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Chapter 12 - Capítulo de n°. 12 - O Oráculo do Destino.

Há muitos anos, duas almas apaixonadas viviam naquela região: Isabel, uma linda jovem de um vilarejo próximo, e Rafael, um destemido explorador que viajava pelo mundo em busca de novas descobertas. Seus destinos se cruzaram por acaso, quando Rafael se perdeu na floresta e foi salvo por Isabel, que conhecia cada trilha e cada segredo daquela mata.

A vastidão etérea do reino das entidades divinas, havia um clã conhecido como Die Wächter des Schicksals, ou "Os Guardiões do Destino". Esse clã era responsável por manter o equilíbrio entre os mundos, intervindo apenas quando necessário para assegurar que os destinos seguissem seu curso natural. Dominik, uma das entidades mais poderosas e respeitadas, era diferente.

Ele possuía uma empatia profunda pelos humanos, algo que seus pares consideravam uma fraqueza. Dominik observava os humanos com fascínio e compaixão, especialmente aqueles que sofriam por amor. Entre eles, havia um jovem que era seu recepiente, cujo coração estava destroçado por um amor não correspondido. Ele amava profundamente uma garota humana que jamais iria conquistar definitivamente, mas seu amor era unilateral e, por mais que tentasse, não sentia o mesmo por ele. Dominik sentia a dor dele como se fosse sua própria, e isso o perturbava profundamente. Contrariando as regras de seu clã hoje conhecido como "Os Midranda", Dominik decidiu intervir. Ele acreditava que ninguém deveria sofrer tanto por amor.

Em uma noite de lua cheia, Dominik desceu ao mundo mortal obtendo acesso ao seu recepiente que sucumbiu em um momento oportuno e sussurrou uma antigo idioma sumérico, canalizando seu poder para criar um vínculo entre Rafael e Isabel. Mas esse ato de rebeldia desencadeou uma série de eventos trágicos durante a Segunda Guerra Mundial em que vários civis tiraram sua vidas ao redor do mundo e diante do fenômeno inexplicavel, os defensores entre os planos existentes entre realidades habitantes na Terra decidiram intevir nesta cadeia ao fato de que, tendo chegado no nível exarcebado de poder armamentista tenta assumir o domínio completo de seu corpo para promover o exetermínio em massa, mas principalmente com finalidade de matar Isabel.

Ela tendo sido afetada pela magia envolvendo o corpo dele através de Dominik, sentiu-se subitamente atraída por Rafael, mas essa atração era antinatural e forçada. A magia, ao invés de trazer felicidade, trouxe confusão e dor. Ela lutava contra sentimentos que não conseguia entender, enquanto Rafael se sentia culpado e desconfiado da repentina mudança. A tensão entre os dois cresceu, culminando em uma noite fatídica em que Isabel, num estado de desespero e conflito interno, fugiu para a floresta onde a Orquídea Fantasma florescia nas colinas do monte Kangchenjunga.

Naquela mesma noite, Rafael a seguiu, tentando salvar seu amor. Mas a floresta, já imbuída da maldição causada por este subterfúgio de Dominik e sua cadeia primordial, reagiu sua inerente manifestação no segundo plano travando um conflito de interesses para agarantir sua sobrevivência e recuperar o dominio. As forças de Andromêda se revoltaram, desencadeando uma tempestade feroz. Árvores foram arrancadas, relâmpagos cortaram o céu e o chão tremeu. No meio do caos, enquanto Rafael e Isabel foram separados e nunca mais vistos. A tragédia marcou aquele continente, e a Orquídea Fantasma floresceu novamente, alimentada pelas lágrimas e pelo sangue dos dois amantes.

O clã de Dominik ficou furioso com sua desobediência, e ele foi banido dos planos superiores, condenado a vagar entre os humanos de portador para portador que um dia teria um sucessor capaz de suportar toda sua força e magnitude, carregando o peso de sua culpa. Dominik jurou proteger aqueles afetados pela tragédia que ele inadvertidamente causou. Ele se tornou um guardião silencioso para os mortais e aos olhos dos deuses um mero espúlcro de lixo e merda, sendo reduzido ao nada, aparecendo para aqueles que sofriam por amor, tentando amenizar suas dores e evitar que outros seguissem o mesmo destino trágico deste terrível acontecimento que havia sido determinado na sua aquisição de poderes.

Até hoje, os registros da batalha travada a posterior vaga pelas florestas entre o monte mais alto da India, especialmente onde a Orquídea Fantasma floresce. Tendo rumores que Dominik vigia de perto os corações partidos, sussurrando palavras de consolo e tentando, de todas as formas possíveis, reparar o dano causado pelo seu clã entre ambas esferas. Embora não possa desfazer o passado, ele dedica sua existência a executar todos aqueles que foram tocados pelo mal que ele mesmo ajudou a liberar. Assim, a lenda de Dominik e da Orquídea Fantasma continua a ser contada, um aviso e um consolo para todos os que amam profundamente e riscos proeminentes que podem representar este sentimento num vazio obscuro de trevas aponto de comprometer o estado de espirito.

Eles se apaixonaram perdidamente, mas o destino foi cruel com eles. Rafael tinha que continuar suas explorações e Isabela não podia abandonar sua família e seu lar, contudo dada seu comportamento em sociedade e celebre fama local, nunca se quer soube quer era o amor genuíno e puro abusando dos sentimentos do coitado. Além dele ter comprometido em encontrar uma maneira de ficarem juntos, mas sempre que tentava, algo impedia: tempestades, deslizamentos de terra, doenças inesperadas, geurras, suicidios e entre ouros. Era como se a própria natureza ou a filósofia de Dominik conspirasse contra seu amor que evidentemente nunca fora reciproco mediante exploração de interesses alheios de Isabel.

Desesperada e determinada a quebrar essa maldição, após ter sido atingida por uma enfermidade grave que acometida membros do corpo adquirindo a posse de um novo diante de alguns experimentos na fase inicial com finalidade de enganar os deuses, quebrar o ciclo, Isabel tomando ciência desta cadeia procurou a ajuda de uma feiticeira que vivia nas profundezas da floresta. Ela contou a Isabel sobre a Orquídea Fantasma, uma flor mágica que, se colhida sob a lua cheia e regada com lágrimas de verdadeiro amor, poderia quebrar qualquer maldição. Mas havia um preço: a flor florescia apenas uma vez a cada cem anos, e colher a orquídea significava sacrificar o amor de duas almas para sempre ou seja, a reencarnação não iria acontecer novamente e imortalidade entre ambos seria quebrada dando descanso para suas almas definitivamente neste plano em que a história vivia constatemente se repetindo.

Isabel, consumida pela dor, decidiu que seu amor por Rafael nunca fora reciproco o suficiente para suportar qualquer sacrifício. Na noite de lua cheia, ela encontrou a Orquídea Fantasma e tendo-o atraido para uma emboscada, raptou, torturou durante dias e com suas lágrimas ensanguentadas, colheu e regou a flor. A maldição foi quebrada, mas, ao fazer isso, Isabel e Rafael foram separados para sempre, destinados a nunca mais se encontrarem nesta vida ou em qualquer outra realidade distinta, contudo com manifestação de Dominik o rito não fora efetivamente realizado tanto que mesmo passando vários anos. Ele continua a cargo de realizar a execução de Isabel, não importando qual seja seu nome, características, personalidades sua vontade é eliminar todos vestigios de sua subsistência, ademais profecia determinada por Azhrael em templos antigos e registros da humanidade no que tange ao destino dos amores condenados. Nos anais antigos do reino das entidades divinas, havia a seguinte profecia enigmática que dizia: "Quando a lua se colidir com o sol, o Guardião Rebelde enfrentará o Anjo da Destruição, e os caminhos do amor condenado serão revelados. Entre luz e escuridão, a maldição será desfeita ou eternamente fortalecida."

Flashback.

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Henry entrou na casa dos Darling com um sorriso nervoso, seus olhos varrendo o elegante interior. Katrina estava à sua espera na sala de estar, onde uma lareira crepitava suavemente, lançando um brilho acolhedor pela sala. Ela usava um vestido azul claro que realçava seus olhos e sua figura graciosa.

"Você chegou," disse ela, levantando-se do sofá e indo em direção a ele. Sua voz estava suave, quase sussurrada.

"Eu não perderia isso por nada," respondeu Henry, sua voz baixa e carregada de emoção. Ele segurou a mão dela, sentindo a suavidade de sua pele sob seus dedos.

"Eu fiz chá," disse ela, conduzindo-o até uma mesinha onde uma bandeja de chá os aguardava. Eles se sentaram, e por um momento, apenas o som do fogo e das xícaras tilintando encheu o ar.

"É tão tranquilo aqui," Henry comentou, seus olhos fixos nos de Katrina. "É como se o resto do mundo não existisse."

Katrina sorriu, uma expressão que era ao mesmo tempo tímida e cheia de antecipação. "É exatamente isso que eu queria. Um lugar só para nós."

Eles conversaram por um tempo, suas palavras fluindo facilmente, mas era claro que ambos estavam cientes da tensão crescente no ar. O toque acidental de mãos, os olhares prolongados, e os sorrisos tímidos - tudo indicava uma conexão profunda.

Finalmente, Henry colocou sua xícara de volta na mesa e se inclinou para frente. "Katrina, eu..." Ele parou, tentando encontrar as palavras certas.

Ela colocou um dedo delicadamente sobre os lábios dele. "Shhh," ela sussurrou, seu olhar fixo no dele. "Você não precisa dizer nada."

Ele a puxou suavemente para si, e seus lábios se encontraram em um beijo terno, que logo se tornou mais intenso. As mãos de Henry deslizaram pela cintura de Katrina, trazendo-a para mais perto, enquanto ela enlaçava os braços ao redor do pescoço dele.

O beijo foi interrompido apenas pelo som do fogo estalando na lareira. Eles se olharam, os olhos de Katrina brilhando com uma mistura de desejo e amor.

"Vamos subir?" sugeriu ela, a voz carregada de significado.

Henry assentiu, sentindo seu coração bater acelerado. Eles se levantaram, ainda de mãos dadas, e começaram a subir as escadas em direção ao quarto. Cada passo parecia ecoar pela casa silenciosa, antecipando o que estava por vir.

Ao chegar ao topo da escada, Katrina olhou para Henry com um sorriso suave e puxou-o para dentro do quarto, fechando a porta suavemente atrás de si.

Enquanto isto, no quarto ambos estavam abraçados juntos e Katrina se sentindo totlamente confortável, entretanto fora comprovado que Henry não havia utilizado proteção para evitar uma grávidez indesejada. Então, dando prosseguimento com o ato até o entardecer Katrina e Henry começam promover um longo diálogo centrado aos seu destino.

Katrina: " - Você sabe no que isto vai dar Henry... Não acredito que você fez isto."

Henry: " - Confia em mim, afinal de contas antes de darmos seguimento neste rito. O que você acha de termos um filho(a)?"

Katrina: " - Sinto que não estou preparada no momento, meu bem. Ocasionando neste apontamento que deveria proceder em relação ao nosso futuro no que tange ao seguinte erro praticado da sua parte em não usar camisinha."

Henry: "- Creio que tudo poderia sair conforme planjeado, estamos juntos desde o Ensino Médio. A Alemanha tem vários lugares insusitados e pra lá de extraordinário, todavia penso constatemente em mudar para outro Estado."

Katrina: " - Tem ciência que isto, não vai ocorrer em hipotése nenhuma meu amor. Eu não sei que você enxerga numa questão mais clara e objetiva sobre suas vontades em migrar para o Brasil e me deixar aqui sozinha. No ano que vem meus pais planejaram uma viagem para França durante negócios e mesmo tendo atigindo a maioridade, sabe que eles estão precoupados conosco, né? Quando falamos acerca da reprodução de uma outra vida, devemos estar preparados para os encargos além de que isto jamais seria problema para minha família. Eu tenho um futuro vislubrante pela frente, quero explorar todos os lugares em que nunca fui e quero que você esteja comigo..."

Henry: " - Compreendo. Ademais no que alude circunstância atual financeira, política governamental da Alemanha nesta restruturação com está nova alternância de poder para o cargo de executivo, perdemos muito no valor da moeda nacional e não creio que conseguiria sair daqui facilmente dada seguinte razão de ter uma mãe super protetora. Ela sabe que mesmo condições não sendo suficiente favoráveis, mantêm crença que um dia às coisa mudaram em nossos caminhos. Eu ainda tenho muitas pendências para tratar aqui neste lugar."

Katrina: "- Você me promete uma coisa?"

Henry: " - Sim, pode falar comigo."

Katrina: " - Se em algum momento desta fase incial chegarmos nos distanciar que você irá me procurar, assim como este cordão que temos que comprova celere relusente sobre explendor do reflexo lunar à noite. O Sol um dia se cruzará com a lua e ambos serão apenas um único corpo celestial, tendo notado em certas perspectivas sobre formas de vidas mais belas e existentes criadas pela entidade divina que nosso amor floreça nesta cidade, através de teu brilho pra que história relembre e recorde de nossa história."

Henry: " - Eu prometo. Mais do que isto, nunca deixaria de te amar mesmo que um dia sua vida fosse perdida ou desviassemos de nossos caminhos por mais que seja, condenação realizada através de um ato de ofício, rebelaremos contra está norma inconstitucional e com a Dendrophylax lindenii quebraremos está maldição".

Agora...

Então está seria a profecia que determinará os caminhos da humanidade em que não terá seu desfecho tão facilmente na Era Infernal, tendo perseguido e coletado informação de Ulisses após ter matado Laurent. Ante o exposto, Madelyn decide que ambos deveriam retornar para a comunidade em resposta Hernik afirma que isto não iria acontecer, sendo comprovado certo grau de culpabilidade mediante aos eventos que decorreram em Andrômeda, decide que deveria dar continuidade neste conflito sozinho, entretanto quando tenta proceder com o ato ao extremo desejando ceifar o braço direito de Andrew. Há ocorrência de uma intervenção no local em que estavam e conseguindo se livrar das cordas, o conflito é inevitável.

Na cripta abandonada, a escuridão era quebrada apenas pela luz vacilante das tochas nas paredes. As sombras dançavam sinistramente, refletindo o clima tenso e antecipatório. Henry e Ulisses estavam em pé no centro da cripta, os olhos fixos um no outro. Hernik empunhava sua espada, e Ulisses, com uma expressão determinada, brandia um cetro mágico, brilhando com uma luz azul etérea.

"Isso acaba aqui," rosnou Hernik, avançando com um golpe rápido, sua lâmina cortando o ar.

Ulisses desviou agilmente, levantando o cetro e conjurando uma barreira mágica que brilhou intensamente antes de dissipar o impacto da espada de Kenji. "Você não entende o que está em jogo, Hernik. A profecia não pode ser ignorada!"

Ele rugiu em resposta, os olhos brilhando com uma fúria inumana. "E eu não permitirei que você continue com esse plano insano!" Ele invocou um poder latente, suas mãos brilhando com uma energia dourada enquanto desferia uma série de golpes implacáveis.

Em vista, o inimigo recuou, utilizando sua magia para desviar os ataques, mas era claro que estava sendo pressionado. Ele concentrou sua energia, lançando uma rajada de fogo azul que rugiu em direção a Hernik. Com um movimento ágil, se esquivou e contra-atacou, sua espada envolta em chamas douradas.

O clangor de metal contra magia reverberava pela cripta. Estavam tão focados em sua batalha que não perceberam a presença de Dominik acessando seu dominio, a entidade divina rebelde, observando tudo das sombras. Com um brilho sinistro nos olhos, viu a oportunidade e assumiu o controle do corpo de Henry.

De repente, Henry parou, suas pupilas dilatando enquanto Dominik tomava a dominância sobre está ascenção. Uma aura sombria envolveu seu corpo, e ele avançou com uma força sobre-humana. Cada golpe agora era imbuído de um poder divino, e Ulisses mal conseguia acompanhar.

"Dominik... você não pode fazer isso!" gritou Ulisses, tentando invocar uma proteção mágica.

Dominik, através de Henry, sorriu cruelmente. "Você subestima meu poder, Ulisses. Chegou a hora de corrigir minhas falhas."

Com um movimento avassalador, Dominik canalizou séculos de dor e arrependimento em um ataque final. A energia divina irrompeu do corpo de Henry, uma luz cegante que atravessou as defesas de Ulisses, atingindo-o mortalmente. Ele caiu ao chão, seus olhos se apagando enquanto a vida deixava seu corpo.

Henry, agora livre do controle de Dominik, caiu de joelhos, exausto e dividido entre sua própria consciência e a influência residual da entidade. Madelyn, ainda atordoada, começou a recuperar a consciência, os olhos arregalados de choque ao ver a cena diante dela.

Hernik, que observava em silêncio de joelhos, sabia que embora essa batalha estivesse ganha, a verdadeira guerra estava longe de terminar. A profecia ainda pairava sobre eles, seu desfecho incerto. A cripta, agora silenciosa, tornou-se um campo de reflexão.

Hernik, Madelyn que capturaram Ulisses e estando amarrado para a coleta de informações sabia que o caminho à frente seria árduo. Dominik, ainda dentro dele, sentia o peso de sua missão redobrada, contudo desejo ardente de matar ele e exinguir seu recepiente ao nada. A Era Infernal não cederia facilmente, e as forças que buscavam prolongar o caos estavam sempre à espreita. Com a compreensão da profecia em mente, eles se prepararam para enfrentar os desafios que ainda estavam por vir, sabendo que cada batalha poderia definir o destino de seus caminhos. Madelyn aproximou-se, colocando uma mão reconfortante no ombro de Henry. "Precisamos seguir em frente, Henry. A profecia ainda está em jogo, e não podemos deixar que o sacrifício de Reymond tenha sido em vão."

Hernik assentiu, levantando-se com dificuldade. Foi então que ele percebeu que Ulisses ainda respirava, embora com dificuldade. Seus olhos abriram-se ligeiramente, e com um esforço tremendo, ele murmurou: "O Livro do Oráculo do Destino... foi descoberto pelos seus companheiros, Henry..."

Ele inclinou-se para mais perto, tentando captar cada palavra. "O que é isso, Ulisses? O que você sabe sobre o livro?"

Ulisses tossiu, o som reverberando pela cripta silenciosa. "É perigoso... contém segredos que podem mudar o curso da história. Os membros do seu grupo... encontraram-no nas ruínas de Eldoria. Mas... há armadilhas... e proteções antigas. Reymond sabia disso... antes de sua morte..."

Madelyn olhou para Hernik, que se aproximou, seus olhos estreitando-se em concentração. "Onde está o livro agora?" perguntou Hernik.

"Na comunidade... escondido," sussurrou Ulisses, sua voz ficando mais fraca. "Cuidado... a praga... ela virá... se não usarem o conhecimento do livro... com sabedoria."

Com essas palavras, Ulisses deu seu último suspiro, seus olhos finalmente fechando-se. Ele ainda de joelhos, fechou os olhos por um momento, processando a nova informação. Madelyn, percebendo a gravidade do que Ulisses acabara de revelar, olhou para Hernik. Após sua morte pelas mãos do recepiente de Dominik, eles começaram a planejar seus próximos passos. No entanto, eles não sabiam que um inimigo ainda estava à espreita, pronto para causar mais estragos.

Andrew, o impostor que ainda não havia sido revelado, observava-os das sombras. Ele esperou pacientemente até que o grupo se dispersasse, ocupado com suas novas responsabilidades e a proteção do Livro do Oráculo do Destino. Uma vez sozinho, Andrew avançou silenciosamente pela cripta, seus movimentos calculados e furtivos.

Ao chegar à porta que havia estado bloqueada, ele sorriu maliciosamente. "Finalmente, meu momento chegou," murmurou para si mesmo. Ele estendeu a mão, recitando um encantamento antigo que havia aprendido em seus anos de traição e espionagem. A porta, antes impenetrável, começou a vibrar e, com um estalo surdo, se abriu lentamente, revelando uma câmara secreta.