Minha visão está temporariamente desconectada. Sendo trazida de um quarto extremamente escuro para um corredor cegantemente iluminado. Enquanto momentaneamente cega, as mãos de Yuki estavam atadas. 'Laços fracos, mas não vou lutar. Quanto tempo faz desde que vi a lua pela última vez? Meu corpo está enfraquecendo pela falta de substância adequada.' Yuki olhou ao redor do corredor impecavelmente limpo. 'Não adianta lutar. Vou seguir por enquanto.' Yuki seguiu o homem que a levava a uma sala vazia, mas havia alguém a observando nessa sala. Yuki estremeceu por dentro. Ela ficou imóvel no meio do quarto. Os olhos vasculhando seu corpo. Seus longos cabelos negros fluíam pelas suas costas parando justo antes do seu traseiro, sua pele era um branco pálido mas não tanto que parecesse doente, ela tinha aproximadamente cinco pés e seis polegadas de altura, e sua figura era como a de uma modelo, bem esculpida.

"Você tem um acordo consigo mesma." Disseram os olhos que pressionavam sobre Yuki. "Venha até mim." O homem estendeu sua mão para Yuki.

Yuki levantou suas mãos atadas e as colocou na mão do homem. Assim que tocou sua mão ela instantaneamente desabou sobre o homem. Ele a pegou e a levantou facilmente no abraço de princesa. "Eu te desejo adeus, Jake." Ele virou e se afastou carregando Yuki. 'Ela é absolutamente divina. Eu não pensei que encontraria um espécime tão maravilhoso num lugar como aquele. Deve ter sido difícil para ela.' Cedric caminhou até a limusine onde seu mordomo Royce tinha a porta aberta e o aguardava. "Consegui o que vim buscar, certifique-se de nos levar para casa o mais rápido possível. Preferencialmente antes do nascer do sol." Cedric colocou a menina nos assentos e então entrou.

"Como desejar, Senhor." Royce se dirigiu ao seu mestre, em seguida se curvou e fechou a porta. Andou ao redor e começou a dirigir para casa.

Cedric tirou uma pequena faca de debaixo do assento. Cedric tinha posicionado a cabeça de Yuki em seu colo. A faca era algo antigo. Seus padrões intrincados eram cativantes. Cedric trouxe a faca até seu pulso onde sentiu o frio cortante do metal em seu pulso e lentamente cortou com precisão para baixo. Seu sangue escorria pelo pulso, mas antes que pudesse pingar no assento, ele levou o pulso aos lábios dela.

Yuki entreabriu os lábios levemente. O sangue tocou sua língua. Yuki, em um estado de semiconsciência, lambeu o sangue. Cuidadosa para não machucar aquele que estava lhe dando o que ela mais precisava. Yuki abriu os olhos e olhou para o homem que estava a alimentando. Ela lambeu a ferida até fechá-la e lentamente se sentou. Enquanto se sentava, ela finalmente rompeu a corda amarrada em seus pulsos. Seus olhos brilhavam com um profundo vermelho sangue. "Preciso de mais." Yuki subiu em cima de Cedric e lentamente aproximou seus lábios do pescoço dele. Ela beijou o seu pescoço e olhou nos olhos dele.

Cedric colocou sua mão na bochecha dela e aproximou seus lábios dos dela para o primeiro beijo. Explorando a boca dela com sua língua. Então ele a guiou até seu pescoço. "Você precisa de sua força. Sei que é meu sangue que você procura agora, mas lembre-se de que fui eu quem a libertou, então você é minha agora."

Yuki nunca foi íntima de outra pessoa. O beijo dele era intoxicante e enviava um choque elétrico pelo corpo dela, fazendo com que ela tremesse, mas já que ele quem a alimentou, ela não teve escolha senão obedecer. Quando seus lábios tocaram o pescoço dele, ela cravou suas presas e bebeu. 'Nunca experimentei sangue tão único antes.' Ela bebeu profundamente e gemeu ao toque dele. As mãos de Cedric deslizavam pelos lados dela, aludindo a um toque leve. Tendo saciado sua sede, ela lambeu as marcas da mordida e o selo fechou instantaneamente, assim como a ferida do pulso tinha feito. Com os olhos ainda brilhando vermelhos, ela olhou nos olhos dele. Ela passou as mãos pelo peito dele. "É uma maldição manter alguém como eu ao seu lado." Sua voz suave sussurrou. Ela finalmente observou quem a havia alimentado. Seus olhos brilhavam como esmeraldas, seu cabelo estava bagunçado para o lado, tinha a barba feita e cuidada, era bem construído, ela havia sentido seus abdominais e peitorais através de seu terno, e ele deveria ter quase seis pés de altura.