Mariana trancou-se no cubículo do banheiro feminino, o coração batendo descontroladamente dentro do peito enquanto os sons de passos pesados ecoavam no ambiente. Ela pressionou as mãos contra a boca para abafar qualquer som que pudesse revelar sua localização, os olhos arregalados de terror.
Os homens brutos invadiram o banheiro, suas vozes carregadas de ameaças e violência. O som das batidas na porta do cubículo fazia Mariana estremecer, suas mãos tremendo de pavor enquanto ela se encolhia ainda mais no canto apertado.
"Saia daí, sua vagabunda!" Um dos homens gritou, suas palavras cheias de raiva.
O coração de Mariana martelava em seus ouvidos enquanto ela lutava para controlar a respiração, cada batida na porta soando como um golpe em sua alma. Ela sentiu-se completamente impotente, presa em um pesadelo do qual não conseguia escapar.
Apesar do tumulto dentro do banheiro, nenhum socorro chegava. O silêncio lá fora era ensurdecedor, intensificando o terror que a consumia. Mariana estava sozinha, cercada pelo perigo iminente, lutando para manter-se sã em meio ao caos ao seu redor.
Enquanto os homens continuavam a ameaçá-la do lado de fora, Mariana estava encurralada no cubículo, sua mente uma tumultuada tempestade de medo e desespero. A escuridão do bar noturno envolvia-a como um manto sinistro, obscurecendo qualquer esperança de salvação.