Fernanda
— Mãe... Mãe... — Ouço a voz da minha filha Kathy me chamando tocando em meu braço fazendo acordar das lembranças.
— O que foi? — Pergunto olhando pras minhas filhas sem entender o que estava acontecendo.
— A senhora estava distraída algum problema? — Kam pergunta curiosa.
— Ah nenhum! — Minto pras duas.
— Mãe... Isso é por causa do seu chefe? — Kathy pergunta curiosa.
— Que chefe? — Kam pergunta curiosa.
— O chefe gato da mamãe, ele está afim dela. — Kathy solta e olho pra ela chocada e começo a negar:
— Kathy filha, não começa... — Alerto pra que olho pra mim e pisca o olho e fala:
— Kam, você não acha que a mamãe deveria namorar com o chefe dela? — Kathy pergunta pra irmã.
— Katherine de Lima Freitas não começa! — A alerto.
— E porque não começar mãe? — Kam pergunta e via em seu olhar que estava adorando me deixar em saia justa.
— Kamille você também não! — A alerto também que também não estava nem aí pelo que eu falava.
— Mamãe esta na hora de ser feliz e quem sabe esse seu chefe gato, não é o seu príncipe encantado? — Kam comenta e fico mexida com as suas palavras.
— Amores eu não penso namorar com o meu chefe e também com nenhum outro homem! — Aviso deixando bem claro pra elas.
— Mais, mãe a senhora tem direito a ser feliz! — Kam fala.
— É verdade, mãe está na hora de ser feliz! — Kathy concorda e sorrio pra elas.
— E vocês? — Pergunto curiosa e fico esperando a respostas delas enquanto eu como.
— Nós o que? — Elas perguntam curiosas e dou risada.
— Não me diga que vocês não estão namorando ninguém? — Pergunto curiosa.
— Eu não, tenho que estudar! — Responde rápido a Kam e olho pra Kathy que estava desviando o olhar de mim.
— E você Kathy? — Pergunto pra ela.
— Eu o que? — Ela pergunta como se não soubesse de nada.
— Katherine DE Lima Freitas, você está desviando da minha pergunta? — Pergunta curiosa.
— Não sei do que a senhora está falando? — Ela desvia da pergunta e sorrio perversamente.
— Sei! — Respondo pra ela que cora.
— Então me conta mais sobre o seu chefe? — Kam pergunta curiosa.
— Não tenho nada pra contar! — Respondo simplesmente.
— Mãe a senhora não tem nenhuma curiosidade sobre o seu chefe? — Kathy pergunta curiosa.
— Não... Nenhuma curiosidade! — Respondo mentindo na maior cara de pau.
— Mãe estou curiosa... — Kam começa e olho pra ela e respondo:
— Espero que não seja sobre o meu chefe! — Brinco com ela que ri dizendo:
— Não mãe é o processo pra ser feito as lingeries como são feitas, como são escolhidos os tecidos, etc... — Kamille pergunta curiosa.
— Ainda não vi como são feitas mais a empresa recebe muitos pedidos e também tem vários modelos lindíssimos.
— Nossa deve ser demais ver como são feitos! — Kamille responde sonhadora e percebo que ela estava com um olhar diferente e pergunto:
— Estou vendo que lingerie te chamou a atenção Kam? — Pergunto curiosa.
— Sim a vontade que estou tendo agora é de pegar a minha prancheta e começar a fazer uns esboços. — Ela diz toda empolgada e sorrio ao ver sua empolgação.
— Kam eu quero ver os seus desenhos prontos. — Kathy fala e concorda ela.
— Primeiro me deixa fazer uns esboços e depois mostro pra vocês, duas! — Ela diz ainda empolgada.
— Vamos ficar ansiosa! — Falo pra ela que ri. E tomo o restante do meu refrigerante e também de comer o restante do meu lanche e olho pro pratos das minhas filhas e pergunto pra elas: — E aí acabaram?
— Sim acabamos! — Elas respondem e nos levantamos e levamos as nossas bandejas ate os carrinhos e fomos embora conversando e brincando.
Meia hora depois...
Quando chegamos em casa, a única coisa que eu faço quando chego tiro os meus sapatos e fico descalça e a sensação é maravilhosa mesmo. As meninas fazem o mesmo que eu e fico querendo dar risada da forma de como somos bem parecidas.
— Amores eu vou tomar um banho e ir direto pra cama, boa noite! — Desejo a elas e dou um beijo em cada.
— Eu também! — Kam responde sorrio.
— Eu também vou fazer o mesmo! —Kathy também fala e acabamos rindo.
A gente sobe em direção em cada quarto e assim que chego no meu quarto e coloco os meus sapatos no canto do quarto e a minha bolsa na cadeira que deixava no quarto pra colocar as minhas coisas.
Vou ate o banheiro e tiro o meu vestido e o coloco pra lavar. Ligo o chuveiro e mergulho debaixo dele e deixo a agua cair em meu corpo e fico me lembrando de tudo que aconteceu comigo desde que conheci o Bruno.
Ele é tão diferente do Otavio, tenho certeza absoluta que ele nunca trairia sua mulher e isso é uma coisa que eu sentia. Era estranho eu o conhecia há tão pouco tempo e ele parecia conhecer o meu corpo e também a minha alma.
A forma de como ele me beijou fez estremecer de prazer e dava graça a deus que ninguém podia ver o que eu iria fazer naquele momento. Enquanto estava ali debaixo d água, ninguém veria que estava revivendo sem nenhum medo de ser julgada.
Levo os meus dedos em meus lábios querendo reviver o seu gosto novamente em minha boca. Ah como eu gostaria de sentir as suas mãos pelo meu corpo novamente, sentir o seu corpo contra o meu. Amei sentir desejada por um homem mais novo, só que nunca irei confessar isso.
O meu corpo era um traidor, porque ele praticamente se desmanchou em seus braços. Eu nunca tive um prazer desse só por causa de um beijo que abalou a minha estrutura, minha calcinha chegou ate ficar molhada por esse homem.
Eu fui casada por tantos anos e meu corpo nunca reagiu desse jeito como ele fez com o Bruno. Desço as minhas mãos pelo meu corpo imaginando que era ele que estava me tocando.
Toco os meus seios e fico os massageando ao mesmo tempo como se fosse ele estivesse fazendo e não eu. Belisco os bicos dos meus seios de leve e sinto o pulsar da minha boceta exclamando pedindo alivio.
Volto a beliscar com mais força e dessa vez eu grito e ainda bem que as meninas não iriam me ouvir, já que o jato de agua abafava os meus gritos que não foram um ou dois, foram mais.
Sinto o meu corpo ficar tremulo e ainda com uma das minhas mãos em meus seios, brincando com eles com a outra eu desço e levo ate a minha boceta e começo a deslizar entre os lábios e faço uma leve caricia.
Desço a minha mão ate o clitóris e brinco com ele ate o deixar duro e tremulo, sabia que as minhas pernas estavam ficando moles e estava indo pro chão a qualquer momento depois que me alivia-se.
Aperto os meus seios com força alternando eles e ao mesmo tempo acelero os movimentos do meu dedo do clitóris e não demora muito começo a sentir o orgasmo se formando.
E começo a gozar que nem louca e os meus dedos saem do clitóris e os levo pra dentro, coloco um dedo e depois dois dedos e o pulsar que estava tendo era tão bom que acabo gritando o nome do Bruno e quando termino estou completamente esgotada.
Fico tremula durante algum tempo, meus seios estavam sensíveis, minha boceta ainda dava o pulsar dela e o meu clitóris estava tremendo e sensível quando passei o sabonete.
Termino de tomar o meu banho e me seco e volto pro meu quarto e faço uma coisa que nunca tinha feito dormir nua e é isso que eu faço e a ultima coisa que faço antes de dormir, decido em ir numa sexy shop amanhã e comprar um vibrador por que uma coisa era certa amei o que fiz e os meus dedos, mais não seria o suficiente e é claro que ninguém precisava saber disso.
E com isso decidido, me cubro e com o meu ultimo pensamento foi no Bruno e sorri e a próxima coisa que eu estava fazendo era sonhar com ele e quando acordo algumas horas depois estava suada, tremula e dolorida.
— Ah porra... Eu estou tão ferrada! —Gemo ao me lembrar do sonho erótico que tive.