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Estudo o grande e imponente prédio conforme nos aproximamos, minha testa ligeiramente franzida. A arquitetura moderna e elegante é marcante, mas o que chama a minha atenção é o logotipo - uma cabeça de lobo estilizada, em diferentes tons de cinza.
"Este é um dos estabelecimentos da nossa alcateia," explica Clayton, sem dúvida notando minha curiosidade. "Um hospital, por assim dizer."
Um hospital dirigido por transformistas? O conceito é tão perturbador quanto intrigante. Não posso deixar de pensar sobre que tipo de práticas médicas eles empregam aqui, e como devem ser diferentes dos hospitais humanos.
Clayton me conduz pelo portão da ambulância, e não consigo resistir a olhar em volta, observando o frenesi de atividade. Enfermeiras e auxiliares circulam, seus movimentos rápidos e eficientes. Por um instante, tudo parece tão... normal. Como qualquer outro hospital.