Alaric, um jovem de cabelos castanho-escuros e olhos determinados, é puxado por guardas e levado de sua cela para um corredor sombrio. O som de correntes ecoa enquanto ele tenta manter a calma. Seu coração bate acelerado ao saber que está prestes a ser levado para a sala de tortura, onde sofrerá experimentos mágicos.
"Vamos, Alaric. O entretenimento começa agora." Dom Cedric, seu meio-irmão, diz com um sorriso cruel.
"Diga o que quer que esteja escondido em você, vamos descobrir." Malakar, um mago negro de pele pálida e olhos penetrantes, observa com interesse.
Alaric é arrastado para a sala de tortura, onde outros prisioneiros já estão sendo submetidos a torturas horríveis. O cheiro de sangue e medo permeia o ar.
Seraphina, senta-se em uma das cadeiras do grande salão de conselhos, observando os nobres que discutem a política do reino. Os murmúrios ecoam, e ela percebe o desprezo em seus olhares."Ela é apenas uma filha ilegítima," diz um nobre com desprezo. "O que ela sabe sobre governar?"Os outros nobres concordam, suas vozes cheias de desdém. Seraphina sente seu coração apertar. Ela é a filha de uma concubina do rei, uma posição que a condena a um status inferior, não importa sua inteligência ou habilidades.
Enquanto caminha pelos jardins do palácio, Seraphina lembra das conversas que teve com sua mãe, uma concubina relegada ao segundo plano. "Os filhos das esposas oficiais têm poder, meu amor. Os filhos ilegítimos sempre terão que lutar por um lugar ao sol."Ela observa os nobres de rank alto se reunindo, trocando sorrisos e promessas. Eles têm o poder de influenciar as decisões do reino, enquanto ela é vista como uma mera intrusa, uma "sem qualificação".
Seraphina entra na sala do trono, seu coração pesado com a situação de Alaric. O rei, um homem imponente com uma coroa de ouro, está sentado em seu trono, sua expressão rígida.
"Ele teve a audácia de afrontar a nobreza, Seraphina. Não podemos permitir que isso fique impune," diz o rei, seu tom cheio de desprezo.
Seraphina se aproxima, tentando controlar sua frustração. "Pai, ele é inocente! O que aconteceu foi um mal-entendido."
"Você não entende, filha. Neste império, a nobreza detém um poder imenso. Mesmo que ele seja um nobre de rank baixo, um plebeu não pode afrontá-lo impunemente. O castigo deve ser exemplar."
Seraphina se sente paralisada, sabendo que o status dela não é forte o suficiente para proteger Alaric.
Alaric é amarrado a uma mesa de tortura. Malakar começa a entoar feitiços sombrios, e a dor invade o corpo de Alaric. Ele se esforça para se concentrar, lembrando de Seraphina.
"Eu não sou um brinquedo para vocês!" Alaric grita, mas a dor aumenta. Ele resiste, determinado a não se deixar vencer.
Seraphina, desesperada, tenta mais uma vez apelar ao pai. "Se Alaric for punido, eu serei a responsável por isso. Ele só estava tentando me proteger!"
O rei a observa, ponderando. Ele finalmente suspira, reconhecendo a gravidade da situação. "Se você realmente deseja ajudar, eu posso concordar que você o visite. Mas ele permanecerá na prisão."
"Então, o que posso fazer? Ele não merece isso!" Seraphina pergunta, desesperada.
Após uma longa pausa, o rei finalmente fala. "Libertar um plebeu que afrontou um nobre seria um convite à desordem. Não podemos permitir que outros sigam o exemplo."
"Então, e se eu entrar de volta na disputa pelo trono?" Seraphina sugere, determinada.
O rei a observa, surpreso, mas concorda. "Se você acredita que isso ajudará a evitar que Alaric sofra mais, então que assim seja."
Seraphina sente um peso se levantar de seus ombros, mas a preocupação por Alaric ainda a consome.
O rei, um homem imponente, observa as intrigas políticas de seu trono. Ele sabe que os filhos das concubinas, como Seraphina, não têm direito automático ao trono. Os filhos legítimos, oriundos de casamentos oficiais, ocupam os lugares de destaque."É uma questão de ordem e hierarquia," o rei explica em uma reunião, sua voz firme. "Se permitirmos que todos os filhos das concubinas disputem o trono, o reino cairá em desordem. Precisamos de um sistema claro."
Seraphina sente a injustiça da situação. O trono é uma miragem distante, algo que ela jamais poderá alcançar.
disputa pelo trono é feroz. Nobres, como Dom Cedric, irmão de Seraphina, estão prontos para usar qualquer meio para garantir seu lugar. Eles não hesitam em manipular, enganar e até eliminar rivais."Se você não tem poder, então jogue as cartas que você tem," um conselheiro lhe disse em segredo, sugerindo que ela usasse sua beleza e inteligência para formar alianças.Mas Seraphina se recusa a ser um peão em um jogo de poder. Ela sabe que a verdadeira força vem de dentro, e não pode sacrificar seus princípios por uma coroa.
Alaric, exausto e ferido, é deixado sozinho na cela após mais uma sessão de tortura. Ele respira pesadamente, sua mente cheia de determinação e preocupação por Seraphina.
"O que será dela? Será que ela está bem?" Alaric pensa, sentindo uma força crescente dentro de si. Ele não se deixará vencer.
Durante a Noite Sozinha em seu quarto, Seraphina reflete sobre o que pode fazer para mudar sua situação. Ela sente que a única maneira de ajudar Alaric e mudar sua própria história é entrar na disputa pelo trono."Se eu me tornar uma rival digna, posso mudar a percepção que têm de mim," ela pensa, cheia de determinação.A luz da lua brilha através da janela, iluminando seu rosto decidido. Seraphina está pronta para enfrentar o desafio, mesmo que isso signifique enfrentar aqueles que a desprezam
Seraphina se prepara para a primeira visita a Alaric. Ela olha para o espelho, decidida a mostrar a ele que ela não desistiu.
"Eu vou ajudá-lo. Não importa o que eu tenha que fazer," sussurra para si mesma.
Ela se dirige à prisão, seu coração batendo forte com a expectativa e o medo
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Alaric, um jovem de cabelos castanho-escuros e olhos determinados, é puxado por guardas e levado de sua cela para um corredor sombrio. O som de correntes ecoa enquanto ele tenta manter a calma. Seu coração bate acelerado ao saber que está prestes a ser levado para a sala de tortura, onde sofrerá experimentos mágicos.
"Vamos, Alaric. O entretenimento começa agora." Dom Cedric, seu meio-irmão, diz com um sorriso cruel.
"Diga o que quer que esteja escondido em você, vamos descobrir." Malakar, um mago negro de pele pálida e olhos penetrantes, observa com interesse.
Alaric é arrastado para a sala de tortura, onde outros prisioneiros já estão sendo submetidos a torturas horríveis. O cheiro de sangue e medo permeia o ar.
Seraphina, senta-se em uma das cadeiras do grande salão de conselhos, observando os nobres que discutem a política do reino. Os murmúrios ecoam, e ela percebe o desprezo em seus olhares."Ela é apenas uma filha ilegítima," diz um nobre com desprezo. "O que ela sabe sobre governar?"Os outros nobres concordam, suas vozes cheias de desdém. Seraphina sente seu coração apertar. Ela é a filha de uma concubina do rei, uma posição que a condena a um status inferior, não importa sua inteligência ou habilidades.
Enquanto caminha pelos jardins do palácio, Seraphina lembra das conversas que teve com sua mãe, uma concubina relegada ao segundo plano. "Os filhos das esposas oficiais têm poder, meu amor. Os filhos ilegítimos sempre terão que lutar por um lugar ao sol."Ela observa os nobres de rank alto se reunindo, trocando sorrisos e promessas. Eles têm o poder de influenciar as decisões do reino, enquanto ela é vista como uma mera intrusa, uma "sem qualificação".
Seraphina entra na sala do trono, seu coração pesado com a situação de Alaric. O rei, um homem imponente com uma coroa de ouro, está sentado em seu trono, sua expressão rígida.
"Ele teve a audácia de afrontar a nobreza, Seraphina. Não podemos permitir que isso fique impune," diz o rei, seu tom cheio de desprezo.
Seraphina se aproxima, tentando controlar sua frustração. "Pai, ele é inocente! O que aconteceu foi um mal-entendido."
"Você não entende, filha. Neste império, a nobreza detém um poder imenso. Mesmo que ele seja um nobre de rank baixo, um plebeu não pode afrontá-lo impunemente. O castigo deve ser exemplar."
Seraphina se sente paralisada, sabendo que o status dela não é forte o suficiente para proteger Alaric.
Alaric é amarrado a uma mesa de tortura. Malakar começa a entoar feitiços sombrios, e a dor invade o corpo de Alaric. Ele se esforça para se concentrar, lembrando de Seraphina.
"Eu não sou um brinquedo para vocês!" Alaric grita, mas a dor aumenta. Ele resiste, determinado a não se deixar vencer.
Seraphina, desesperada, tenta mais uma vez apelar ao pai. "Se Alaric for punido, eu serei a responsável por isso. Ele só estava tentando me proteger!"
O rei a observa, ponderando. Ele finalmente suspira, reconhecendo a gravidade da situação. "Se você realmente deseja ajudar, eu posso concordar que você o visite. Mas ele permanecerá na prisão."
"Então, o que posso fazer? Ele não merece isso!" Seraphina pergunta, desesperada.
Após uma longa pausa, o rei finalmente fala. "Libertar um plebeu que afrontou um nobre seria um convite à desordem. Não podemos permitir que outros sigam o exemplo."
"Então, e se eu entrar de volta na disputa pelo trono?" Seraphina sugere, determinada.
O rei a observa, surpreso, mas concorda. "Se você acredita que isso ajudará a evitar que Alaric sofra mais, então que assim seja."
Seraphina sente um peso se levantar de seus ombros, mas a preocupação por Alaric ainda a consome.
O rei, um homem imponente, observa as intrigas políticas de seu trono. Ele sabe que os filhos das concubinas, como Seraphina, não têm direito automático ao trono. Os filhos legítimos, oriundos de casamentos oficiais, ocupam os lugares de destaque."É uma questão de ordem e hierarquia," o rei explica em uma reunião, sua voz firme. "Se permitirmos que todos os filhos das concubinas disputem o trono, o reino cairá em desordem. Precisamos de um sistema claro."
Seraphina sente a injustiça da situação. O trono é uma miragem distante, algo que ela jamais poderá alcançar.
disputa pelo trono é feroz. Nobres, como Dom Cedric, irmão de Seraphina, estão prontos para usar qualquer meio para garantir seu lugar. Eles não hesitam em manipular, enganar e até eliminar rivais."Se você não tem poder, então jogue as cartas que você tem," um conselheiro lhe disse em segredo, sugerindo que ela usasse sua beleza e inteligência para formar alianças.Mas Seraphina se recusa a ser um peão em um jogo de poder. Ela sabe que a verdadeira força vem de dentro, e não pode sacrificar seus princípios por uma coroa.
Alaric, exausto e ferido, é deixado sozinho na cela após mais uma sessão de tortura. Ele respira pesadamente, sua mente cheia de determinação e preocupação por Seraphina.
"O que será dela? Será que ela está bem?" Alaric pensa, sentindo uma força crescente dentro de si. Ele não se deixará vencer.
Durante a Noite Sozinha em seu quarto, Seraphina reflete sobre o que pode fazer para mudar sua situação. Ela sente que a única maneira de ajudar Alaric e mudar sua própria história é entrar na disputa pelo trono."Se eu me tornar uma rival digna, posso mudar a percepção que têm de mim," ela pensa, cheia de determinação.A luz da lua brilha através da janela, iluminando seu rosto decidido. Seraphina está pronta para enfrentar o desafio, mesmo que isso signifique enfrentar aqueles que a desprezam
Seraphina se prepara para a primeira visita a Alaric. Ela olha para o espelho, decidida a mostrar a ele que ela não desistiu.
"Eu vou ajudá-lo. Não importa o que eu tenha que fazer," sussurra para si mesma.
Ela se dirige à prisão, seu coração batendo forte com a expectativa e o medo.