"""Como você soube que eu dei meu sangue a Finnian?"" Donovan perguntou, com uma voz firme mas permeada de curiosidade, enquanto Neville terminava de administrar a vacina.
Neville habilmente havia conduzido Donovan às profundezas de sua câmara subterrânea, onde o ar estava espesso com o aroma de ervas e remédios antigos.
Donovan agora estava sentado em um banquinho acolchoado, a luz tremeluzente das velas projetando sombras nas prateleiras que revestiam as paredes. Cada prateleira estava cheia de frascos de ervas secas, vidros com líquidos estranhos e pequenos enfeites, todos eles brilhando fracamente no quarto sombrio.