Era da Primeira Estrela, Ano 874 da Galáxia de Enlilion. Palácio de Ota Ashashiro Irashin.
"Temos novas informações sobre o avanço das forças de Zaryndor, meu lorde. O que devemos fazer nesta situação crítica? Se ele conseguir acesso à barreira principal de Zarathenia, perderemos nossas tropas", relatou um dos conselheiros, sua voz carregada de ansiedade.
Ota, sentado em seu trono, ponderou a gravidade da situação. "Não há nada que possamos fazer para deter suas forças neste momento? Alguma sugestão?", indagou ele, buscando soluções entre seus conselheiros, cujas expressões refletiam preocupação.
"Sim, majestade. Existe a possibilidade de infiltrarmos um espião em suas fileiras, porém os danos que poderiam ser causados são altíssimos e as chances de vitória são reduzidas", respondeu Arkan Valtor, um dos generais de confiança do rei, com um semblante sombrio.
"Não há possibilidade de chegarmos a um acordo com Zaryndor e evitar mais mortes?", questionou Ota, mantendo viva uma última esperança de paz.
Antes que qualquer decisão pudesse ser tomada, o estrondo de uma porta sendo arrombada ecoou pelo salão. Um soldado de Enlilion adentrou, rosto contorcido pela urgência. "O inimigo conseguiu ultrapassar nossas defesas em Lumenion! Eles estão dentro da cidade!", anunciou ele, deixando todos atônitos diante da gravidade da situação, enquanto o medo começava a se infiltrar nas fileiras.
Determinado a proteger seu povo, Ota ergueu-se de seu trono e empunhou sua espada. "Não permitirei que meu povo pereça desta maneira. Se tivesse conversado com Zaryndor anteriormente, talvez pudéssemos ter evitado esse conflito", declarou, com determinação nos olhos, uma chama de coragem ardendo em seu peito.
Arkan, preocupado com a segurança do rei, tentou dissuadi-lo. "Meu Senhor! Se você se lançar na batalha, arriscará sua vida. Devemos considerar outras opções", alertou ele, temendo pela vida de seu líder, cuja coragem às vezes podia ser sua própria desgraça.
Ota, porém, estava decidido. "Nós trabalhamos tanto para estabelecer a paz neste planeta desde nossos ancestrais. É uma pena que minha mãe estivesse certa sobre os acontecimentos atuais. Quero que chamem imediatamente minha filha Ana e a levem para um local seguro, longe das tropas de Zaryndor. Esta batalha acabará hoje!", ordenou, firme em sua determinação, com um brilho de determinação em seus olhos que nenhuma adversidade poderia apagar.
Enquanto o rei se preparava para o confronto que definiria o destino de seu reino, uma sombra de traição pairava nos corredores do palácio. Ana, a princesa herdeira, não era alheia aos segredos de seu pai. E, em meio ao caos da guerra iminente, uma decisão tomada por ela selaria o destino de sua família e de seu povo para sempre, uma decisão que mudaria o curso da história.
No campo de batalha, as forças de Zaryndor avançavam implacáveis, lideradas pelo próprio Zaryndor, um guerreiro poderoso e implacável, cujos olhos brilhavam com a promessa de conquista e destruição. Ele encontrou o olhar determinado de Irashin Ota, que se destacava entre os defensores de Lumenion, sua espada reluzindo à luz do sol.
"Você é um tolo por desafiar-me, Ota", disse Zaryndor com um sorriso cruel, sua voz ecoando pelo campo de batalha. "Se tivesse se rendido antes, poderíamos ter evitado todo esse derramamento de sangue."
Irashin Ota não recuou, seu semblante firme e decidido. "Prefiro morrer lutando do que me curvar diante de um tirano como você, Zaryndor. Você não passa de um usurpador que busca o poder à custa do sofrimento do meu povo."
Com um rugido de fúria, Zaryndor avançou, sua espada cortando o ar com ferocidade. Ota respondeu com igual determinação, seus movimentos fluidos e precisos, cada golpe uma expressão de sua determinação em defender seu povo. Raios de energia e explosões mágicas se chocavam no campo de batalha, enquanto os dois líderes travavam uma batalha épica pela supremacia.
Os soldados de ambos os lados lutavam com bravura e desespero, suas vozes se misturando aos sons de metal se chocando e magia sendo lançada. O céu escureceu com as nuvens de fumaça e poeira levantadas pela batalha, e o cheiro de sangue e morte pairava no ar.
Enquanto isso, nos corredores do palácio, Ana observava a batalha com olhos aflitos. Ela sabia que sua decisão mudaria tudo, mas estava determinada a seguir seu próprio caminho, mesmo que isso significasse trair seu próprio pai. Com um coração pesado, ela se preparou para fazer o que julgava necessário para garantir o futuro de seu povo, mesmo que isso significasse sacrificar sua própria família.
Ela estando dentre proximidades da cidade de Lumenion, promoveu execução de todos os soldados que estavam a conduzindo para o Santuário da Lua Oculta Vermelha, após ter sido retirada do palácio comando de seu pai. Todavia, naquele local, após matar todos, Arkan aparece segurando uma espada e diz:
"Sempre suspeitei de você desde quando comecei monitorar suas atividades consideradas estranhas, mas não acredito que você teve tamanha ousadia, mas a custo de quê? Diga-me!"
"A Suprema Corte de Andromeda está sempre intervindo nas nossas relações nos hemisférios nortes da lua e o sol, meu pai fora tolo em assinar aquele tratado dos 'Três Astros'. Os Midranda estão cansados de estarem sendo submissos ao judiciário, não há um sistema apropriado para proceder com a demanda mediante existência da humanidade na Terra. Eles não merecem viver e continuam difamando o planeta da vida, desafiando aos próprios deuses e nossa ordem constitucional, mas isto acaba aqui... Com Zaryndor, vamos criar um novo universo, um mundo em que todos nós sejamos iguais e tenhamos direitos devidamente respeitados. Portanto, que desejo é a renovação", respondeu Ana.
Que baita subjetividade, Ana! Andromeda e Lumenion vivem em constante fase de expansão e novos planetas estão sendo descobertos e vidas estão sendo formadas, o TIC visa proteção dos povos e cumprimento deste tratado assinado por seu pai, dando outorga para Zaryndor, o equilíbrio de todas as realidades será totalmente abalado como se não bastasse Dominik, o traidor. Solicito que me entregue o livro do Oráculo do Destino, não faça algo que se arrependa.
Enquanto Arkan segurava sua espada, encarando Ana com um misto de surpresa e indignação, ela permaneceu firme em sua determinação. Seus olhos brilhavam com uma determinação feroz, alimentada pela convicção de suas crenças e pelo propósito que a guiava.
"Não posso permitir que o legado de meu pai seja manchado por um tratado que apenas serve aos interesses dos poderosos", respondeu Ana, sua voz ecoando com um misto de raiva e determinação. "Andrômeda e Lumenion estão destinados a um destino melhor, onde todos possam viver em igualdade e liberdade. Zaryndor é o caminho para essa renovação, e eu farei o que for necessário para garantir que esse futuro se concretize."
Arkan franziu o cenho, seu semblante endurecido pela gravidade da situação. "Você está se entregando à loucura, Ana. O que você busca só trará mais morte e destruição, tanto para nosso povo quanto para os de Andrômeda."
Mas Ana não recuou, seus olhos ardendo com uma determinação inabalável. "Eu já tomei minha decisão, Arkan. O Livro do Oráculo do Destino é a chave para nossa redenção, e eu não permitirei que ninguém o tome de mim."
Com um movimento rápido, Ana avançou, sua espada reluzindo à luz do sol que entrava pela janela do Santuário da Lua Oculta Vermelha. Arkan se preparou para o embate, sua expressão grave e resoluta.
A batalha que se seguiu foi intensa e brutal. Os dois guerreiros se enfrentaram com uma ferocidade implacável, seus golpes ressoando pelo planeta inteiro, notificando a Irashin Ota algo de diferente deixando rastros de destruição ainda maiores, enquanto faíscas voavam e moradias eram derrubados. Ana lutava com uma determinação feroz, cada golpe impulsionado pela convicção de sua causa.
Mas, apesar de seu talento e determinação, Ana era superada em habilidade e experiência por Arkan, conselheiro fiel do rei. Seus movimentos eram mais ágeis, seus reflexos mais rápidos, e logo ele começou a ganhar a vantagem sobre a princesa rebelde.
No momento decisivo da batalha, Ana fez um movimento desesperado, tentando desarmar Arkan e tomar posse do Livro do Oráculo do Destino. Mas sua investida foi bloqueada, e Arkan desferiu um golpe certeiro que perfurou o peito de Ana, sua espada encontrando seu alvo com precisão letal rasgando toda parte de seu corpo com gosto ardente por vingança mediante ao ultrajante escândalo da filha do rei.
Com um gemido de dor, Ana cambaleou para trás, seu sangue tingindo o chão do santuário. Seus olhos encontraram os de Arkan, cheios de dor e desespero, antes de se fecharem para sempre.
No silêncio que se seguiu, Arkan olhou para o corpo de Ana com uma mistura de tristeza e pesar. Ele sabia que o destino do reino de Lumenion estava agora mais incerto do que nunca, e que a morte da princesa herdeira deixaria uma cicatriz profunda na alma de todos os que a conheceram. Mas, apesar de tudo, ele sabia que tinha feito o que era necessário para proteger seu povo e seu país, mesmo que isso significasse sacrificar aqueles que amava.
Enquanto isso, lá fora, a batalha entre as forças de Zaryndor e os defensores de Lumenion continuava a fazer estrondos. Então, Zaryndor diz o seguinte:
"Você ouviu isto?"
"O quê?", respondeu Ota.
Neste momento oportuno, dado a brecha em razão do mesmo ter notado que os batimentos cardíacos de sua filha foram perdidos e ecoavam em toda Remini 09, Zaryndor enfiou a espada sobre sua garganta, rasgando ainda mais enquanto o rei perdia suas forças. Segurando a espada tentando deter o caminho da morte e findar deste conflito com o tesouro proibido de Andrômeda, a Voragem. Uma arma lendária de imenso poder, capaz de manipular as forças cósmicas e estelares para causar devastação em uma escala cósmica. Zaryndor diz:
"Shamhatu. 'Sulmu nešītum lamastu, Kima izuzzīninu nešītum kima tiamtu, Aša lamastu, atēnu lamastu, Kima lamastu, kima ālamma, Nergal, Ereshkigal, Pazuzu. Adeus, Ota Irashin!"
Após o cruel assassinato do Rei Ota Irashin pelas mãos de Zaryndor, o poderoso guerreiro e usurpador, uma tempestade de caos e desespero varreu o reino de Lumenion. Com a morte do rei, a resistência enfraqueceu e as forças de Zaryndor avançaram com ainda mais fúria sobre a cidade.
Enquanto isso, nos corredores do palácio, Arkan, o fiel general do falecido rei, contemplava o destino incerto de seu povo e de seu reino. Sabia que a única esperança de Lumenion residia na derrota de Zaryndor e na destruição da Voragem do Caos Estelar, a arma lendária que ele agora empunhava.
Determinado a honrar o legado de seu rei e proteger seu povo, Arkan reuniu os últimos defensores de Lumenion para um último confronto épico contra as forças de Zaryndor. Lutaram com coragem e determinação, mas as forças do tirano eram avassaladoras.
Enquanto a batalha rugia, Arkan enfrentou Zaryndor em um duelo mortal. Os dois guerreiros trocaram golpes poderosos, cada um determinado a prevalecer sobre o outro. Mas mesmo com toda sua habilidade e coragem, Arkan não conseguiu resistir ao poder avassalador da Voragem do Caos Estelar.
Num último esforço desesperado, Arkan tentou desarmar Zaryndor e destruir a arma proibida que causava tanta destruição. Mas seus esforços foram em vão, e ele foi subjugado pelo poder esmagador de Zaryndor.
Com um sorriso cruel, Zaryndor ergueu a Voragem do Caos Estelar para o céu, desencadeando sua terrível fúria sobre Lumenion. O reino foi consumido por uma explosão cósmica, seu destino selado pela ambição desenfreada de Zaryndor.
Alguns anos depois nas profundezas do cosmos, as facções rebeldes do clã Irashin se reuniam em segredo, planejando sua vingança contra Zaryndor. Liderados pelo general Eldor, um guerreiro destemido e fiel seguidor de Orashin Ota, eles juraram restaurar a antiga ordem e destronar Zaryndor do seu lugar de poder.
Eldor: "Zaryndor pode ter vencido a batalha, mas a guerra ainda não acabou. É hora de nos unirmos e retomarmos o que é nosso por direito!"
Enquanto a rebelião se organizava, Zaryndor permanecia vigilante, consciente dos perigos iminentes que se aproximavam. O Nexus Celestial brilhava com uma luz fraca e sombria, ecoando a tensão que permeava todo o universo.
Zaryndor: "A batalha pela liberdade está longe de terminar. O destino de Lumerion está mais uma vez nas mãos daqueles que ousam desafiar as estrelas."
A rebelião finalmente eclodiu em um cataclismo de violência e destruição. As forças rebeldes do clã Irashin marcharam pelo cosmos, deixando um rastro de caos e desespero por onde passavam. Zaryndor, agora enfrentando uma guerra em duas frentes, reuniu seus aliados mais leais para enfrentar a ameaça iminente.
Zaryndor: "Chegou a hora de defender a liberdade e a verdade contra as trevas que se aproximam. Que os astros nos guiem nesta hora sombria."
As estrelas testemunharam o confronto titânico que se seguiu, enquanto o universo inteiro tremia sob o peso da batalha entre os seguidores de Zaryndor e as forças rebeldes do clã Irashin. Planetas foram dilacerados, luas foram despedaçadas, e o céu se encheu com o brilho das explosões cósmicas.
Eldor: "Zaryndor! Seu reinado de terror chegou ao fim. É hora de você enfrentar a ira do clã Irashin!"
Zaryndor: "Vocês não entendem, Eldor. Esta guerra não é sobre poder ou controle. É sobre preservar a liberdade e a diversidade das possibilidades que compõem nosso universo."
Enquanto a batalha alcançava seu clímax, Zaryndor e Eldor se encontraram em um duelo épico que ecoou através das estrelas. Raios de energia colidiam, criando uma sinfonia de luz e som que iluminava o cosmos. E no momento decisivo, Zaryndor, com uma determinação inabalável, emergiu vitorioso.
Zaryndor: "A guerra pode ter terminado, mas a jornada pela liberdade nunca acaba. Que este dia marque o início de uma nova era para o clã Irashin e para todo o Universo de Lumerion."
E assim, a rebelião contra Zaryndor foi esmagada, e a paz finalmente retornou ao cosmos. Mas as cicatrizes da guerra permaneceram, lembrando a todos os custos da busca pela liberdade e pela verdade em um universo onde cada escolha molda o destino de todos.
Após a devastadora guerra entre Zaryndor e as forças rebeldes do clã Irashin, o Tribunal Intergalático Cósmico interveio para restabelecer a ordem e a justiça no Universo de Lumerion. Convocando representantes de todas as facções envolvidas, o tribunal conduziu um julgamento justo e imparcial para determinar o destino de Zaryndor e o futuro do reino de Lumenion.
Após cuidadosa deliberação, o tribunal declarou Zaryndor culpado por seus crimes de guerra e por violações graves dos tratados intergaláticos. Como punição máxima, ele foi sentenciado ao exílio no planeta Hamuri, onde ficaria selado em uma dimensão específica por tempo indeterminado, privado de seu poder e influência sobre o universo.
Antes de sua prisão, Zaryndor fez uma visita à Terra, onde teve um encontro marcante com uma criança humana destinada a desempenhar um papel crucial no futuro do Universo de Lumerion. Em um momento de profunda conexão, Zaryndor proferiu uma profecia para a criança, revelando que eles estavam ligados pelo destino e que juntos mudariam o universo de uma forma jamais imaginada.
Zaryndor: "Você, criança, é o elo entre os mundos, o guardião do equilíbrio e da esperança. Nosso encontro não é uma coincidência, mas sim o desenrolar das linhas do destino. Juntos, iremos mudar o universo de uma forma que jamais foi imaginada."
Após essa troca significativa, Zaryndor foi levado para cumprir sua pena em Hamuri, enquanto a criança humana continuava sua jornada na Terra, inconsciente do papel monumental que estava destinada a desempenhar.
Era Infernal em Remini de n°.10, Solstice Heaven, 15 de agosto de 2023.
"Madelyn, não quero que entre neste conflito, isto é, entre mim e Katrina", disse Henry com firmeza.
Madelyn respondeu determinada: "Eu não vou te abandonar agora".
"Você não entende? Se Katrina obtiver posse do livro para Zaryndor, tudo estará perdido", explicou Henry com urgência.
Neste momento, Madelyn utilizou um feitiço para transportar o livro para um local seguro e invocou duas armas brancas para batalhar ao lado dele. Sua vestimenta também mudou: de um tecido luxuoso e brilhante, o vestido era um tom de vermelho vibrante, com um decote profundo adornado com delicadas rendas vermelhas, acrescentando um toque de sensualidade ao visual. As alças finas caíam graciosamente sobre os ombros, revelando a pele de forma sutil e elegante enquanto empunhava as espadas em mãos e avançava em direção a Katrina. As duas desencadearam seus poderes com uma ferocidade desenfreada.
Katrina invocou os elementos ao seu redor, criando redemoinhos de vento que sopravam furiosamente em direção a Madelyn. Seus olhos brilhavam com uma intensidade gélida enquanto ela manipulava as correntes de ar para desestabilizar sua oponente.
Por outro lado, Madelyn canalizou a energia das sombras, lançando feitiços obscuros que se retorciam como serpentes negras em direção a Katrina. Cada palavra sussurrada por Madelyn ecoava com uma sinistra promessa de destruição, enquanto ela convocava as forças sombrias para servirem a seu propósito.
Enquanto as bruxas se enfrentavam, o campo de batalha era iluminado por flashes de energia mágica. Raios de eletricidade crepitavam pelo ar quando os feitiços de Katrina se chocavam com os escudos mágicos de Madelyn, enquanto sombras sinistras se retorciam e dançavam ao redor delas em resposta aos poderes de ambas.
Além dos elementos naturais e das sombras, as bruxas também empregavam encantamentos complexos e magias de ilusão. Katrina criava espelhos de água que distorciam a visão de Madelyn, enquanto esta respondia com projeções ilusórias que confundiam os sentidos de sua adversária.
Enquanto a batalha continuava, os poderes das bruxas pareciam se intensificar, alimentados pela urgência de sua luta pelos deuses. No turbilhão de magia e caos, Madelyn e Katrina lançaram tudo o que tinham, cada uma determinada a superar a outra custe o que custasse.