Em um elevador enorme que está subindo rapidamente, há um homem com uma capa preta cobrindo as costas e os braços. A capa possui um capuz avantajado, que cobre sua cabeça e deixa seu rosto encoberto pela sombra. Ele veste um traje de pano predominantemente preto, algo mais feudal. Faixas se estendem por seus braços e ele permanece de pé, como se estivesse prestes a apertar os punhos, ansioso para cometer algo. O elevador está iluminado por luzes vermelhas, e faíscas flamejantes saem de suas laterais. O som do metal rangendo lembra o de milhares de crianças gritando, junto com o som grave do elevador se movendo rapidamente, batendo contra o vento. No chão, há um desenho de um sol com uma cruz luminosa no meio, como se estivesse consumindo a luz do sol. O desenho tem um aspecto antigo, minimalista e místico. O cheiro de fumaça misturado ao cheiro fervido do metal, com a luz vermelha fraca mal iluminando o enorme elevador, criava um ambiente sinistro.

E, por fim, o elevador chega ao seu destino final.

Em outro lugar distante, um jovem de cabelos negros e pontas azuis como o fundo do mar escuro se arrastava com dificuldade, usando apenas uma bermuda e calças brancas. Ele estava em uma sala completamente fechada e rastejava, com as mãos nas paredes brancas, em busca de uma saída, ele beira ao desmaio, completamente fraco e desesperado. Logo em seguida, mostra-se que se trata de uma visão de câmera de vigilância, até que a câmera falha estaticamente e desliga.

Algumas pessoas parecem falar no fundo, enquanto a visão se afasta, as vozes estavam abafadas, não era possível entender, mas pareciam preocupadas, com as vozes trêmulas. É mostrado um enorme painel de câmeras, como uma base de pesquisas. Tudo estava estranhamente em silêncio, com algumas vozes de pessoas gritando no fundo. Em uma área isolada à frente do campo de visão das câmeras, uma enorme gruta estava no centro de um vácuo, uma massa alaranjada e negra pulsando com uma vibração grave e alta. Uma porta se abre, e a iluminação da porta ilumina o painel de controle, pois a sala estava completamente coberta pela escuridão, iluminada apenas pelas câmeras e pelos botões do painel. Um semblante surge da iluminação da porta, mas não é possível ver quem é a pessoa, apenas sua sombra se estende conforme ele se aproxima do painel, cada passo seu, carregado com um som de sapato batendo fortemente no chão de metal, enquanto a sombra parece se distorcer cada vez mais.