O coração de Evie trovejava dentro do peito enquanto ele tirava a capa dela. Ai meu Deus...
Então, sem qualquer aviso, ele a levantou em seus braços novamente, fazendo seu fôlego falhar. Ela havia sentido falta disso. Dele, carregando-a assim enquanto se movia fluidamente, tão graciosamente com sua vitalidade de tirar o fôlego carregando o ar.
E assim, quando ele a colocou na cama e a olhou de cima com aquelas chamas azuis intensas em seus olhos, o protesto que Evie havia preparado e que estava na ponta de sua língua prestes a verbalizar morreu ali mesmo. Ele nem sequer havia feito nada ainda e já havia atravessado sua compostura, com certeza e completamente.