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Chapter 17 - Chapter 16 – The Dawn of an Empire

O vento cortou o ar da Baía de Blackstone, mas ao contrário dos mares turbulentos que antes dominavam as águas ao redor do arquipélago, uma calma impressionante agora envolvia a região. Os navios que se aproximavam das ilhas eram de diferentes tamanhos e formas: navios mercantes, navios de guerra, barcos menores para transporte rápido e até alguns barcos de pesca. No entanto, todos eles tinham uma coisa em comum: faziam parte da grande visão de Edmund Blackstone.Após a derrota de Alistair Voss e a consolidação de sua vitória, Edmund sabia que o próximo passo não seria apenas governar o arquipélago, mas usá-lo como base de um império que governaria os mares. O que antes era um refúgio agora estava se tornando o coração pulsante de um novo poder.O Arquipélago Blackstone estava em plena expansão, suas ilhas sendo moldadas e preparadas para se tornar a espinha dorsal de um império que não apenas governaria as águas, mas também controlaria as rotas comerciais e a riqueza escondida nas profundezas. Cada ilha tinha um propósito distinto: algumas se tornariam centros de produção e comércio, outras serviriam como fortalezas de defesa e algumas atuariam como pontos de parada para futuras campanhas.

O Refúgio e a Fortaleza

A maior ilha, Blackstone, foi a que deu nome ao arquipélago, e foi aqui que Edmundo construiu sua fortaleza. O castelo no topo de uma colina, com suas paredes de pedra e torres de vigia, erguia-se alto, com vista para o mar e o céu. Dentro das muralhas, uma cidade em crescimento começou a tomar forma: ruas pavimentadas, praças movimentadas, mercados florescendo com mercadorias chegando de todas as partes do mundo conhecido e uma população que antes lutava para sobreviver agora começando a prosperar sob a liderança de Edmund.As fortalezas, construídas nas ilhas externas, eram pontos de defesa inexpugnáveis. Em cada um deles, Edmundo ordenou que muros altos fossem construídos e os mais recentes canhões e catapultas fossem instalados, com o objetivo de proteger seu domínio de qualquer tentativa de invasão. As fortalezas também serviriam para guardar a riqueza que passava pelo arquipélago, garantindo que o poderio militar de Blackstone permanecesse uma presença constante e formidável nos mares.Enquanto isso, os trabalhadores e engenheiros navais, enviados por Edmund, estavam ocupados construindo novos navios de guerra e navios mercantes, expandindo a frota e a força de Blackstone. As docas cresceram e cada novo navio era uma promessa de maior poder nos mares.

A Floresta do Comerciante

Nas ilhas menores, conhecidas coletivamente como "A Floresta do Mercador", Edmundo começou a construção de grandes mercados e centros comerciais. O comércio, que antes passava despercebido, agora estava se tornando o coração pulsante do arquipélago. Navios de todas as partes do continente começaram a atracar em seus cais, carregados de especiarias, metais preciosos, tecidos raros e outros bens valiosos que Edmundo aprendera a negociar com astúcia.As rotas comerciais entre o arquipélago e o continente eram monitoradas e protegidas, não apenas pelas fortalezas, mas também por um império de informações. Espiões e mercadores de confiança foram espalhados, garantindo que o fluxo de riqueza permanecesse constante e que qualquer ameaça fosse eliminada antes que atingisse o coração do império.Os mercadores que passavam pelas ilhas agora estavam cientes de que Blackstone não era mais apenas um simples refúgio ou um território distante. Agora, era um império em ascensão, pronto para se expandir.

A Aliança das Águas

Mas o maior trunfo de Edmund era a rede de alianças que ele estava começando a tecer. Os líderes das tribos nativas que antes resistiam à sua chegada agora se viam atraídos pela promessa de proteção e prosperidade. Edmund, com sua habilidade diplomática, ofereceu mais do que apenas paz; Ele ofereceu poder e influência a esses povos em troca de sua lealdade. Com cada tribo e povo que se juntou ao arquipélago, o poder de Blackstone cresceu. Cada ilha que se tornou parte do império trouxe consigo recursos, guerreiros e tradições que, quando combinados sob uma única bandeira, criaram uma força unificada imparável.These alliances were not only with local tribes but also with other empires and nations that were beginning to look at Blackstone with interest. Merchant ships and officials from other lands started visiting the archipelago, offering trade treaties, military support, and, in some cases, even mutual defense pacts.The Alliance of Waters was beginning to take shape: a pact between the maritime kingdoms, native tribes, and distant nations, all united by the promise of a prosperous future under Blackstone's dominion. Edmund had established his position not only as a lord of the islands but as a leader capable of building an empire that ruled both the waters and the hearts and minds of those who followed him.

Edmund's Empire

As construction and trade flourished, Edmund didn't just watch, but made strategic decisions. His vision was focused on the future, on the expansion of his empire. Every island, every fortress, and every merchant had a role within the grand plan he had mapped out. The Blackstone Empire would not just be an alliance of military and commercial forces but a complex network of people, interests, and resources that intertwined to ensure the survival and growth of his kingdom.In his castle, Edmund studied maps, tracing navigation routes, analyzing the movements of neighboring empires, and planning future conquests. He knew his ambition had no limits. The archipelago, now a center of power, was only the beginning of something much greater."When the sea bends before us, it will not be out of fear, but out of respect," Edmund murmured to himself as he looked at the horizon, where the last ray of sunlight faded, giving way to the darkness of night. He knew the world was about to change, and he would be the man to lead the storm.The Blackstone Empire was being born—and with it, the dawn of a new dominion over the seas.