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Chapter 9 - Capítulo Nove

Aleksander Petrov

Isabella sai para se despedir de seus familiares, entro no carro para esperar por ela, não posso ficar no meio da festa com uma puta de uma ereção, não posso deixar que eles vejam que Isabella me afecta tanto.

— Já se despediu de sua família? — Indago com calma, não quero parecer um animal selvagem para a minha noiva, não quero que ela fique assustada ainda cedo, nem sequer chegamos a casa, não fiz o que planejo com ela, preciso que ela fique bastante relaxa para me receber depois.

Eu estou tentando ser um verdadeiro cavalheiro com ela, mas parece que Isabella Constantine adora me ver nervoso e extremamente irritado com ela. Eu fiz uma pergunta tão simple, ao invés de responder verbalmente, ela abana a cabeça concordando.

— Óptimo, porque você nunca mais vai ver eles — decreto sem piedade. Eu tentei ser calmo com ela, tentei ser cordial, mas o que ela faz? Me deu uma resposta corporal, como se fôssemos melhores amigos. Irritado com sua reacção, aperto seu queixo com força, para que ela veja quem manda aqui.

Isabella esbugalha os olhos totalmente assustada com a minha reação, seus olhos se enchem de lágrimas, do nada as lágrimas dela caiem por entre suas bochechas. Confesso que isso me encanta, adoro ver o medo estampado em seus olhos.  Isabella chora copiosamente, até o momento que chegamos a minha mansão, ela treme muito.

— Chegamos, pará de chorar que eu não te dei motivos ainda — decreto irritado saindo do carro, minhas bolas pesam e eu preciso fazer alguma coisa quanto a isso.

Desço do carro extremamente irritado, ela está nervosa, para a nossa noite de núpcias. Isabella desce do carro, parece vara verde de tão tremula que está. Agarro seu braço com força, ela grunhe de dor, arrasto ela até o interior da casa. A casa está totalmente vazia, expulsei todos os funcionários da casa, quero a casa só para mim, não quero que todos ouçam seus gemidos.

— Pará de tremer garota, eu não fiz nada ainda — berro irritado com ela, ela continua tremula nos meus braços, eu quero ser carinhoso mas Isabella não ajuda em nada.

Continuo arrastando ela até o quarto, quando chego na porta, abro a porta num rompante, chutando ela. Assim que entramos no quarto, Isabella se isola num pequeno canto do quarto.

— Tira a roupa agora — ordeno ansioso. Isabella se mantém estática, não move um músculo sequer. Ela tenta se proteger com seus próprios braços. Mas será inútil.

— Eu não quero — ela murmura num fio de voz. Assim que sua voz chega em meus ouvidos, arregalo os meus olhos. Acho que não estou ouvindo a coisa certa. Ela está brincando comigo né?

— O quê? Eu não escutei, como assim? Repete acho que os meus ouvidos estão me enganando — murmuro incrédulo, me aproximo dela incrédulo, acho que as minhas memórias estão me enganando, quando é que eu dei opção de ela escolher ou não foder comigo?

— Isso mesmo que você ouviu, eu não vou abrir minhas pernas para você, se quiser transar, procura uma prostituta — fala com convicção me encarando como se fôssemos iguais. Confesso que essa atitude só está aumentando o meu tesão. 

— Tira a porra da roupa agora, Zayka, eu não estou brincando — falo pausadamente, para que ela entenda perfeitamente o que quero, estou me controlando, para ser o mais cordial possível, mas Isabella não colabora, hoje é a primeira noite dela, quero que tudo seja perfeito, mas parece que a minha esposa gosta das coisas de uma forma dura.

— Você não me ouviu? —  grito de forma assustadora, Isabella pula onde está — Tira a porra da roupa agora — grunho cerrando os punhos como força, estou fazendo todo o possível para me controlar, para não machucar ela, mas minha noiva não colabora. De forma tímida e trémula, Isabella tenta abrir o zíper do vestido, mas ela não consegue.

— Você pode me ajudar a abrir o zíper do vestido não consigo fazer sozinha — ela pede de forma tímida.

Ela fala o que tanto esperei ouvir por toda a noite, sua fala acende uma chama dentro de mim. Não consigo segurar o gemido, rosto com gana e a prenso contra o meu peito. Colo os nossos lábios e devoro ela com gana, a beijo com desespero, como sua boca mostrando tudo que pretendo fazer com ela na cama. Passo minhas mãos por suas curvas magníficas com desespero e gana, toco todas as partes do corpo dela como eu quero, enfio minha língua em sua boca, imitando claramente a acção sexual, mostrando como meu pau vai entrar na buceta dela.

— Porra, eu vou te comer com tanta força Zayka — rosno com fome, soltando sua boca só para poder respirar.

Ela assim como eu, está extremamente ofegante, seu peito sobe e desce profundamente. Tiro o meu terno com pressa e desespero, quero logo comer essa menina, ela engole em seco, me comendo com olhos. Quando finalmente tiro a parte de cima da minha roupa, volto para seu corpo, devoro sua boca com mais desespero que antes, abro o zíper de seu vestido de noiva, mas essa porra me irrita e não sai com facilidade de seu corpo, sem muita paciência, rasgo ele.

— Ah! Aleksander cuidado — Isabella grita assustada com a minha agressividade sem necessidade.

— Cala a boca e abre as pernas para mim — jogo ela na cama, sem muita paciência, quero ela logo, quero comer ela logo.

Deixando o vestido rasgado no chão, observo atentamente o corpo da minha Zayka, ela veste somente de uma calcinha vermelha de renda. Encaro ela igual um lobo faminto, a minha fome aumenta tanto que o meu pau quase explode nas calças, o piercing me incomodando ainda mais, quero tanto comer ela, mas antes, vou fazer ela implorar por mim. Subo na cama igual a um felino, me coloco entre suas pernas, minha ereção bate directamente em sua entrada. Isabella ofega com a minha atitude.

— Aaaah! Meu Deus — Isabella grita assim que minha língua atinge seu mamilo duro, chupo ela sem me fazer de rogado, chupo seu mamilo com gana, igual a um bebé faminto.  Sua pele tem um gosto tão bom, que é bem provável me viciar nele.

— Não chame por Deus, enquanto quem está prestes a foder você é o diabo em pessoa —  Sussurro em seu ouvido e em  seguida mordo o lóbulo de sua orelha. Como ela se atreve a chamar por Deus, sendo que é o próprio diabo quem está comendo ela, que falta de respeito.

Continuo explorando seu corpo, com as minhas mãos e boca. Guio a minha boca até seu outro mamilo, mamo nele. Conduzo minha mão até sua calcinha, enquanto a outra belisca o outro mamilo livre. Minha mão mergulha em seu interior quente e extremamente encharcado. Para alguém que dizia me odiar, ela está bem molhada por minha causa.

— Uhm! Para alguém que diz sentir nojo de mim, você está muito molhada para mim Zayka — provoco antes de deslizar meu dedo até o interior de sua buceta e porra, o lugar é quente e apertado, parece até que há dias atrás os meus dedos não estiveram aqui.

— Aaaah! Alek, Aaaah! — Isabella geme de desespero não aguentando as sensações que está sentido. Seus gemidos são como música, aos meus ouvidos.

Exploro seu seio ainda mais, meus dedos entram e saem dentro dela com tanta facilidade que, gemo também. Continuo explorando seu corpo, meu dedo médio entra e sai de dentro de sua boceta, com pressa, preciso que ela goze logo, para que eu possa entrar nela.

— Alek, aaah! Por favor, mais rápido — Isabella grito de desespero, se rende a mim,  quando os meus dedos atingem um ponto dentro dela, é um ponto tão certeiro que ela não consegue parar de gritar.

— Isso Zayka, goza para mim, goza para o diabo, mostre quem é que está te dando prazer — grunho aumentando a pressão em sua buceta, meu dedo polegar atinge o seu clitóris e eu sei que falta pouco para ela gozar.  Quando atinjo seu clitóris, parece que ela não resiste mais, Isabella goza lindamente chamando por mim, mesmo gozando, ela fica extremamente linda, ela parece uma pintura renascentista.

— Isso bebé, goza para o seu homem, goza para mim — minhas palavras servem como catalisadores, Isabella chora dos dois lados, pelos olhos e pela vagina.

Desço aos poucos, chupando seu corpo, beijando todas as partes do corpo dela, até chegar em sua vagina. Ela cheira a morangos silvestres, frescos e suculentos, não resisto a vontade de chupar sua boceta e para saciar a minha vontade, desço de boca nela.  Como sua boceta, lambo ela, mato todo o desejo que estou sentindo dentro de mim.

— Porra Isabella, seu gosto é muito bom menina, o que você tem aqui, mel? — murmuro chupando e comendo ela com muita fome.

— Aleksander, por favor, vem logo — Isabella geme desesperada, ela finalmente fala o que esperei tanto ouvir desde que conheci ela, ela finalmente implora pelo meu pau.

— O que você quer Zayka, fala para mim o que você quer — torturo ela mais um pouco,  passando minha língua em seu grelo, eu quero que ela implore e chore por mim.

— Por favor, não me faça implorar por isso Aleksander — Isabella grita desesperadamente, ela está mal por mim.

— Peça para mim que eu dou Zayka — Murmuro castigando ela ainda mais. Me aproveitando de sua distração, tiro minhas roupas e fico completamente nua diante dela.

Isabella encara o meu pau com medo, ela estuda o meu corpo, me observa atentamente, estuda toda a minha fisionomia. Meu pau aponta directamente em sua direção. Isabella observa atentamente o meu pau até que chega em meu piercing, ela engole em seco e treme. Acho que toda a coragem que ela sentiu a minutos atrás foi-se embora. Acho que ela vai amarelar, acho que ela vai voltar atrás, acho que ela não vai conseguir fazer isso até o fim, o meu pau não é pequeno, é normal que ela esteja com medo.

— Aleksander Petrov, entra logo em mim — Isabella fala com convicção, sem demostrar nenhum tipo de medo.

Porra isso é o suficiente para mim, meu pau pula em minhas mãos, toda a minha calma é substituída por fome de foder ela. Sem mais esperar por nada, volto a me deitar em seu corpo, com bastante cuidado, guio meu pau até sua entrada.

— Eu vou entrar agora, tente ficar calma está bem? — falo com a pouca paciência que me resta, Isabella concorda abanando a cabeça para cima para baixo.

Com bastante cuidado, enfio somente a cabeça do meu pau em seu interior, ela grunhe de dor. Porra, ela é muito apertada, como vou entrar aqui.

— Tente ficar calma pequena — faço um carinho em sua bochecha..

Tento mais uma vez, e nada,  faço uma massagem em seu clitóris mais uma vez, para deixá-la mais molhada.

— Por quê não entra de uma só vez? — ela me pega de surpresa, sua voz transmite dor, mas ela não parece com medo.

— Você tem certeza, não quero te machucar — só quero me certificar, não quero ser chamado de monstro depois.

— Entra logo porra — ela grita irritada.

Acho que subestimei a minha esposa, ela não é tão inocente e delicada como eu pensei, ela é mais forte do que demonstra.

Obedecendo a minha noiva, guio o meu pau até sua entrada e entro de uma só vez.

— Aaaaaah! Meu Deus, aaaah! — Isabella grita e chora. Seus olhos enchem de lágrimas.

Porra, ela tão apertada que meu pau dói, não posso me mexer dentro dela, estou fazendo um esforço enorme para me controlar.  Isabella abraça minha bunda com suas pernas, faço um pequeno movimento de vai e vem, só para ver se ela está a vontade ou não. Ela não reclama, muito pelo contrário, geme baixinho. Continuo entrando e saindo de seu interior com bastante calma e porra, isso é uma verdadeira tortura, eu quero foder ela com bastante força.

— Aleksander, se mexe — Isabella berra irritada e força meu quadril a entrar nela.

Eu tentei ser romântico, mas como ela prefere com força, quem sou eu para negar. Beijo seus lábios com calma, me movendo um pouco mais rápido, porra, é muito melhor do que eu pensei é quente e apertado seu interior. Me movo mais algumas vezes como eu quero, mas sem exagerar. Isabella morde sua mão para não gritar, mas eu sei que está gostando. Entro e saio dentro dela, com força . Giro o meu quadril aumentando a velocidade, Isabella delira com a minha acção, grita de prazer. A cama acompanha nossos movimentos,  ela bate contra a parede. Isabella abraça ainda mais a minha bunda, arranha minhas costas, grita o meu nome até que finalmente atinge o ápice.