando que o Vinicius respondeu.
— Ah você conhece o seu irmão ele disse que ainda é novo que agora só pensa em namorar e trabalhar e que família ainda não está nos planos dele. — Meu pai responde rindo e rio junto com ele.
— E aí vocês resolveram vim pedir pra mim? — Os provoco rindo.
— Sim e pra isso precisamos conhecer o seu amor logo! — Minha mãe me lembra.
— Pode deixar que quando for à hora vou apresentar ela pra vocês! — Aviso piscando o olho pra eles e sorrio não vendi a hora de apresentar a minha mulher pra eles.