Engraçado como putaria pode acontecer a qualquer momento, até quando a gente menos espera. Tava eu lá almoçando com a galera do trampo e tive que ir no banheiro do shopping pra dar uma mijadinha. O pau já tava duro na calça, mas era aquela dureza que a gente tem às vezes quando fica muito apertado.
Fui seguindo a plaquinha do banheiro. Andei. Andei. Virei esquerda, virei direita. Colocaram aquela porra de banheiro no fim do mundo. E no caminho não encontrei muita gente indo e vindo.
Finalmente a plaquinha. Porta dos machos alí. Entrei.
E naquela hora entendi o porque dele não ser tão frequentado. Eu já tinha ouvido sobre esse tipo de banheiro, mas nunca tive a chance de experimentar.
Na minha frente dois machos com as calças até o chão se esfregavam. Um cheirando a parede enquanto o outro, abaixado até o chão, metia a língua no rabão do puto e abria mais pra enfiar mais e mais dentro dele.
Ele olhou pra mim e abriu ainda mais aquele cu.
— Servido?
Claro que eu queria, mas tinha que ser rápido alí porque minha pausa do almoço tava chegando ao fim.
— Bem que eu queria, mas almoço tá acabando e preciso voltar pro batente. Só um mijão rápido e já tenho que vazar.
— Saquei. Quer mijar no meu cachorro aqui?
Meu pau pulsou quando ouvi o convite. Nunca tinha feito, mas claro que já bati algumas vendo uns vídeos assim na internet.
— Se não for problema.
— Nem é, ele adora ser usado. Fica de joelhos aí, vagabundo.
O cara do rabão aberto obedeceu, como um cachorrinho adestrado.
Abri o zíper da calça e coloquei a rola pra fora. Nada monstruoso, um pau médio e normal, sem status de ator porno. Pra mim tudo bem, pros putos também, porque aqui a gente trabalha mais que só enfiar rola em cu.
Mirei ele naquela boquinha ... aqueles olhos me encarando, implorando pelo meu jato quente. Engraçado como as pessoas possuem diferentes fetiches e como eles deixam elas com tesão. O meu deixa meu pau duro, mas pode deixar o seu mole, e assim por diante.
O primeiro jato saiu sem controle e acertou a testa do puto. Ia me desculpar com ele, mas o sorriso no seu rosto me disse que tava tudo ok.
Continuei.
Agora dentro do buraco certo. De cima, pude ver aquela boquinha se enchendo e esvaziando, enchendo e esvaziando. A língua lambendo os lábios, satisfeito com o que entrava lá. Então ele abaixou a cabeça e meu mijo encontrou os cabelos pretos do puto. Ele então se inclinou pra trás e seu peito se encharcou.
— Falei, o puto aí gosta de ser marcado.
Eu sorri me sentindo duro e com vontade de comer os dois alí. Mas tava na hora de eu ir. Meu serviço lá tava feito. De noite ia bater uma lembrando daquilo.
Coloquei o pau pra dentro depois de balançar o resto do mijo na cara do puto e lavei as mãos.
Os dois voltaram a brincar como se eu nunca tivesse entrado naquele lugar.
Mas eu anotei o nome do Shopping e decorei o caminho. Com certeza vou voltar quando tiver tempo de aproveitar.
Meus amigos já estavam de p�� na mesa me esperando de cara emburrada. Eu sorri pra eles, satisfeito com a minha nova experiência.