RETH
Ele veio para frente enfrentar a batalha, mas o cheiro estava todo errado.
Encontrou a fêmea no meio do pulo, patas abertas e garras expostas, boca aberta mirando a garganta dela. Mas o chamado da presa familiar, fora de alcance, acendeu o outro por dentro.
"É a Elia! É minha parceira!"
Quando eles colidiram juntos e depois com o chão, ele rolou, recebendo o impacto da queda, mas ela gemeu mesmo assim, rolando para longe dele com um suspiro abafado.
Ele se levantou às pressas e a cheirou, uma e outra vez.
Sua parceira. Sua parceira estava aqui.
Sua parceira estava aqui.
O chamado de acasalamento irrompeu dele e ele cutucou o pescoço dela com seu focinho largo, saudando-a, chamando.
Por que ela não respondia?
Ele lutou com o outro por dentro, batalhando pelo controle – a parceira precisava de ajuda! Mas o outro era demasiado forte e ele cedeu...
