Capítulo 15: Susto Mortal...
Não surgindo novos infortúnios na volta para casa.
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"Cheguei na frente da humilde habitação"
– 'Pera lá...'
Senti um pressentimento que algo parecia não estar certo?
Olhando confuso para mim...
– 'Aaah!'
Dei-me conta! Eu necessitava limpar as mãos cobertas de sangue antes de entrar.
Então usando um poço que ficava perto do curral, terminei de lavá-las.
– Uffa... agora posso entrar em casa sem minha vó morrer de infarto.
– Disse com um certo humor, já que era possível essa hipótese.
Antes mesmo deu tocar a porta, escuto alguns sons vindo do interior da moradia?
– 'Mais um dia que irei abrir a casa de manhã para tomar um cházinho abençoado hihihih!' – Pensava a senhora entusiasmada com o novo dia de sol ofuscante.
"Rangindo a porta ao empurrá-la"
– Eae vó! Bom dia? – Acenei com a mão.
– KYÁAAAAaAaAaIiIHhHhHhhhh!!!!
A velhinha sem tempo de ficar em choque... caiu dura igual uma rocha no chão!
"Bhuuummm!!"
– MiNhA nOsSa Vó!!!! – Gritei tão assustado quanto ela.
No desespero absurdo, tomei uma atitude rápida para ajuda-lá.
"Colocando-a no meu colo"
– Meu senhor... só posso ter amaldiçoado minha vó querida!
– Resmunguei chateado.
A sua cor normal tornou-se pálida, e também ficou ela, inconsciente com o corpo gelado!
Sem saber nada de medicina, esperei em pranto...
– "Sniff!" vÓ pOr FaVoR... "Sniff!" mE rEsPoNdE! – Derramei litros de lágrimas continuamente.
"E passou-se os minutos de tensão"
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Derrepente! Num passe de mágica seus olhos despertaram esbugalhados.
– "Coff!" "Coff!" M.. dA... Agu.. "Coff!" Aa!!
Gaguejava, engasgando-se no seu próprio cuspe!
– HaAaMnN?... – Respondi não entendendo direito o que escutei?
– "Coff!" ME DA AGUÁ DESGRAÇAA!!!
A senhora gritou pela sua vida, enquanto deu um tapa certeiro na minha cabeça!
"Slaaap!!"
Recebendo-o tapão! Senti que meus neurônios ligaram.
– Me DeScUlPa Vó! Já irei imediatamente traze-la!
Corri para cozinha suando de alívio e alegria. Logo conseguindo rapidamente pegar um jarro de barro com água.
– Tome, vovó!
Ela pegou o jarro como se estivesse morrendo da sede, e bebeu o máximo que sua barriga pudesse aguentar.
"Glup! Glup! Glup!..."
– Shaaahssh!!... Que coisa mais boa!
– Falou alegremente por estar respirando de volta.
Olhando para mim em seguida.
– SEU MALUCO!! TU QUER ME MATAR DE INFARTO???
– Por favor vózinha me perdoa! "Sniff!"
– Clamei por muita misericórdia.
– "Sniff!" Foi sem querer! Não pensei que eu fosse tão feio "Sniff!" próxima vez vou chamar antes de bater.....
– "Humnff!" – Virou o rosto imitando uma expressão de irritada.
– Nunca faça novamente algo desse jeito! Ouviu bem!
– Sim vó... "Sniff!"
Judith possuía uma personalidade muito amável, e dificilmente gostava de brigar com os outros.
– Espero que você tenha aprendido pequeno!
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Dando fim ao alvoroço, fomos primeiro tomar o cházinho da manhã. Iniciando uma nova conversa natural.
– Pensei que você iria passar a noite na vila?
– Disse a senhora degustando o seu amado chá.
– Vó, eu pensei que daria tempo de voltar no mesmo dia... não tem nada de mais sair um pouquinho a noite.
– Você não tem medo da morte mesmo em! Já te avisei varias vezes pra nunca sair ao anoitecer nessa floresta! – Balançou ela sua cabeça para direita e para esquerda,
vendo-me a falta de juízo na minha vida...
– 'Ó vossa divindade Rhudit... veja bem? Agora ele quer me matar de preocupação...'
"A velinha suspirou profundamente"
Fazendo suas caretas peculiares de desgosto, olhava eu, me divertindo durante o tempo que tomávamos o seu chá predileto.
– 'Definitivamente... essa era minha vó Judith! Meiga, amável, e também doidinha.'