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A Marca Do Destino

🇵🇹Nyedix_Sama
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Synopsis
Quinta obra a ser feita do multiverso Arcontes. Segue a história de Jail Runglardix, que em sua vida passada era um Rei grandioso por erguem o império Von Avirbert junto da irmandade Von. Que sofreu uma emboscada enquanto prestava homenagens aos seus irmãos no dia de suas mortes, morrendo em batalha, reencarnando num mundo onde segue a sua jornada predestinada.
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Chapter 1 - Volume I Cap 1: O Começo Antes Do Início

3 de Agosto de 4238, 

Reino Von Avirbert, Nova Orleães, Palácio Gerbadix, Cemitério traseiro.

Um homem alto, vestido com roupas mais sofisticadas, uma camisa branca por baixo, e por cima uma capa castanha com dragonas douradas no lugar dos ombros, na capa, calçado com botas castanhas, e umas calças castanhas. Tem o cabelo comprido e loiro, amarrado em rabo de cavalo só que com um laço, que fica por cima da capa vestida. Tem o olho direito azul, no esquerdo uma pala onde atravessa uma cicatriz da orelha até à testa. Que caminha entre as lápides do cemitério até parar num altar mais robusto com várias flores. Onde ele coloca na frente da entrada da campa, onde tem 4 nomes escritos na lápide com uma frase: Aqui jaz a Irmandade Von. Yvolka Von Karnstein, Ulrika Von Goberez, Jenna Von Gastfeel e Charles Von Rutherford.

—Já fazem 2 anos. As coisas têm acalmado por todo o Reino Von Avirbert. As ondas estão praticamente desaparecidas. E após 2 anos depois da vossa morte quando me tornei Rei, as guerras entre nações acabaram. Queria que ainda estivessem aqui para verem o que conquistamos juntos.

Um homem vestido com uma armadura cinzenta, com uma lança na mão direita, corre pela calçada entre as tumbas e para na frente do homem.

—Vossa majestade. Estamos sob ataque meu Rei.

—Quem está a atacar? E de onde estamos a ser atacados?

—Estão a atacar por todo o lado. Estamos cercados, além de já estarem a atacar por dentro. Não parecem ser humanos nem monstros, parecem uma mistura híbri- - -

Uma lança relampejante atravessa o soldado, acertando o lado direito abdominal do homem, e uma voz feminina surge do topo da torre da igreja, onde ao lado direito do sino está um ser humanoide masculino alto de cabelos pretos, olhos pretos e vermelhos, com uma pele escamosa e do outro um ser humanoide feminino de pele roxa, cabelos compridos cor de vinho, olhos com a esclerótica preta e a íris dourada, lábios pretos, dentes brancos afiados, vestida com alguns adornos de ouro que só cobrem as partes íntimas ligeiramente.

—Então como vai isso Thyr Von Fuhrerberg, Rei de todos os Humanos. 

A mulher olha para baixo e vê as flores na campa.

—Ah… então é hoje. Então não é uma boa altura para se juntar a ele ao lado da tumba deles!?

A mulher salta do topo da torre e aterra à frente de Thyr a 20 metros.

—Não vais falar nada?

—E o que eu tenho que falar mesmo?

—Afinal o gato não te comeu a língua. Como é que vais desejar morrer?

—Que tal calares a boca, estou no meio de uma oração.

—Já estás a passar dos limites seu mortal. Não importa se és o Rei dos Humanos. Para nós isso não significa nada.

A mulher tenta agarra Thyr, mas a mão atravessa o seu corpo que desaparece.

—Mas que raio?

—Vieste ter comigo para me matar. Mesmo sabendo qual é a minha habilidade. Têm coragem. Mas o teu amiguinho aqui já está morto.

A mulher olha para o topo da torre onde Thyr está com a cabeça do homem na mão enquanto agarra os cabelos, enquanto ainda se mexe, e o corpo cai do alto.

—Aceleração de partículas. O homem que quebra a existência das leis universais. Mas mesmo assim agradeço o elogio. O meu colega não sabia de sua habilidade, além de ser só um peso morto…

A mulher começa a rir.

—Um peso morto que explode quando é morto.

Thyr lança a cabeça para cima e uma explosão ocorre com o epicentro na cabeça, mas Thyr não conseguiu se mexer e é apanhado na explosão e arremessado para o chão, sendo arrastado pela força cinética, destruindo muitas sepulturas.

—Então o que achaste da nossa mais recente invenção? Que bloqueia as vossas habilidades. Agora são só humanos normais.

Várias figuras humanoides começam a aparecer em grande quantidade pelo telhado e muralha.

—Este é o fim da tua geração e de tudo o que conquistaste. Uma nova era começa hoje.

Thyr levanta-se com dificuldades, enquanto alguns de seus órgãos saem de seu corpo pela abertura feita pela lança relampejante e da explosão.

—É verdade. Há de haver um dia em que tudo o que eu criei vai deixar de existir. Mas isso não implica que vá ser entregue a outros.

Thyr sorri, atravessando a sua espada no seu peito, o que gera uma onda de choque que destroi o aparelho que lhe anula a sua habilidade, assim tendo-a de volta, onde essa onda de choque aumenta a velocidade causando uma explosão que forma um buraco negro que começa a absorver tudo.

Thyr mergulha de costas em águas vazias negras e secas, onde se afunda, afastando-se da luz da superfície.

'Então é assim que vai tudo acabar… onde tudo o que erguemos vai desaparecer neste vazio. Lamento a todos.'

Lembranças de seus amigos vêm à sua cabeça, o que o desperta e o faz nadar para a superfície na direção da luz.

'Não! Ainda é possível. Se eu acelerar a matéria a certo ponto, posso voltar alguns momentos. Só preciso de acordar.

Thyr nada mais rápido para a superfície aproximando-se rapidamente da luz, onde o seu corpo começa a se desmaterializar com tamanha velocidade.