Konrad podia sentir seu coração martelando descontroladamente em seu peito, mas podia sentir o dela fazendo o mesmo sob seus dedos. Ele estava tão animado quanto ela. Alice deu a ele um pequeno aceno de cabeça, movendo suas mãos até o pescoço dele e puxando-o para baixo para capturar seus lábios com os seus. Ele a beijou ansiosamente de volta, suas mãos grandes espalhadas na parte inferior das costas, segurando ela com tanta força que era como se ela fosse desaparecer se ele a soltasse.
Os dedos dele puxaram os cordões da parte de trás do vestido, fazendo com que ele se soltasse no meio. Konrad deu um passo para trás, interrompendo o beijo e deixando seu vestido cair no chão. Os olhos de Alice se arregalaram de choque ao ver que ela havia desistido de usar qualquer roupa de baixo, deixando-a completamente nua na frente dele.
Konrad podia sentir seus nervos começarem a borbulhar enquanto sua esposa olhava para ele, seus olhos varrendo avidamente seu corpo. Ele não disse nada enquanto se aproximava, uma mão alcançando sua cintura. Alice olhou para o rosto dele apenas para vê-lo focado em seus seios arfantes. Seus mamilos endureceram sob seu olhar intenso e a temperatura fria do quarto agora compartilhado, fazendo-o sorrir.
Por Deus, eu juro, você é a mulher mais linda que já vi. Konrad murmurou, mais para si mesmo do que para ela.
Konrad deixou suas mãos encontrarem os muitos fechos em suas roupas, desfazendo-os um por um até que sua pele finalmente foi revelada a ele e suas roupas empilhadas no chão.
A respiração dele ficou pesada quando ela passou as mãos pelo peito dele e começou a abrir a calça dele, suas mãos roçando acidentalmente o membro dele. Com uma pequena ajuda, Konrad empurrou as calças para baixo e saiu delas, deixando-o tão nu quanto a esposa. Seus olhos vagaram pelo corpo dela e pousaram em sua feminilidade. Ela era exuberante... muito mais do que ele esperava. E ela era tão convidativa, isso já sabia. Alice sabia que o alongamento ia doer, seus olhos devem ter ficado arregalados sem ela perceber, porque Konrad riu.
Eu prometo que vai caber, meu amor. E alisou a cintura dela.
Agora, por que você não sobe na cama e se deita para que eu possa amá-la adequadamente?
Alice fez o que ele pediu, rastejando para a cama e deitando-se contra os travesseiros macios, mas mantendo os joelhos dobrados e bem fechados. Ele estava parado na ponta da cama, seu membro de pé orgulhoso, enquanto olhava para ela em sua cama, uma visão que ele havia imaginado tantas vezes.
Konrad... Sussurrou, chamando a atenção dela. Ele estava olhando para ela, mas ainda não tinha se movido para se juntar a ela.
-Sim, querida?
Você vai se juntar a mim? Alice questionou, piscando os olhos inocentemente para ele.
Ele sorriu e subiu na cama aos seus pés, movendo-se até ficar ajoelhado na frente dela, com as mãos colocadas suavemente em seus joelhos.
Abra elas, por favor. Ele pediu, batendo em seus joelhos.
Alice fez o que ele pediu, abrindo as pernas. O ar frio fez ela tremer quando Konrad passou as mãos pela parte interna de suas coxas, parando pouco antes de atingir seu calor. Ele olhou para ela, enquanto se movia para deitar de bruços entre suas pernas. Alice olhou para ele, sabendo o que ele estava fazendo.
Querida, eu vou ter certeza que você está relaxado o suficiente para me receber. Eu não quero que você se machuque e também estou morrendo de vontade de provar essa sua doce feminilidade. Apenas deite-se e deixe-me te dar prazer.
Antes que Alice tivesse a chance de falar, foi interrompida pela sensação da língua dele lambendo suas dobras. Sua cabeça pressionada contra os travesseiros enquanto ela gemia e seus olhos se fechavam por conta própria. Ela podia sentir o cabelo dele fazendo cócegas em suas coxas enquanto continuava a lamber lentamente para cima e para baixo em sua fenda, circulando sua entrada antes de voltar para cima para bater em seu clitóris sensível.
Konrad! Oh deus... Murmurou, empurrando seus quadris contra o rosto dele.
Não é um deus, meu amor. Apenas seu marido. Ele murmurou antes de chupar o clitóris e deixar sua língua lamber duramente o botão sensível, fazendo ela se debater embaixo dele. Ele segurou suas coxas enquanto deixava sua língua se aventurar em sua entrada, lentamente empurrando para dentro para provar.
Fique quieto e apenas me toque, Konrad! Ordenou Alice, agarrando a mão dele e colocando-a diretamente sobre seu seio e forçando-o a apertá-la.
Tão carente, querida. Ele riu, beliscando a pele de seu pescoço suavemente e rolando seu mamilo duro entre os dedos, provocando um pequeno grito nela. Ele então deixou a mão deslizar pelo seu corpo até descansar entre suas pernas. E você está tão molhada. Se você está tão carente, deveria ser capaz de pegar meus dedos facilmente. Como está se sentindo, meu amor?
Mais! Eu quero mais! Alice gemeu, contraindo os quadris na tentativa de colocar os longos dedos dele dentro dela.
É isso que você quer, amor? Ele perguntou arrogantemente, empurrando rapidamente todo o comprimento de seu dedo médio dentro dela e enrolando-o suavemente.
Os olhos dela reviraram e ela ficou sem palavras, a sensação do dedo dele dentro dela era incrível e ela queria mais. Balançou os quadris no ritmo do movimento lento da mão dele, aproveitando o prazer que seu marido estava lhe proporcionando.
"Venha para mim, amor", ele sussurrou com sua voz rouca.
Com suas palavras, seu mundo explodiu. Ela gritou enquanto suas pernas tremiam, ameaçando fechar apenas para serem mantidas abertas pelo corpo dele. Os dedos dele continuaram a trabalhar nela e depois os tirou, só para levá-los aos lábios dele. Alice observou com os olhos arregalados enquanto ele enfiava os dedos na boca, sugando sua liberação deles, enquanto ela lutava para recuperar o fôlego.
"Você tem um gosto divino, minha querida esposa", ele disse, sorrindo maliciosamente para ela.
"E eu posso provar você também, querido marido?", Alice perguntou, sorrindo para ele, pegando-o completamente desprevenido.
"Querida, não espero que você me faça nenhum favor... Esta noite é sobre você", Konrad se levantou, claramente tentando não pensar em como Alice ficaria com os lábios em volta do membro dele. Alice podia ver um leve rubor subindo para suas bochechas e sua respiração estava acelerada. Ela queria vê-lo completamente desvendado em todos os sentidos.
"E se eu quiser usar minha boca para agradá-lo como você fez comigo?", Alice perguntou, piscando para ele inocentemente. Ela o faria pagar.
"Então, eu não diria não se isso é o que você realmente quer", ele suspirou, olhando bem nos olhos dela, tentando ver algum plano oculto.
"Então deite-se, meu querido marido, e deixe-me fazer o que quiser", Alice disse, sorrindo para ele.
Ele fez o que ela pediu e saiu do meio de suas pernas para deitar de costas, com a cabeça apoiada nos travesseiros. Seus olhos estavam fechados e sua respiração era pesada enquanto ele tentava se manter calmo... ou pelo menos calmo o suficiente para não explodir no momento em que seus lábios tocassem seu membro.
Alice rapidamente se moveu para montá-lo, inclinando-se e pressionando seus lábios contra os dele. Ele a beijou de volta como um homem faminto, mas ela não ficou lá por muito tempo. Alice começou a mover seus beijos para a mandíbula dele e continuou no pescoço dele. Ela podia sentir a respiração dele acelerar enquanto ela deixava beijos molhados de boca aberta na garganta dele até o peito.
Alice olhou para cima para ver a cabeça de Konrad jogada para trás contra os travesseiros, os olhos bem fechados enquanto ele se concentrava na sensação de seus lábios na pele dele. Ela sorriu triunfante contra o peito dele e continuou sua trilha para baixo, deixando os mesmos beijos de boca aberta em seu estômago e quadris, perigosamente perto de seu membro latejante.
"Konrad", ela murmurou, chamando a atenção dele. Ele olhou para a esposa, vendo ela pairando perto de seu membro. "Ensina-me como te agradar."
Alice observou o membro dele se contorcer com suas palavras e sorriu inocentemente para ele. Ele se apoiou nos cotovelos para ter uma visão melhor enquanto estava instruindo ela.
"Dê-me sua mão, meu amor", ele pediu, estendendo a mão para ela. Alice ansiosamente deu a ele sua mão e observou atentamente enquanto ele lentamente a abaixava e gentilmente envolvia seus dedos ao redor dele. Ela podia sentir seu coração batendo forte enquanto sentia a carne quente pulsar sob seu toque.
Ele lentamente começou a mover sua mão para cima e para baixo em seu membro, gentilmente ajudando ela a torcer seu pulso nos lugares certos. Não demorou muito até que ela pegasse o jeito e ele soltasse sua mão para ver ela fazer isso sozinha. Alice olhou para ele, como se pedisse permissão para continuar. Ele lhe deu um sorriso e um aceno de cabeça.
Alice continuou a acariciá-lo enquanto se inclinava para frente e lambia a gota de pré-sêmen que estava se acumulando na ponta. O membro dele se contraiu em sua mão e ela poderia jurar que o ouviu gemer baixinho. Ela fez isso de novo, desta vez abrindo a boca e envolvendo suavemente os lábios ao redor da cabeça e chupando levemente.
"Alice, sua boca é deliciosa", ele conteve um gemido alto, seus cotovelos cedendo sob ele, fazendo-o cair contra os travesseiros. "-Leve-me um pouco mais fundo, querida. Chupe um pouco mais forte e não tenha medo de usar a língua."
Ela fez o que ele pediu e o levou mais fundo em sua boca, olhando para ele e capturando seu olhar enquanto o fazia. Sua língua traçou experimentalmente sobre a veia na parte inferior de seu membro, fazendo-o se contorcer várias vezes. A respiração de Konrad gaguejou, mantendo os olhos nela, enquanto ela o dava prazer.
Seus lábios se moviam em perfeita harmonia com suas mãos, proporcionando a Konrad uma sensação irresistível de prazer. Ele fechou os olhos, entregando-se completamente à experiência que Alice estava lhe proporcionando. Seu corpo tremia de excitação, enquanto ela o estimulava com maestria.
Alice sentia o calor do corpo de Konrad sob ela, suas mãos acariciando suavemente seu cabelo enquanto ele se entregava ao prazer que ela lhe proporcionava. Ela podia sentir sua respiração acelerar, seu coração batendo em uníssono com o dele enquanto ela continuava a explorar cada centímetro dele com sua boca e suas mãos.
Finalmente, Konrad não pôde mais conter-se. Com um gemido rouco, ele se entregou ao clímax, seu corpo tenso enquanto o prazer o consumia por completo. Alice o segurou com firmeza, permitindo que ele experimentasse cada onda de êxtase até que finalmente se acalmou, deixando-o sem fôlego e completamente satisfeito.
Eles se olharam nos olhos, um sorriso de completa satisfação se espalhando pelos lábios de ambos. Em silêncio, eles compartilharam um momento de conexão profunda, sabendo que juntos haviam explorado novos horizontes de prazer e intimidade.