Alex
Ver Jack e meus filhos se divertindo juntos faz-me lembrar de uma cena de algo que sinto muita falta, de estar perto de uma mulher amada. Os gêmeos adoraram a Jack e a sua cachorrinha, tanto que ficaram me pedindo um animal de estimação de presente. Prometi que iríamos a um pet shop, ou em local de doação e eles ficaram felizes.
Tive certeza de que Jackeline gostava de crianças, além disso, ela estava sexy pra caralho naquele vestido. Caio e Valentina pedem para jogar videogame com ela, que aceita, mas diz que antes do jogo começar precisa falar comigo e me chama em um canto. — Alex, podemos conversar, rapidinho? — ela me pergunta e fico curioso. Eu a ouço dizendo para as crianças irem preparando o jogo que logo ela estaria de volta. Eles concordaram muito rápido, sem pestanejar, achei até estranho. Os gêmeos quando queriam jogar videogame ficavam insistindo até que a gente cedesse.— Do que se trata? — Não me aguento de curiosidade.— Podemos ir a um lugar aonde não sejamos ouvidos? — ela pede.
Será que ela que me seduzir? Isso não seria nada mal! Tenho esse pensamento breve e respondo: — Claro, vamos ao meu escritório. Aponto para o local onde fica meu escritório, — saímos da sala, e as crianças ficam lá arrumando tudo para começamos a jogar. Mal fecho a porta e Jackeline me pergunta de forma agressiva: — Você transa com sua empregada? — ela pergunta de supetão.
Fico chocado com a pergunta. Ela não tem papas na língua! Sua pergunta parecia mais uma acusação, mas me defendo:— Você está louca? Eu e Renata transando?! —Acabo rindo.
Esse meu riso não a agradou muito. Vejo isso pela sua expressão e pelo o que me disse depois.
— Vou considerar esse seu risinho um sim — ela diz brava. E paro de rir na hora.— Pode ficar tranquila, eu não estou transando com a minha empregada — respondo querendo tranquilizá-la.— Parece que ela quer ser comida por você — diz brava e ao mesmo tempo irônica. Ela estava com ciúmes, e achei fofo nela.— A única pessoa que eu quero sentir e comer bem gostoso é você! — declaro e ela me olha pasma.— Babaca! — ela diz e eu vou em sua direção, e ela dá um passo para trás, fugindo. — Sim, eu sou seu babaca. E estou sentindo um tesão tão forte que está me deixando louco, minha vontade é colocar você deitada em cima daquela mesa e te foder bem gostoso — respondo olhando firme para ela. Dava para perceber que a sua respiração estava bem ofegante.— Hã... — Jackeline gagueja e tenta falar: — Você se acha o maior gostosão, né? — fala, abalada. — Até parece que vou deixar você chegar perto de mim! — Jack diz trêmula. — Posso não ser o maior gostosão, mas uma coisa eu te digo: logo, logo você vai implorar para eu te foder — digo de maneira firme.— Hahaha. Só por que você quer, né? — ela diz ainda ofegante. — Eu nunca irei para a cama com você! No fundo, nós dois sabíamos que isso era mentira. — Ah, então quer dizer que você nunca vai para cama comigo? — pergunto.
Chego perto dela novamente, pego sua mão, e coloco no meu pau. — Olha, Jackeline, como você me deixa! Está vendo como ele está amando sentir sua mão nele? — provoco deixando-a pálida. — Nunca vou para cama com você! — ela volta a repetir com a voz fraca.
Sua mão ainda estava sobre meu pau, e ela começa a me acariciar. Que delícia! Não sei por quanto tempo vou aguentar. Aquilo é uma bela tortura quando percebo que a danada tinha começado a me acariciar, agora sim posso morrer, porque não saberia quanto tempo que iria aguentar. — Se você continuar me acariciando desse jeito, vou acabar te comendo aqui mesmo — aviso.
Ela me olha com desejo, morde seus lábios úmidos, e não aguento vê-la me olhando com aquele ar de desejo, seus lábios estavam vermelhos e úmidos com as mordiscada que dava e não consigo me controlar. Ataco a sua boca com fúria e ficamos nos beijando durante um tempo, até ficarmos ofegante. — Por favor, me deixa sentir um pouco de você? — rogo e a beijo novamente, sem deixar tempo para pensar. — Me fode, Alex! — ela pede desesperada. — Melhor, não! — gemo frustrado, querendo dizer "sim, eu fodo você, " mas não podia, tinha que me controlar. Ela não me fala nada, só me olha com aquele olhar de desejo, louca para ser comida.— Eu quero que você me devore! — ela pede novamente.
Jackeline passa as seus braços ao redor do meu pescoço, eu a pego no colo, com um braço a seguro, e com o outro, desço até suas coxas, subindo o seu vestido, passo a mão pela sua calcinha e reparo que está bem molhada.Gemo de tesão. Preciso sentir mais do seu calor. Passo os meus dedos na sua bocetinha, fazendo-a gemer tão gostoso. Enfio os meus dedos dentro dela, estoco, coloco com tudo e a faço dar um pequeno grito. — Que bocetinha gulosa, você tem! — sussurro em seu ouvido.
Tiro meu dedo e a penetro novamente. Seus gemidos começam a ficar mais altos e tento controlá-la: — Shiii... — Tento silenciá-la e é difícil.
Enquanto estava ali a fodendo com uma das mãos, uso a outra para baixar o zíper da calça, ponho meu pau para fora, afasto sua calcinha de lado e faço uma leve carícia.— Delicioso... — gemo ao ficar roçando meu pau na sua boceta.— Me fode... — ela implora gemendo. Desço as alças do seu vestido, seus seios grandes ficam à mostra e fico com água na boca. — Gostosa... — sussurro e abocanho os seus mamilos, um de cada vez. Meu pau está mais que ansioso, ele está bem duro, já soltando o pré-líquido do sêmen. Ela grita de prazer. Paro de beijá-la, chupo seus seios, e tampo sua boca com a minha. Jackeline puxa meus cabelos com força e me faz gemer novamente. Ela começa a chupar meus lábios e fico a ponto de gozar.— Senhor Mendonça, está tudo bem aí dentro? — Ouço a voz da Renata. A empata foda! — Está tudo bem, Renata! — responde
Jackeline se retrai e fica em pé ao meu lado. — É que ouvi barulho e fiquei preocupada? — Renata diz. — Senhor, os gêmeos estão lhe chamando!— Como eu já disse, está tudo bem! Não se preocupe, já estamos indo. Observo que a Jackeline está se arrumando, e percebo que o nosso clima acabou. — Jackeline, está tudo bem? — pergunto preocupado ao ver seu semblante sério. — Não, está nada bem! — ela resmunga algo sobre corpo traidor.— Ei, se acalma! — peço chegando perto dela, que dá para trás.— Não deveríamos ter feito nada. — ela diz olhando para baixo. Percebo então que meu pau continua ereto, ela desvia o olhar, eu o ajeito na calça. — Nós dois queríamos isso! — eu lembro, sentindo meu pau ainda pulsar por ela.— Não. Nós dois não queríamos isso! — ela diz nervosa. — Alex, não podemos ter nenhuma relação! — ela diz sem me olhar.— Jackeline, eu gosto de você! — declaro para ela, que me olha surpresa.— Também gosto de você, Alex! — ela confessa. — Só quero te dizer que o que aconteceu agora pouco, não pode voltar a acontecer. — Por que não? Você está com medo? — pergunto ao ver preocupação em seu olhar.— Eu, no momento, estou confusa! Outra coisa, seus filhos e seus amigos, o que vão pensar dessa história?— Jack, uma coisa eu te digo, meus filhos te adoraram. Meus amigos não têm nada a ver com quem eu me relaciono. — tento convencê-la. — Mesmo assim, não podemos nos envolver. Tem muita coisa acontecendo e meu dever agora é proteger vocês — ela diz séria.— Jackeline, escuta o que eu vou te dizer, você vai frequentar essa casa como minha namorada e ponto fina. — digo firme.
Eu estava com medo de perdê-la. Que estranho me sentir assim! — Então, eu me demito — solta a bomba e olho para ela, que não cede.