Chereads / Um Viuvo Irresistivel / Chapter 11 - Capitulo 11

Chapter 11 - Capitulo 11

Alex

Agora estou parado no meio do hall do prédio e não fiz nada ao vê-la sair correndo. Estava muito abalado pelo ocorrido, nem mesmo acredito que acabei de beijar uma desconhecida e não estou com nenhum pingo de remorso. É errado se sentir tão bem com um beijo? Será que ela ainda vai querer trabalhar comigo? Preciso falar com ela! Que merda, como vou fazer isso? Eu lembro que o Rafa tinha me dado o número de telefone dela. Ligo, mas está ocupado. Com quem ela está deveria estar falando? Seria com o Rafa, precisava falar com ela.

Resolvo voltar rápido para o escritório, entro novamente no elevador e as lembranças daquele momento me vêm à cabeça. Fico lembrando-me dos lábios macios de Jack. Que boca deliciosa! Estava louco para senti-la novamente, seu corpo ficou perfeito contra o meu. Seus seios pareciam grandes e caberiam perfeitamente em minhas mãos! Saio do transe quando percebo que as portas do elevador se abrem.

— Merda! Eu preciso resolver essa história antes que eu fique louco. — respondo, frustrado.

Saio rápido do elevador falando sozinho, e sigo rápido em direção ao meu escritório. Antes de chegar, minha secretária se levanta.

— Fica tranquila, não estou precisando de nada! — digo, entrando em minha sala, trancando a porta. Preciso saber o que está acontecendo de errado comigo. Por que essa mulher foi a única que conseguiu me tirar do eixo? Só de pensar nela fico de pau duro. E agora, o que eu faço? Tenho que falar com o Rafa! Ele tem o número dela.

Saio da porta e fico andando de um lado para o outro, já estava nervoso. Vou para minha mesa, sento-me e ela me vem à cabeça novamente.. Seu cheiro maravilhoso, sua boca gostosa.. Começo a ter várias fantasias, em uma delas, Jack grita loucamente enquanto eu a pego de quatro e meto gostoso. Ela está gemendo, se deliciando-se com o meu pau dentro dela, fazendo um vai e vem delicioso. Com seus cabelos pretos soltos e eu ali segurando-os para fazer com que seu traseiro fique mais empinado.

— Ah... — gemo, colocando a minha mão no meu pau, desço o zíper da calça, coloco-o para fora. Ele está todo ereto, com a cabeça inchada, soltando o líquido de pré-gozo, vou bater uma para uma desconhecida e isso nunca tinha acontecido! Pego nele e começo a fazer movimentos para cima e para baixo, sempre com a imagem daquela segurança gostosa, que tem uma boca maravilhosa. As cenas que se passavam na minha mente quase me fizeram gozar como um adolescente. Mas a imagem de Jackeline ajoelhada, pegando no meu pau e colocando dentro da boca com tudo, faz-me gemer e dizer baixinho.

— Ah, vai, meu Deus! Tira e coloca essa boca gostosa novamente no meu pau — digo já enlouquecendo com a imagem daquela gostosa em minha cabeça.

Paro de me tocar ao ouvir o som do telefone tocar. Fico frustrado. Mas minha frustração maior é não tê-la ao meu lado.

Estava louco para gozar e não conseguia. Eu a imaginava me provocando e meu pau já estava dolorido.

O toque do telefone continua a insistir e pego um lenço umedecido, passo nas mãos e resolvo atender.

— Alô... — Estou estressado ao atender.

— Ora, ora, Alex que jeito é esse de atender ao telefonema do seu amigo? — Rafa me provoca.

— Hahaha! Muito engraçado — respondo com ironia.

— Nossa o que deu em você? — Fico na dúvida se respondo ou não à sua pergunta.

— Nada, não! — desconverso, ninguém precisava saber que estava enlouquecendo por uma desconhecida gostosa.

— Ah, entendo! Eu sei que tem coisas no seu serviço que não pode falar por telefone! — diz.

— Agora me conta o motivo da ligação? — pergunto curioso, iria ligar para ele.

— Estou querendo saber como foi a entrevista com a minha amiga Jack?

— Foi tranquila! —respondo rápido. Não queria mostrar ao Rafa que estava nervoso por ter beijado a amiga no elevador. E também não lhe queria contar que, depois do episódio, eu não paro de imaginar nós dois.

— Ah, Jack chegou bem aí? — ele continua a perguntar e eu fico preocupado.

— Chegou bem, por quê? — quero saber.

— A Jack tem fobia por de elevadores! — Ele declara.

— Sério? — pergunto fingindo que não sabia.

— Sim, só não sabemos o porquê. Espero que algum dia ela conte — Rafa diz.

— Rafa, preciso de um favor seu? — peço.

— Claro, se eu puder ajudar? — ele responde rápido.

— Preciso do endereço da senhorita Baptista, para colocar na ficha de empregados da agência. Esqueci-me de pedi a ela. — minto na maior cara dura.

— Claro, eu te passo, anote aí. — Pego papel e caneta, anoto o endereço e encerramos a ligação.

Saio correndo da minha sala, peço para minha secretária desmarcar todos os meus compromissos e vou para o estacionamento. Sigo direto para o elevador, que estava cheio como sempre, e as lembranças voltam para me atormentar. As portas se abrem e praticamente corro direto para o carro e saio rápido, com receio de ser chamado antes mesmo de conseguir sair do estacionamento.

Olho para o papel onde está anotado o endereço, e reparo que a casa dela não é longe e sigo o meu destino. Ao chegar ao local, vejo que a casa dela é bem simples, mas que parecia ser bem aconchegante. Bate um medo. Não dava para acreditar que eu, um homem de quase dois metros, estava com medo de uma baixinha com curvas deliciosas. Merda, eu tinha que me lembrar do seu corpo? Gemo.

—Vamos, Alex. Você precisa enfrentá-la dizendo que ela não será contratada. Não vai dar certo vocês dois juntos no mesmo cômodo!