Esse semestre foi meio difícil pra mim. Não consigo prestar muita atenção nas aulas por causa desse novo formato de ser tudo online. Ter o computador aqui do meu lado, a alguns cliques de um site porno ou o Twitter, não facilita em nada a minha dificuldade de focar em algo.
Quando eu tava na faculdade era simples: eu desligava a internet do celular e focava. Sem notificação, sem acesso fácil (até porque o professor podia ver) e etc. Mas com a pandemia e essas novas regras eu tomei no cu. No fim, literalmente.
Eu acabei indo ok em quase todas as matérias. Fechei com média acima de 6 e tava bem feliz com meu resultado, pra ser sincero. Porém quando meu professor de Química me mandou uma mensagem no Whatsapp, eu fiquei triste pra caralho.
"João, eu tô com tua nota final aqui comigo".
"E aew, professor. E isso é bom ou ruim?"
"Bom, ela ficou abaixo de 6. Ou seja ... "
"Fala sério! Deu quanto?"
"5.7"
"Ah, professor, da pra quebrar essa, né? Você sabe como me esforcei pra ficar acima"
"Hmmm ... esforçou mesmo, João?"
"Claro que sim, professor! Tentei prestar atenção ao máximo, fazer os trabalhos e exercícios ..."
"Eu vi na tua conta do Twitter que nas minhas aulas tu sempre tava lá postando e curtindo coisas. Até comecei a monitorar ele online, pra ter certeza"
"Mas eu nem uso muito meu TT, professor. É só tu ir lá pra ver que eu quase nem posto nada."
"Haha ... eu não tô falando do teu perfil pessoal, João. Tô falando do @porndeveloper. Eu te sigo lá com meu fake"
Eu gelei. Gelei muito! Meu maior medo era que esse meu perfil secreto chegasse à pessoas que eu conhecia, porque eu postava muita coisa lá, sempre relacionadas aos meus fetiches. E no fundo eu sempre tive essa pira de gostar de me expor, e um sonho de um dia poder viver só de putaria. Seja com fotos, OnlyFans e contos de pornô.
Respirei fundo e comecei a escrever. Apaguei. Escrevi. Apaguei.
"João, para de escrever e apagar. Pode ficar tranquilo que eu não vou passar esse perfil pra ninguém. E nada de me bloquear, porque daí talvez eu acabei divulgando"
Puta que pariu, meu professor tava me chantageando?
"E o que o senhor quer, então" enviei, sentindo minha testa suando e minhas mãos tremendo.
"Teu cu"
Eu ri, meio que de nervoso e surpreso. Eu tinha um monte de foto no meu twitter de putaria, mostrando meu rabo. Socando brinquedos nele e brincando com os dedos. Claro que ele deve ter visto todos.
"Como assim, professor?"
"Isso mesmo. Tu me da esse cu e eu te dou os pontos que faltam pra você passar"
Eu tinha tesão nele? Claro que sim. Talvez ele até tenha notado minhas olhadas pra calça dele, quando vinha de social, tentando achar algum volume lá no meio das pernas.
"E aew, tá aí ainda João?"
"Tô ... calma, tô digerindo isso tudo"
"hahaha ... no teu TT tu não é assim tímido, né putinho?"
Puta que pariu. Meu pau começou a ficar duro só de imaginar aquele macho socando em mim. E tinha eu alguma outra opção? Era isso ou reprovar ... e vou ser sincero que agora, um pouco menos nervoso, era até uma oportunidade bem boa. Ia dar meu rabo e ainda passar de semestre.
"Tá ... eu aceito"
"Me manda teu endereço que colo aí daqui umas duas horas"
E assim eu fiz. Corri pro banheiro pra fazer a chuca e deixar o cu bem limpo. E então era só esperar ele chegar.
***
Pensei em twittar o que tinha acabado de acontecer, mas desisti. Ele não ia curtir muito que eu falasse que meu professor tinha me intimidado a dar o cu em troca de nota. Se isso vazasse dali, ele corria o risco de perder o emprego. Claro que eu também podia ter usado isso pra chantagear ele, dizendo que mostraria a mensagem pra alguém. Ou que poderia expor ele na internet. Mas que bem isso faria? Eu queria dar pra ele mesmo.
"Tô aqui embaixo. Qual a senha?"
"3229. Quarto andar, apartamento 1404"
"Beleza, tô subindo"
Comecei a suar e ficar nervoso de novo. Eu tava de camisa regata e bermuda. Seria melhor receber ele todo pelado, já? Ele sabia como eu era uma putinha safada.
Melhor não. Ia ficar assim e ele que se encarregasse de tirar minha roupa.
Duas batidas na porta. Tava acontecendo mesmo. Fui até lá e abri.
— E aew pro .... — ele nem deixou eu terminar. Fechou a porta e me agarrou, beijando minha boca e apertando o meu rabo.
Então começou a tirar a minha roupa, me deixando pelado.
— Vai pro sofá e empina esse rabo pra mim. Igual nas fotos.
Eu obedeci. Ele ainda tava de roupa e eu tava doido pra ver como era a rola dele.
— Mais bonito ao vivo — ele falou, batendo no meu rabo.
— Valeu ...
— Cala a boca, puta. Quero tu quietinho.
Obedeci. Ele se ajoelhou no chão e começou a chupar meu cu. Não aguentei e comecei a gemer, mas ele gostou, porque não pediu pra eu calar a boca.
— Hmmm, tá dando pouco esse rabinho, é? Quarentena tá te mantendo fechadinho.
Mesmo sendo uma pergunta, não respondi.
E ele continuou me chupando. Puxou meu pau duro pra trás e começou a me masturbar, usando minha baba como lubrificante.
— Um pau grande assim, mas gosta mesmo é de sentar, né?
Rebolei minha bunda na cara dele como resposta. Ele entendeu.
— Isso, cadela, rebola pro teu macho. Mostra pro teu professor que tu merece a nota pra passar.
Ele ficou me chupando até que senti um dedo me abrindo. Gemi de novo.
Vamos começar a deixar ele abertinho e relaxado. Minha ferramenta aqui vai fazer o resto.
Dois dedos.
Três.
Ele começou a meter eles, pra dentro e pra fora, enquanto eu abafava o barulho, mordendo meu pulso.
— Tá gostoso, putinha? Esse pau babado tá dizendo que sim. Não era isso que tu queria? Já te peguei algumas vezes encarando minha rola na sala. Sempre soube que tu era uma putinha das boas.
Ele se levantou e então tirou a camisa.
— Olha pro teu macho, agora tu vai ter a oportunidade de me ver pelado.
Os peitos peludos, barriga peluda e os fiapos dos pentelhos saindo pra fora da calça jeans. Puta que pariu, ele era mais gostoso do que eu imaginava.
Ele começou a desabotoar a calça e então deixou ela cair no chão.
Sem cueca.
O pau grande e grosso saltou de dentro e bateu direto na barriga.
Ele sorriu ao ver o meu olhar de espanto.
— Não imaginava que era tão grande, né?
Neguei com a cabeça.
— De quatro de novo. Logo preciso ir pra casa e quero comer esse cu.
Obedeci. Ouvi ele cuspindo e passando a mão no meu rabo.
Então senti a cabeça da rola dele encostando. Fiquei com certo receio que ele fosse tentar enfiar tudo de uma vez, ou não na velocidade que um pau daquele tamanho e grossura precisam pra não machucar, porém ele foi paciente.
— Relaxa, putinha. Deixa esse cuzinho abocanhar a minha rola.
Ele foi colocando aos poucos, mexendo ela de um lado para o outro, e aos poucos eu fui me abrindo. E me abrindo. E me abrindo.
Ele tirou a rola de novo e lubrificou mais uma vez. Cuspiu no meu cu pra ajudar e então voltou a meter.
— Isso, cadelinha safada, tu consegue. Eu sei que tu consegue. Tá quase lá.
Eu tive umas experiências bem ruins no passado com caras de pau grande. Eles acham que os passivos tem que levar rola independente se dói ou não, mas não é bem assim. Por mais que a gente adore ser arrombado, a gente não gosta de sentir o cu rasgando de uma hora pra outra. Fiquei feliz que o meu professor sabia como tratar uma puta. Com força nas horas certas, com carinho nas horas exatas.
— Viu, tá tudo dentro. Nem foi tão difícil.
Ele deixou o pau lá, sem mexer, esperando meu cu se acostumar com sua nova largura. Então começou a mexer bem devagar, me comendo em uma velocidade bem lenta e gostosa, fazendo meu pau babar o meu sofá.
— Isso que tu queria, putinha? Sentir teu professor dentro de tí? Então aproveita bem.
Comecei a bater uma pra mim enquanto ele ia aumentando a velocidade.
E então ele foi com tudo, arrancando gemidos altos de mim a cada estocada.
E meu pau babava cada vez mais sentindo a rola daquele macho gostoso me preenchendo.
Ficamos ali nessa mesma posição por mais de vinte minutos, com ele metendo forte, depois devagar, depois forte, depois devagar.
— Preciso gozar e voltar pra casa, putinha. Vira de frango que quero gozar dentro desse cuzinho e ver tu gozando também.
Mais um ponto pra ele. Já perdi as contas das vezes que os caras me comeram, gozaram e foram embora, sem nem se importar se eu queria ou não gozar também.
Me virei e ele meteu de novo, comigo olhando nos olhos dele.
Ele sorriu.
E meteu. E meteu.
Eu continuei batendo, meu pau mais babado do que nunca.
— Aaaaah, vou gozar, puta.
Ao ouvir aquilo meu tesão foi ao máximo e senti a porra percorrendo meu pau. No momento que senti o pau dele pulsando dentro do meu rabo, meu cu começou a se contrair conforme eu gozava.
O jato de porra meu foi tão forte que acabei sujando minha barba inteira, e depois o peito. Ele sorriu, lá de cima, ao ver como eu tinha gozado horrores.
— Que cadela safada. Cuzão gostoso. Puta obediente. Vou ter que te visitar mais.
A gente se limpou e se despediu.
No outro dia minha nota na matéria dele tinha sido 7. Ele me deu 1.3 pontos a mais. Pelo jeito ele curtiu meu cu mesmo.