Todo dia eu acordo.
Todo dia sinto novas borboletas no estômago.
São tantas.
E elas não têm para onde ir.
Minha flor, que reside em um montinho (raso), não florescerá para mim.
Então, vomito todas as borboletas mortas, por estarem ali presas.
Todos os dias.
Todas as manhãs.