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Chapter 33 - Manchas do Passado: Vazio

PRESENTE

Abril, de 2332, em Gaia.

"Após Kira apossar-se do Bastão de Wukong, obviamente suas habilidades e feitos de poder se tornaram mais impressionantes e admiráveis. Sua personalidade imatura impulsiva, traria conflitos e provocações indesejáveis a outras nações em momentos de guerra, mas a sabedoria e experiência de sua família, lhe impediu de fazer tais tolices e ajudou Kira a evoluir como pessoa, guerreira e herdeira de Wukong. Após sua morte, em 2216, os anciãos da Nação de Gaia entraram em debate com os de Phrygia, para trocarem seus artefatos, pois o artefato de Gaia, o do Vínculo, não condizia com as propostas e ideias que sua nação trazia, diferente do de Phrygia, da Liberdade. Concordando com seus argumentos, Phrygia trocou pacificamente seu artefato, e assim, o Bastão de Wukong, pertence até hoje a Gaia, Nação da Terra."

Yan: Tudo bem, vamos pro próximo.

O pensamento de Yan, estranhamente tranquilo, após terminar de ler a História de Kira. Mas, quando está para continuar...

Yan:...?!?? O que é isso??! Que Energia é essa?!??

Na entrada de Askkadia, se vê andando um homem alto e pálido, entre 20 a 30 anos.. de olhos rosas e rodeados por olheiras fundas e roxas. Seus cabelos lisos e grandes, são roxos e despenteados, amarrados por um rabo de cavalo, e sua orelha esquerda tem brincos prata. Suas roupas são um moletom cinza, uma calça azul e desbotada, e tênis brancos encardidos.

Em suas costas, se destaca o símbolo de um olho rosa, rodeado de linhas que se estendem para fora.

Este homem anda de forma lenta, cansada e focada, junto de um olhar vazio, apático e triste.

"Eu só perguntarei 1°vez..."

O Homem para de andar, e se vira para onde escutou a voz, assim, vendo a 3°Prefeita de Gaia, Pêonia, escorada na parede de uma casa e de braços cruzados.

Pêonia: Quem é você?

Algoz: Eu sou Algoz.

Pêonia: E o que você quer?

Algoz: Vim pegar o que meus subordinados não conseguiram. – Se vira para ela – E quem sabe, até salva-los também.

"Nossa, como você está parecendo ser legal"

Algoz escuta acima, e vê Hylda, 6°Prefeita, sentada numa plataforma de terra que flutua nos céus.

Hylda: Apesar de que você está considerando salva-los como 2°opção, então está fazendo jus ao medo que eles tem de você.

Os civis reparam a sombra de Hylda, e percebem elas cercando este homem, deixando elas minimamente tensas e confusas.

Algoz: O Artefato de Gaia é mais importante que eles, mas não tenho porque me explicar pra vocês. – Se vira, e continua andando.

"Tsk, tsk, tsk, tsk..." – Algoz escuta, enquanto continha andando.

E de um beco, surge o Rey, 4°Prefeito de Gaia.

Rey: Sério! Que educação você recebeu para dar as costas para 2 senhoritas belas?

Hylda: Haha, que bonitinho Rey!

Pêonia: Puxa saco!

Algoz: Eu viro as costas para quem não me interessa ou não me ajuda em algo. – para de andar. E se vocês não me ajudam a pegar o artefato... – olha para eles – não me interessam.

Rey: Tsk!

Hylda: Por que você quer nosso artefato?

Algoz: Eu sou um Saqueador. É o que eu faço, não preciso de mais motivo.

Então, os adultos e crianças estão correndo em direção ao centro da cidade, diferente de Algoz, que sente seu corpo ficar pesado e incapaz de se mover livremente.

"Não se preocupa..."

Algoz, olha para frente, e vê Magnus, o 5°Prefeito, andando em sua direção, com os pés no ar, usando Gou de Gravidade.

Magnus: O que você disse, são motivos o suficiente pra você não passar daqui. – para de andar.

Algoz: Então... que assim seja. Mas faltam 2°Prefeitos, não vão lutar?

"Estudou o básico de política antes de vir?"

Algoz escuta de um telhado, onde vê a 1°Prefeita, Irene.

Enraivecida, pula para o chão e diz.

Irene: É bom estar preparado pra essa luta.

Algoz: Eu estou... mais e vocês?

Todos:...

Algoz: Espero não ter tantos problemas ao humilhar Prefeitos de uma Nação.

Rey: Tsk!! Ora, seu...!!!!!

Irene: Para, Rey!!!

Antes de se virar totalmente para trás e rever Rey, Algoz tem seu corpo puxado para as areias do chão, deixando todos brevemente confusos e quietos, até o 2°Prefeito, Seth, se erguer das areias do chão e dizer.

Seth: Eu cuido dos civis, deem tudo de si, por favor.

Enquanto os prefeitos observam Seth se distanciando e levando consigo os civis, eles notam alguns movimentos no solo, alguns barulhos e tremores, quando eles olham em direção a onde esses sons se originam, eles veem o local onde o Algoz havia sido soterrado, tremendo, e então, lentamente, movendo as areias e fazendo com que elas fossem jogadas para o lado, enquanto ele arenoso, foi lentamente retornando para o normal e voltando a seu corpo tangível, mostrando um bom domínio do Gou de areia. Suspirando, o Algoz joga seus cabelos roxos para trás de forma cansada e então, olhando em direção aos Prefeitos.

Algoz: Muito bem... *boceja* vamos trocar nossas lágrimas.

Sem enrolação, Magnus avança rapidamente fazendo um corte diagonal, debaixo para cima, da direita para a esquerda, e acertando Algoz, facilmente, com sua katana, fazendo Algoz voar pra trás e rolar pelo chão.

Hilda, com visão de Irene correndo pelos telhados na direção dele, decide facilitar seu caminho.

Hilda: Irene!!!

Algoz voa para trás e cai rolando no chão, e com visão de Irene correndo pelo telhado para pega-lo, Hilda grita seu nome.

Hilda: IRENE!!!

E sobe um pilar de terra, levando agressivamente Algoz até Irene, que saca sua espada e salta girando duas vezes no ar, fazendo um corte lateral que atrai chamas vermelhas em sua espada, ao gritar.

Irene: CORTE SOLAR!

Com seu Gou de Fogo, Irene destrói mais da metade do pilar criada por Hilda, gerando névoa e destroços que estão pra cair sobre as casas e lojas, até Magnus manipular seus trajetos, com Gou de Gravidade, diretamente para o chão.

Irene pousa no pilar que destruí, e olha para onde estava, enraivecida.

Irene: Que droga!

Pêonia: Cadê ele??

Irene: Ele sumiu.

Pêonia: O QUE?!

Irene: Sumiu antes que eu o acertasse, procurem-no!!! Não o vê daí de cima, Hilda? – Grita, se aproximando dos outros.

Hilda: Não, ele se escondeu de nós! Tomem cuidado.

Magnus: Como assim "sumiu"?!

Irene: Sei lá, foi como se ele virasse vento, de repente, tava rápido demais pra eu entender.

Enquanto Irene se explicava, Rey, preparado pra alguma surpresa, nota algo sobre o cenário.

Rey: Ei, Galera! Presta atenção! – corre em direção a eles.

Pêonia: O que foi, Rey? – se aproxima.

Rey: Vejam, a uma névoa se formando.

Rey volta para sua posição de combate com sua montante, enquanto os prefeitos olham para o chão, e veem uma névoa densa crescendo sobre seus pés e os cercando. Todos ficam de costas uns pros outros, cobrindo suas retaguardas e aguardando algo.

Rey: Essa névoa é dele.

Magnus: Boa, Capitão Óbvio!

De cima, Hilda tenta prever algum ataque surpresa em seus amigos, até ela se assustar com símbolos em seus antebraços.

Hilda: Galera, tem alguma coisa acontecendo comigo!! E com vocês????

Irene: O que que tá havendo!?!?

Hilda: Sei lá, 2 ampulhetas em cada braço e uma tá descendo como se fosse real!!!

Rey: Então, isso é uma distração pra focar na Hilda?!

Antes de terem certeza disso, Pêonia se agacha e usa Gou de Terra para subir todos para cima, usando o chão como um pilar, e assim, saindo da névoa e tendo visão de Hilda.

Pêonia: Se segurem!!!

Pra finalizar, ela arde sua mão em chamas e dá um soco em seu próprio pilar, criando chamas que se expandem e fluem rapidamente por dentro do mesmo, até chegar onde a névoa ainda rodeia o pilar, e ele explodir!

Dissipando toda a névoa que havia ao redor, o Algoz se revela quando se desfunde de sua névoa e é jogado para trás, no chão.

Dos destroços e fumaça do pilar que está caindo, saem correndo rapidamente, Irene e Magnus, em direção ao Algoz. Pêonia os acompanha com um planador esférico de metal, até olhar para a fumaça, parar e perguntar.

Pêonia: Por que você está parado?!

E da fumaça, sai Rey, confuso e assustado, olhando para seus antebraços, e vendo as mesmas ampulhetas pretas que estavam em Hilda.

Rey:...

Pêonia:...?!

Hilda desce até eles, olhando diretamente para os antebraços de Rey, eles trocam olhares, e não percebem uma diferença sequer entre as ampulhetas, até a ampulheta que cai areia, é a mesma. Eles olham pra Pêonia, que também está confusa, e decide puxar suas mangas, e se encontra igual a eles.

Os três ficam pra trás, enquanto Irene e Magnus avançam sem pestanejar e veem o Algoz se levantar.

Irene: Vamos com tudo!! – levanta sua Lâmina para a direita.

Magnus: Mas já?! – pergunta isso, ao ver seu movimento.

Irene: "Dêem tudo de si" lembra?

Magnus: Tem razão! – levanta sua Lâmina para a esquerda.

Eles aumentam sua velocidade e começam a correr opostamente em zigue-zague, Magnus da direita para a esquerda, e Irene da esquerda para a direita. Algoz se mantém de pé, parado e concentrado, nos inimigos que estão para lhe atacar.

Algoz: Hum?!

Prestes a ser atacado, Algoz se distrai com o vento que sentiu em sua barriga, e quando olha, percebe o rasgo que ficou em seu moletom.

O primeiro de muitos ataques, começará com Irene desferindo um corte lateral e um salto de Magnus, preparado para desferir um corte diagonal, até se distrair com o mesmo que Algoz.

Magnus: QUE?! QUANDO ELE SE CUROU DO MEU CORTE?! – pensa, consigo.

Independente do que tenha sido, Irene e Magnus seguem com seus ataques, e ambos atravessam o corpo de Algoz, como se fosse feito de fumaça.

Ao aterrissar atrás dele, se questionam.

Magnus: O QUE?!

Irene: Gou de Vapor?!?

Algoz: Eu gostava desse moletom. – olha para eles.

Magnus: Você tá de brincadeira?!??!

Magnus avança novamente, com sua mão livre, atrai o Algoz usando Gou de Gravidade e o segura brutalmente, levando ambos para os céus com um grande pulo, girando e girando nos ares. Ao passar de 6 metros de altura, Magnus joga Algoz em direção ao chão, com uma pressão de Gravidade em seu corpo para impedi-lo de ficar intangível ou coisa do tipo, enquanto a concentração do peso da Gravidade foca principalmente em seu próprio corpo e katana. Caindo agressivamente até o Algoz antes mesmo dele atingir o chão, Magnus o atinge e o pressiona com seus pés sobre o seu tronco, vira sua lâmina para baixo e direciona seu ataque.

Tremores e fumaça se espalham pelas terras e pelos ares, após uma grande cratera se abrir no chão, com o impacto da queda dos dois guerreiros.

Com uma grande Pressão de Gravidade, Algoz ainda se encontra vivo, deitado, e cuspindo sangue, não mais do que o mínimo...

Algoz: Acho que isso já está claro...

Mas foi inesperadamente o máximo que Magnus conseguiu causar nele...

Algoz: Mas, eu tenho especialidade em reagir à ataques poderosos, como os seus.

Magnus está em cima deste homem, com seu Gou de Gravidade, cravando sua katana na pele de Algoz, revestida com um Gou de Enrijecimento refinado como o de Irene ou Rey, talvez, melhor.

Magnus: Seu lixo! LUTE DE VERDADE E NOS ATAQUE!!!

Algoz: "De verdade"? Bom, acho que vou poder corresponder isso daqui uns 3 ou 2 minutos... até lá, me aguente.

Num piscar de olhos, a katana de Magnus finalmente atravessa o solo, não porque perfurou essa Rocha inquebrável, e sim porque ela se tornou um com o chão, a partir do Gou de Terra.

ENQUANTO ISSO...

Na Cidade do Pedregulho, se abre um portal oval e lilás, da onde sai Yan e aterrissa no chão, fechando o portal logo depois. Com tantas sombras sobre ele, Yan olha diretamente para cima, e ele vê a alguns metros do chão, Seth em cima de uma grande plataforma de terra, controlando areia para trazer os civis para as plataformas de terra controladas pelo mesmo, e sobre elas, todos os civis que ele evacuou, até então.

Ao seu lado, Seth vê Yan surgindo de um portal.

Seth: O que você tá fazendo aqui??!

Yan: Eu senti um Gou muito forte e quis ir ver!

Seth: Já estamos cuidando disso, só me ajuda a evacuar todo mundo!!

Yan: E os outros Prefeitos??

Seth: Cê é besta? Tão cuidando disso!!

Yan: Ok.

Yan pula da plataforma e cria um portal logo abaixo dele, ao passar, outro se abre na cidade, e Yan aterrissa no chão. Yan se mantém agachado, com suas mãos no chão e concentrado, usando Geolocalização para encontrar todos os civis que puder.

Insatisfeito em encontrar entre 20 a 30 civis ao seu redor, ele pensa.

Yan: Preciso expandir meu alcance...

E então, Yan imbui seu Gou pelas terras, aumentando sua precisão, alcance e concentração sobre tudo ao seu redor, conseguindo encontrar mais de 50 pessoas espalhadas escondidas pela Nação, e assim, fazendo portais para todas elas.

Em uma loja de roupas, cheia de civis escondidos, um portal se abre.

Civis: O que é isso? SÃO OS INIMIGOS!!! ESTÃO CHEGANDO!!!! Não! Não! É o portal daquele negão que lutou contra os Saqueadores!!! Como vamos saber que ele não é um inimigo agora???

Yan: Não sou.

Todos se assustam, ao ouvir a voz de Yan em suas mentes, através do Gou de Vento.

Yan: Por favor, me escutem! Esses portais vão leva-los até o 2°Prefeito e os civis que ele já evacuou, entrem o quanto antes.

Civis: Por que não conseguimos ver nada dentro do portal?!?

Yan: Isso não é escolha minha, sempre foi desse jeito. E mesmo queu continue suspeito... – surge entre os civis da loja, através da Aerocinese – Eu peço que confiem em mim.

Enquanto alguns continuam em dúvida, outros vão diretamente para o portal, até todos irem e Seth ver portais se formando em suas plataformas, e delas saindo os civis de sua Nação.

Seth: Muito bem, Yan. – Sorri.

Para continuar, Yan começa a se unir ao vento novamente, mas ele sente a presença de um Gou nesta loja, quando olha para o mesmo, a alguns metros a sua esquerda, percebe ser o mesmo Gou assustador e frio que sentiu mais cedo.

Yan:...!!

Yan começa a se aproximar lentamente, passando por cabides no chão, as colunas e paredes da loja e etc. Com a  Geolocalização, ele  sente esta pessoa mexendo nos cabides de roupas, procurando alguma que ele goste.

Chega a ser bizarro, o motivo da Nação estar sendo evacuada, com um Gou tão intimidador e sombrio, estar fazendo algo tão simples como escolher uma roupa nova, num cenário tão tenso e cheio de ação. Quando resta apenas uma parede que lhes impede de entrar em contato, Yan passa por ela e vê Algoz pela 1°vez, cara a cara.

Algoz: Posso te ajudar? – volta a procurar roupas.

Yan: O que está fazendo aqui?!

Algoz: Escolhendo um moletom novo, não quero terminar de estragar esse.

Yan: Eu quis dizer em Gaia.

Algoz: É, eu sei... vim pegar o artefato daqui. – segue procurando.

Yan: Por que?!

Algoz: Porque sou um Saqueador Otário e Consumista!

Yan: Eu duvido que seja só isso.

Algoz: Acredite... eu sou tão vazio e fútil quanto pareço ser.

Yan: Independente disso, você está causando muita desordem e caos nessa nação. Não posso permitir que continue assim.

Algoz: Por que? Se vê no dever de proteger seu reino?

Yan: Sim, apesar de não ser o meu reino.

Algoz fica em silêncio e olha para o Yan, que está de olhos fechados.

Algoz: Ahh.. você é aquele que derrotou os homens.

Yan: Não é o único motivo para você ter interesse em mim.

Algoz:...?

Yan: Eu também quero o Bastão.

Algoz:...

Algoz se virou, e após procurar mais um pouco, finalmente escolheu um moletom e o coloca em cima de um banco próximo.

Algoz: Bom, eu espero que seja um desafio real nessa corrida.

Quando Algoz está tirando seu moletom, Yan aproveita essa brecha para dar um salto giratório para a direita e chutar o ar, provocando uma corrente de ar que leva Algoz facilmente para a parede.

Algoz: Aarghh!!!

Sem dar tempo, Yan usa Gou de Terra para saltar as laterais da parede, e prende Algoz com as mesmas, contra a parede.

Mas antes de Yan pensar no próximo golpe, Algoz usa Gou de Terra para se mesclar a mesma e atravessar tranquilamente os destroços, caindo de pé no chão, de joelhos dobrados e sem seu moletom, amostrando seu físico magro, claramente abaixo do ideal para alguém de sua idade.

Algoz: Seu filho da puta...

Algoz olha para seu pulso esquerdo, e vê 2 ampulhetas, uma delas caindo areia em tempo real, e perto de chegar ao fim.

Algoz: O tempo que eu podia gastar aqui, acabou.

Arrumando sua postura, ele entra sua mão nas rochas e puxa agressivamente seu moletom branco, jogando os destroços que o prendiam, no chão e então avança em direção a parede para atravessa-la.

Mas antes disso, Algoz viu e sentiu um golpe direcionado ao seu peito, através de um pequeno portal que Yan fez para lhe acertar um soco desprevenido.

Algoz:...

Yan:...!!

Algoz: Quer um conselho?

Com seu tronco intangível pelo Gou de Vapor, Algoz se vira tranquilamente para Yan, com seu punho o "atravessando" e diz.

Algoz: Antes de sair por aí pra ser um Herói, escolha um Vilão que você possa ganhar.

Yan:...

E sem esperar uma resposta, Algoz da um passo para trás e entra na parede, abandonando a loja e seu "rival".

NA ENTRADA DE GAIA...

Emergindo do solo, Algoz caminha com as mãos nos bolsos de seu novo moletom, bocejando e caminhando em direção aos reis.

Algoz: Bem que esse bastão maldito podia cair na minha m – em meio a sua fala, ele sente um pedregulho atingindo seu rosto, o fazendo cair pra trás, junto de uma construção de pedra que emerge do chão logo abaixo dele, o jogando para os ares e junto a isso, um soco potencializado com Gou se Gravidade atingindo em cheio o rosto dele, o jogando no chão e prendendo o mesmo no chão, tendo levantado uma nuvem de poeira bem espessa.

Magnus: E esse merdinha segue vivo... – diz, analisando os registros de Gou do Algoz.

Com a Poeira abaixando, é possível vê-lo preso ao chão, tossindo levemente e então, dizendo.

Algoz: *Coff* *Coff* mnh.. eu acabei de pegar esse moletom...