Chapter 17 - Cerco a Correrrio

Os dias no acampamento passavam lentamente, não tinha uma mudança significativa na resolução do cerco. Sor Jaime deu a ordem para construir armas de cerco e os homens se ocupavam com isso. Gwayne teve uma atribuição diferente, não era nenhum construtor.

— Vai amanhecer em breve — disse Gwayne, bocejando enquanto olhava para as muralhas à frente.

Os homens lá fora se agitavam em suas tendas, a maior parte dos homens de Gwayne estava trabalhando nas torres de cerco.

Ele bocejou novamente.

— Consegue ficar em pé? — Perguntou Daeron, com um sorriso zombeteiro no rosto. — Senhor Jaime está exigindo demais de nós.

— Talvez — disse Gwayne — mas é bom ser útil, mesmo o trabalho sendo extenso.

— confesso que defender o acampamento das incursões inimigas é legal e eu quero sempre estar ao seu lado na batalha, na batalha, apenas isso. — ele riu. — poderia ter me deixado de fora do resto, vasculhamos a mata a noite inteira.

Gwayne riu.

— Não seja tão fidalgo, Daeron.

Mas por outro lado, nem mesmo Gwayne gostou daquela função. Lorde Piper estava atacando os forrageiros de Jaime e na noite passada ousou até a fazer uma investida tola contra nosso acampamento. Foi facilmente repelido pela cavalaria do Jaime, na qual eles foram convidado a participar. Lorde Piper deixou quarenta de seus homens mortos no chão na outra noite, mal conseguiu fugir e Gwayne se perguntava quantos mais homens o Lorde Piper iria perder em suas tentativas idiotas de incomodar as nossas linhas de abastecimento e nossos batedores.

Após a curta batalha, Lorde Roland ordenou um grupo de cavaleiros para procurar inimigos na floresta, recolher corpos e fazer o papel de um batedor.

Gwayne foi muito longe, para dentro da floresta ao norte com Daeron.

Não encontraram nenhum sinal de inimigos vivos, o Piper deixou seus feridos para trás. Gwayne encontrou pelo menos dois caídos em uma enorme clareira na floresta. Eles tinham uma aparência miserável.

— Esse foi atingido na barriga. — disse Daeron, cutucando o corpo com a lança. — esse mais jovem foi atingido com uma maça no ombro.

— Vamos embora.

Dessa vez foi Daeron quem bocejou.

Gwayne riu.

Eles desceram do cavalo perto da tenda, Daeron logo correu para preparar algo para eles comerem.

Jogou dois ovos em uma panela de ferro rústica, depois bacon e pão seco na fogueira, enquanto uma chuva fraca caia lentamente.

— Eu volto logo — Disse Gwayne.

— Onde vai? — perguntou Daeron, cortando um pedaço grosso de queijo.

— Vou reportar o que encontramos e volto logo.

Gwayne caminhou pelas ruas estreitas que se formaram entre as cabanas e tendas de pano carmesim. Não demorou muito para chegar no grande pavilhão dos senhores importantes. Gwayne encontrou os outros cavaleiros envolvidos nas buscas, fez seu relatório a um deles que informaria Lorde Roland mais tarde, ele ainda não acordara.

Gwayne informou do achado, dois espadachim morto, e a posição onde eles se encontravam. Depois retornou para o acampamento Vikary, e o cheiro estava distoando dos outros que estavam perto. Um cheiro de comida de verdade.

Sor Lymond mandou mantimentos próprios de Bosque D'ouro, a terra fértil e produtiva tem suas vantagens. Mas no restante do acampamento a refeição era simples, Os Lannister cuidavam razoavelmente bem das provisões, sempre tinha ensopados com bastante batatas, cenoura, cebola e não era raro encontrar alguns pedaços de carne, além de mingau durante o dia. Sentaram em uma árvore derrubada perto da fogueira.

Ele observou Daeron que havia mordido o ovo fazendo a gema escorrer até seu queixo e depois por sua mão, em sua tentativa desesperada de impedir a gema de escorrer, lambeu-a. De alguma forma ele pareceu como um gato se limpando.

Gwayne riu.

— Do que está rindo! — Exclamou Daeron, e desatou a rir junto.

"É bonito demais para seu próprio bem." — pensou Gwayne.

Era um pensamento que corria bastante por sua cabeça, e deixava Gwayne preocupado. Seu avô lhe contou histórias de acampamento em momentos de guerra, na rebelião de Pike por exemplo, disse que teve um incidente com um garoto da campina foi feito de mulher e isso quase causou uma revolta entre os homens de Lorde Rowan e o restante do exército. Não chegou ao ponto de pegarem em armas, mas chegou perto.

— Ei, fique sempre perto de mim. — disse ele, olhando fixamente para Daeron. — não ande sozinho pelo acampamento.

— Por que? — perguntou Daeron, com rosto confuso.

— Meu avô me contou algumas histórias, os homens viram animais quando estão a muito tempo longe das coisas comuns.

Daeron fez um rosto confuso.

Como comida, mulher, e outras coisas. Podem até confundir um dornes com um ocidental, no escuro não faz diferença.

— Gwayne riu de forma sombria.

— Faça o que eu mando, não fique perambulando por ai. — disse Gwayne, com a voz firme, enquanto observava Riverrun.

— Claro, Sor. — disse Daeron, enquanto atirava uma pedra longe. — eu não fico perambulando por ai de qualquer forma. — ele riu.

Nas ameias de Riverrun, enquanto a luz da primeira manhã chegava, os soldados caminhavam pelas ameias e torres, bocejando e finalizando seus turnos.

— Acha que o cerco vai demorar muito? — perguntou Daeron. — eu espero que não, quero voltar para casa e pensar no que eu vou fazer após isso tudo, acho que não serei um bom ferreiro como meu pai, não sou tão forte.

— Pode ser um armeiro logo, sem passar pelo trabalho do ferreiro. — disse Gwayne, jogando uma folha nele. — E não, não acho que irá durar por mais tempo, esses homens dos rios já fizeram duas excursões contra nosso acampamento, e nas duas a nossa cavalaria acabou com eles, acho que é só questão de tempo até eles enviarem um exército maior. — Gwayne suspirou. — em breve.

— Eu não estou tão animado para ir em outra excursão. — retrucou Daeron.

Gwayne olhou para ele.

— Daeron, quer ser meu escudeiro? — perguntou Gwayne. — está na hora de oficializar.

Daeron enrusbeceu.

— Sim! É claro! disse Daeron, com a voz entusiasmada. — Pelos sete... até sumiu o cansaço do meu corpo. — riu ele.

— Bom! Fique sempre perto, como um bom escudeiro deve fazer.

disse Gwayne.

Eles observaram uma agitação em direção ao centro do acampamento, Sor Jaime levando Edmure Tully novamente ao cepo, ele fez isso muitas vezes, até agora nenhuma funcionou.

— Eles nem ligam para se seu Lorde vive ou morre. — observou Daeron. — os malditos poderiam se render de uma vez. "Se eles se render, será que ganharíamos um quarto no castelo?" murmurou Daeron a Gwayne.

— Talvez, se meu escudeiro se comportar de forma adequada e afiar minha espada agora mesmo, e depois preparar meu banho, quente! — retrucou Gwayne, enquanto ria.

"Provavelmente não dariam um quarto para nós, tem muitos senhores e cavaleiros de renome aqui." — pensou Gwayne.

— Você inventou isso agora! — disse Daeron, com a voz animada e cheia de indignação, jogando um pedaço de pão em Gwayne. — a parte do banho.

— Não inventei, todos cavaleiros sabem disso, um bom escudeiro prepara o banho de seu cavaleiro. — disse Gwayne, segurando o riso.

— Como você sabe, virou cavaleiro ontem! — disse Daeron, mordendo a parte inferior do lábio.

— Sor Desmond me contou isso. — ambos sorriram.

— Sim, eu sei! — disse Daeron, com sorrisinho no rosto. — irei afiar a espada agora, e depois o banho. — ele riu.

— Estou falando a verdade, Sor Desmond me contou a história de Duncan e o Príncipe Aegon que era seu escudeiro, o próprio príncipe preparava seu banho. — disse Gwayne, rindo.

— Tudo bem! irei esquentar sua água — disse ele, de forma animada se levantando.

Daeron ordenou alguns dos soldados a quebrar um barril de vinho vazio ao meio e levarem a tenda, depois encherem de água do rio.

Gwayne olhou curioso.

— Água fria do rio? — indagou ele indignado.

— Sim, vai demorar muito para esquentar muita água. Eu tenho uma ideia. — disse Daeron.

Mais tarde, Gwayne entrou na tenda e Daeron estava o esperando sentado na beirada da cama.

— O que está esperando, tire essa roupa e entre de uma vez! — Disse Daeron, fazendo careta. — a água vai esfriar!

Gwayne riu e obedeceu, tirando a roupa devagar.

Então, entrou na banheira que estava em uma temperatura agradável, mas estava mais para frio do que para quente.

Gwayne o olhou com olhos semicerrados.

Daeron se aproximou e pegou uma panela com água quente e foi despejando lentamente na água.

Gwayne riu.

— Boa ideia.

Daeron jogou para ele um pedaço de pano e sabão.

— quando esfriar mais você me avisa. — disse ele.

— Daeron, tem espaço para nós dois aqui. É um barril bem grande.

— Achei que teria que dormir sujo, meu Sor. — ele riu, enquanto tirava a camisa e seus calções.— Revelando uma fina pelugem em seu membro.

Então, entrou.

— No que está pensando Gwayne? Indagou ele.

— Estou pensando em meus companheiros de Gudrun. Minha outra família. Brianna e Wulf, suas filhas e filhotes. — respondeu ele.

— Me conte mais sobre seu tempo lá em essos. — Disse Daeron, enquanto esfregava as coxas com o sabão.

— Não ficamos todo o tempo em Essos como eu te contei anteriormente, Gudrun são quase vassalos dos Hightower, até mesmo tem um pequeno território e porto dentro da cidade de vila velha.

— Sente falta deles?

— Claro, principalmente das gêmeas, de Thiri e também de Brianna e Wulf.

Gwayne escorou a cabeça na madeira e ficou pensativo.

Alguns dias se passaram sem que acontecesse nada, notícias da campanha de Lorde Tywin chegaram, dizem que venceram todos os senhores de terras até Harrenhal.

Enquanto isso, Sor Jaime desistiu de ameaçar Edmure e passou a outra pessoa a tarefa, deu a si mesmo outro objetivo, derrotar os outros castelos ao redor.

Gwayne participou da investida contra Solar de Corvarbor, os Blackwood abriram as portões após ver que não teriam como vencer. Mas não era o lorde Blackwood quem recebeu Jaime e os outros senhores, era Brynden Blackwood o filho do Lorde Blackwood que esgsvs agora defendendo Riverrun. Gwayne observou o garoto de longe, entrou no castelo com Jaime e seus homens. Jaime reclamou da covardia do garoto e disse que talvez os Bracken dêem combate. O garoto pareceu ter ficado ofendido com o comentário, e Jaime deu um sorriso de desdém.

Após duas semanas, Gwayne decidiu sair do acampamento para caçar, levando apenas Daeron e dois arcos e suas espadas. Eles tomaram um pequeno desjejum e depois arrumaram os cavalos.

— Para onde iremos? — indagou Daeron.

— Os rapazes dizem que tem um pequeno riacho não muito longe daqui, caçaremos um veado e voltamos à noite. — exclamou Gwayne, com um sorriso no rosto. — gostou do plano?

— Sim, Já não estava aguentando mais ficar aqui! — disse ele, com um sorrisinho no rosto.

Eles partiram para o Sul de Riverrun, através de uma mata frondosa enquanto o sol aquecia sua pele, Após uma milha de cavalgada ao sul, chegaram até o local que os homens de armas mencionaram a uns dias, um lugar peculiar no meio da guerra, com um riacho de pedra e coberto de um lado por árvores e o outro por um gramado. A parte da frente dava vista a um campo plano de relva.

— Deixaremos os cavalos aqui. — disse Gwayne, enquanto amarrava-os em uma árvore.

Entraram no bosque em silêncio e se esconderam, conversaram baixo sobre a hoste de Lorde Tywin até escutarem um sinal de vida.

Daeron fez sinal de silêncio e puxou o arco, atirando uma das flechas da aljava, então levantou de salto puxando outra e Gwayne foi atrás.

após o disparo, ouviram um ganido e algo caindo.

— É meu. — disse ele, em tom orgulhoso, soltando um meio sorriso a Gwayne.

para a alegria de Gwayne, era uma pequena lebre e não um veado.

Gwayne riu.

— Isso deve bastar, vamos para o rio.

Deixaram a lebre em uma pedra e despiram se para se banhar. Eles nadaram no rio de um lado ao outro, apesar de não ser fundo o suficiente para nadar direito, brincaram e gastaram a energia que a lebre iria repor depois.

Gwayne aproveitou o momento para contar sobre o sonho que teve na noite após matar Lorde Wily, disse tudo a Daeron que ouviu sem saber o que dizer.

— Sabemos que esse nome é Valiriano, pelo menos isso. — Disse Daeron.

— Aerea Targaryen. — Gwayne murmurou. Gwayne se recostou contra a borda de pedra e sem perceber começou a ficar com o membro enrijecido. Pensou em alguma das dezenas de seguidoras de acampamento. Sabia que poderia ter uma se quisesse, mas... Sou prometido a uma bela e adorável senhora agora.

— O que foi, Gwayne? — indagou Daeron, curioso sem perceber a membro enrijecido de seu amigo dentro da água.

Gwayne o olhou, os cabelos molhados de Daeron estava grudados em sua bochecha rosada. Então, tornou o olhar para o corpo dele, o corpo feminino... Amaldiçoando seus pensamentos, finalmente disse algo.

— Nada — disse ele, enquanto saia da água. — vou preparar lebre e fazer o fogo.

Daeron esrusbeceu.

— Gwayne... — Disse ele, soltando sorrisinhos.

Gwayne olhou para baixo e soltou uma gargalhada.

Começou a o mover para baixo para ver se abaixava, deu risada quando não conseguiu.

— Ainda bem que somos só nós dois aqui. — Disse Gwayne, rindo.

Daeron saiu do rio logo após completamente nu e soltando sorrisinhos e escondeu com a mão que ficou um pouco animado.

— Vamos se vestir, disse Daeron.

—É, está ficando frio.

— Sim, seu pau até diminuiu de tamanho... — disse Daeron, sorrindo.

Gwayne o puxou pelo braço e o pegou no colo, depois pulando com ele na água do rio.

Os dois caíram na gargalhada novamente.

Então, Gwayne o puxou para perto de seu corpo.

"Muito perto..." Pensou Daeron, com rosto vermelho e surpreso.

Gwayne estava acariciando sua bochecha com a enorme mão cheia de calos.

Então ele sorriu para Daeron.

A garganta de Daeron se fechou e deu um nó após sentir o membro dele contra sua barriga. O frio que estava sentindo agora tinha ido quase por completo.

Gwayne o pegou pela cintura e Daeron entrelaçou as penas nas costas de Gwayne para não aumentar sua estabilidade. Ele começou a caminhar até a borda, onde colocou Daeron sentado, que logo fechou as pernas para esconder algo.

Gwayne riu e se sentou se ao lado dele, com nada para esconder.

Então, Daeron falou.

— Parece ansioso para o dia de seu casamento... — disse ele, sorrindo.

— É, acho que sim. — Gwayne sorriu, então esperou alguns minutos para voltar a falar— Daeron, você quer ser realmente um armeiro quando a guerra acabar?

— Eu acho... — Disse ele, olhando para frente em direção ao campo relvado. — Não sei.

— Eu não irei continuar para sempre em Bosque D'ouro, eu quero Castamere de volta!

Daeron o olhou.

— Eu quero você ao meu lado quando eu restaurar Castamere. — Gwayne riu — você pode ser um armeiro lá.

Daeron sorriu.

— Parece bom para mim, agora que tal fazer a droga da lebre? Estou congelando e com fome aqui. — disse ele, fazendo uma careta brava.

Eles riram juntos e foram se vestir, Gwayne preparou ela rapidamente. Aprendeu a remover a pele de lebres com a Senhora Brianna, com um único corte e um puxão o bicho estava sem cabeça e pele. Depois fez o fogo rapidamente e colocou para assar, Daeron tirou um cochilo até ficar pronto. Gwayne o acordou para comer e então foram embora para o acampamento. Eles conversaram na volta sobre não ter levado especiarias, os dois esqueceram de pegar qualquer coisa antes de partir. E concordaram que fariam melhor na próxima vez, então sorriram um para o outro. O dia tinha sido maravilhoso... Trouxe memórias antigas de acampamentos passados, de muito tempo atrás quando os dois faziam isso em bosque d'ouro. Depois de comerem eles sentaram novamente na pedra para observar a muralha. E depois foram se deitar, se despiram e foram para suas camas.

Gwayne estava olhando para o teto, lembrando de memórias passadas... De quando ainda era um Vikary... Daeron estava o observando. Gwayne o olhou também, e chamou Daeron para vir para a cama com ele.

— Se lembra quando fazíamos isso quando eram pequenos? — Disse ele, estendendo a mão para ele.

Daeron tocou em sua mão aceitando o convite e se deitou na cama.

Ele deitou com a cabeça no peito de Gwayne e virou a cabeça para cima para o olhar. Ele continuava olhando para o teto, pensativo.

Daeron se ajeitou para dormir, colocou a perna sobre a barriga dele e se aconchegou em seu corpo. Gwayne estendeu seu braço por trás das costa de Daeron para o puxar para perto e tocou em sua bunda sem querer, recuou a mão imediatamente assim que notou, para a parte inferior das costas dele.

— Você pode tocar... murmurou Daeron, pressionando seu rosto contra o peito de Gwayne.

Ele não entendeu a fala de Daeron por uns segundos, depois percebeu.

Daeron notou que o pau de seu cavaleiro estava ficando duro novamente. Mais duro do que antes, ele conseguiu notar.

Ele não resistiu, traçou sua mão envolta daquela coisa e o segurou firme, o puxando para cima e para baixo.

Gwayne soltou um gemido baixo.

Então, desceu sua mão para a bunda de Daeron. Dessa vez a agarrando com vontade, segurando um dos lados forte, até deixar uma vermelhidão suave, depois deu um tapa que fez Daeron gemer contra seu peito, liberando seu alito quente.

— Eu posso fazer isso? Indagou Daeron, com a voz falhando. Enquanto continuava a mover sua mão para baixo e para cima até ela começar a fazer sons molhados.

— Sim...

Depois, Daeron Levantou a cabeça para Gwayne e soltou um sorrisinho. Depois puxou a mão e deu um tapa fraco na cara dele. — Garoto bobo! — Disse Daeron, rindo e depois ambos adormeceram.