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Os dedos dela congelaram por um momento, mas ele virou-se e sua mão se elevou, segurando levemente a dela e guiando-a de volta ao movimento. "Continue", disse ele, sua voz mais suave, mas não menos autoritária.
Ela engoliu em seco, seu pulso acelerado enquanto retomava. Suas mãos deslizaram pelas saliências de seus ombros, deslizando sobre a pele lisa de suas costas superiores. Todo movimento parecia provocar uma reação - um tremor sutil, uma inalação forte. Quando os dedos dela roçaram a nuca dele, ela sentiu ele endurecer, depois relaxar com um gemido baixo que enviou um arrepio por ela.
"Lucien..." ela começou, incerta do que mesmo queria dizer.
"Continue dizendo meu nome assim", ele interrompeu, sua voz agora mais profunda. "Então veja o que acontece."